Docencia clínica en APS: una vocación que exige más que buena voluntad

Autores

  • Manuel Millán Hernandez Departamento de Investigación en Educación Médica. Secretaria de Educación Médica. Facultad de Medicina. Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM). CDMX. México. https://orcid.org/0000-0003-4737-3309
  • Daniela Francelia Albarrán-Pérez Departamento de Integración de Ciencias Médicas. Facultad de Medicina. Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM). CDMX. México. https://orcid.org/0000-0001-7638-5005
DOI: https://doi.org/10.6018/edumed.656871
Palavras-chave: docencia clínica, Atención Primaria en Salud, Barreras eductaivas

Resumo

Esta carta al editor comenta el artículo sobre las barreras percibidas por tutores clínicos en atención primaria en Chile. Desde la perspectiva de dos Médico Especialista en Medicina Familiar, se reconoce la relevancia del estudio y se refuerza la necesidad de abordar limitantes estructurales como la falta de tiempo, incentivos y espacios físicos. Asimismo, se destaca la importancia de la formación pedagógica en los profesionales que enseñan en entornos clínicos. Se sugiere complementar estos hallazgos con estudios cualitativos y se hace un llamado a revalorar la docencia clínica en atención primaria como un compromiso profesional más allá de la buena voluntad.

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Referências

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Publicado
10-04-2025
Como Citar
Millán Hernandez, M., & Albarrán-Pérez, D. F. (2025). Docencia clínica en APS: una vocación que exige más que buena voluntad. Revista Espanhola De Educação Médica, 6(2). https://doi.org/10.6018/edumed.656871
Edição
Vol. 6 N.º 2 (2025): Revista Española de Educación Médica
Secção
Cartas al Director

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