Comparação das barreiras percebidas para a prática de atividade física de acordo com o sexo e nível de atividade física.
Resumo
Objetivo: Comparar as barreiras percebidas para a prática de atividade física de adolescentes, de acordo com o sexo e nível de atividade física. Métodos: Estudo transversal, conduzido em 2018 com uma amostra representativa de 1513 estudantes do ensino médio de escolas públicas. As barreiras e o nível de atividade física foram avaliados por meio de instrumentos validados. Os adolescentes foram separados em três grupos: inativos, insuficientemente ativos, ativos. Foi utilizada a estatística descritiva, para verificar diferenças nas proporções em relação ao sexo e o Kruskal-Wallis para grupos. Resultados: Para meninas: “ter preguiça" (n=470), "clima" (n=437) e "não ter companhia "(n=428) foram as mais relatadas. Para meninos: “não ter companhia" (n=186), "não ter alguém que leve"(n=185) e "falta de locais” (n=181). Entre os grupos (ativos, inativos, insuficiente), somente para as meninas, houve diferenças: “acha chato” (p=0.013), “clima” (p=0.003 e p=0.014) e “não tem como pagar” (p=0.005). Conclusão: Meninas inativas percebem mais a barreira “acha chato” e “clima”, quando comparado com as insuficientemente ativas e ativas, respectivamente. E, meninas insuficientemente ativas percebem mais a barreira “não tem como pagar” quando comparado com inativas. Para meninos, não houve diferença significativa quando comparado os grupos.
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Referências
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- 28-01-2021 (2)
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