RECONFIGURACIÓN DE LA COLECCIÓN DE LA SECCIÓN DE MEMORIA Y ARCHIVO DEL MUSEO NACIONAL DESPUÉS DEL INCENDIO

Autores/as

DOI: https://doi.org/10.6018/analesdoc.462511
Palabras clave: Principios de archivo, representantes digitales, Museo Nacional, reconfiguración de la colección, Palabras clave: Principios de archivo. Representantes Digitales. Museo Nacional. Reconfiguración de la colección. Accidente de archivos.

Resumen

Este artículo analiza la reconfiguración de los archivos afectados por los representantes digitales de la colección original perdida, teniendo en cuenta el caso de la Sección memoria y archivo del Museo Nacional (SEMEAR), que sufrió incendio en septiembre de 2018. Con esta tragedia, SEED se perdió prácticamente toda la colección. Con el fin de reconstruirlo, la idea de reconfigurarlo surgió de sus representantes digitales. En vista de esto, surgió el problema de esta investigación: ¿Es posible reconfigurar colecciones siniestras de representantes digitales, desde el punto de vista de la teoría archivística clásica? ¿Cuáles son las implicaciones teóricas y prácticas? Desde el punto de vista metodológico, se buscaron los principios básicos de la Archiveología en la literatura nacional e internacional. En este sentido, se contextualizan los principios del Orden y la Provenencia Originales, identificando sus características y prerrogativas. Esta investigación adopta una posición conceptual sobre el uso de representantes digitales que los caracterizan como documentos de archivo, lo que permitirá la reconfiguración de la colección.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Citas

BELLOTTO, H.L. Arquivos permanentes: tratamento documental. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.

BRASIL (2005). Arquivo Nacional. Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005. 232p.; 30cm. Publicações Técnicas; nº 51. Disponível em: [Acesso em: 13 mar. 2018]

BROTHMAN, B. Ordens de valor: questionando os termos teóricos da prática arquivística. In HEYMANN, L. NEDEL, L. (org.). Pensar os arquivos: uma antologia. Tradução de Luiz Alberto Monjardim de Calazans Barradas. Rio de Janeiro: FGV, 2018, p. 83-121.

CONARQ. NOBRADE. Norma Brasileira de Descrição Arquivística. Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, 2006. Disponível em: <http://conarq.arquivonacional.gov.br/images/publicacoes_textos/nobrade.pdf> [Acesso em: 20 abr. 2019]

COOK, T. (1998). Arquivos pessoais e arquivos institucionais: para um entendimento comum da formação da memória em um mundo pós-moderno. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 1, n. 21, 1998. Disponível em: <http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/2062/1201> [Acesso em: 13 mar. 2018]

______. (2018). O passado é prólogo: uma história das ideias arquivísticas desde 1898 e a futura mudança de paradigma. In HEYMANN, e L. NEDEL, L. (org.). Pensar os arquivos: uma antologia. Tradução de Luiz Alberto Monjardim de Calazans Barradas. Rio de Janeiro: FGV, 2018. p. 17-82.

CAMARGO, A.M. de A.e BELLOTTO, H.L. (Coord.) Dicionário de terminologia arquivística. São Paulo: Associação dos Arquivistas Brasileiros. 1996, p. 142.

CUNHA, M.B. da e CAVALCANTI, C.R. de O. Dicionário de Biblioteconomia e Arquivologia. Brasília: Briquet de Lemos, 2008.

DOLLAR, CH. M. O impacto das tecnologias de informação sobre princípios e práticas de arquivos: algumas considerações. Revista Acervo, 2012, vol. 7, nº 1-2, p. 3-38.

DOUGLAS, J. Ideias em evolução sobre o princípio da proveniência. In EASTWOOD, T. e MACNEIL, H. (org). Tradução de Anderson Bastos Martins. Revisão Técnica Heloísa Liberalli Bellotto. Correntes Atuais do Pensamento Arquivístico. Belo Horizonte. UFMG. 2016, p. 47-76.

DUCHEIN, M. O respeito aos Fundos em Arquivística: princípios teóricos e problemas práticos. Arquivo & Administração, Rio de Janeiro, p. 14-33, abr. 1982.

______. Le respect des fonds en archivistique: principes théoriques et problèmes pratiques. Études d’archivistique: 1957-1992. Paris: Association des Archivistes Français, 1992, p. 9-34.

DUCROT, A. A classificação dos arquivos pessoais e familiares. Revista Estudos Históricos, 1998, vol. 11, nº 21, p. 151-168.

HORSMAN, P. (2002). The last dance of the phoenix, or the de-discovery of the Archival fonds. Archivaria: 54, 1-23.

KETELAAR, E. (Des)construir o arquivo. In HEYMANN, L. e NEDEL, L. (org.). Pensar os arquivos: uma antologia. Tradução de Luiz Alberto Monjardim de Calazans Barradas. Rio de Janeiro: FGV, 2018, p.193-206.

MEEHAN, J. Novas considerações sobre ordem original e documentos pessoais. In HEYMANN, L. e NEDEL, L. (org.). Pensar os arquivos: uma antologia. Tradução de Luiz Alberto Monjardim de Calazans Barradas. Rio de Janeiro: FGV, 2018, p. 305-328.

MILLAR, L. A morte dos fundos e a ressureição da proveniência: o contexto arquivístico no espaço e no tempo. (Traduzido pela revista). Informação Arquivística, Rio de Janeiro, vol. 4, nº 1, p. 144-162, jan./jun., 2015.

MONKS-LEESON, E. Archives on the internet: representing contexts and provenance from repository to website. The American Archivist, 2011, vol. 74, nº 1, p. 38-57. Disponível em: <https://americanarchivist.org/doi/pdf/10.17723/aarc.74.1.h386n333653kr83u> [Acesso em: 22 nov. 2018]

NESMITH, T. Relendo os arquivos: novas contextualidades para a teoria e a prática arquivísticas. In HEYMANN, L. e NEDEL, L. (org.). Pensar os arquivos: uma antologia. Tradução de Luiz Alberto Monjardim de Calazans Barradas. Rio de Janeiro: FGV, 2018, p. 155-176.

RANGEL, K. da S. Revisitando o Princípio da Proveniência: percepções sobre a organicidade. 2015, 101f. Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão de Documentos e Arquivos) – Programa de Pós-Graduação em Gestão de Documentos e Arquivos, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015.

ROUSSEAU, J. e COUTURE, C. Os fundamentos da disciplina arquivística. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1998.

SOUSA, R.T.B. Os princípios arquivísticos e o conceito de classificação. In RODRIGUES, G.M. e LOPES, I.L. (org.). Organização e representação do conhecimento na perspectiva da Ciência da Informação. Brasília: Thesaurus, 2003, vol. 2, p. 240-269.

TOGNOLI, N.B. A contribuição epistemológica canadense para a construção da Arquivística Contemporânea. 2010. 120 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília (SP), 2010.

Publicado
13-09-2021
Cómo citar
DIAS DA SILVA JUNIOR, J. (2021). RECONFIGURACIÓN DE LA COLECCIÓN DE LA SECCIÓN DE MEMORIA Y ARCHIVO DEL MUSEO NACIONAL DESPUÉS DEL INCENDIO. Anales de Documentación, 24(2). https://doi.org/10.6018/analesdoc.462511
Número
Sección
Artículos