Análisis del uso de la cultura maker en contextos educativos
una revisión sistemática de la literatura
Resumen
Este artículo presenta los resultados de una revisión sistemática de la literatura (RSL) con el objetivo de entender cómo la cultura maker ha sido implementada en los contextos educativos. La cultura maker manifiesta la idea que cualquier persona es capaz de construir y crear sus propios objetos a partir de herramientas tecnológicas. Por eso, se ha despertado el interés de los educadores ya que permite proporcionar a los estudiantes la posibilidad de asociar los contenidos curriculares con la práctica, de esta forma, los estudiantes se tornan protagonistas de su conocimiento. Protocolo de la RSL para responder las interrogantes de la investigación: ¿Que infraestructura y herramientas están siendo utilizadas? ¿Cuales son las estrategias más utilizadas? ¿Cuales son las principales ventajas y desventajas? Las experiencias educativas acontecen , principalmente, en espacios escolares y en los llamados FabLabs. La impresora 3D y los kits de arduinos son las herramientas más utilizadas. La metodología de enseñar basada en proyectos es la más usada. La principal ventaja recae en el fomento del trabajo cooperativo y colaborativo y las desventajas más significativas actúan en la falta de estructura y en la formación de los profesores para ejercer el enseño en el contexto innovador exigido por una ecología del aprendizaje inherente a la Sociedad de la Información en la que vivimos. Las experiencias educativas makers son vivencias que van más allá de las paredes del salon de clases y empoderan a los jóvenes, dándole la oportunidad para que sean constructores y transformadores de sus propias realidades.
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Citas
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