Murid religious recompositions from the South of France to Bahia in Brazil

Autores/as

  • Marluce da Silva Santana UFBA
DOI: https://doi.org/10.6018/reg.664651
Palabras clave: Cofradía Muridí, Recomposición, Migración Religiosa, Marsella, Bahía

Agencias de apoyo

  • Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES)

Resumen

En este artículo, propongo algunas reflexiones sobre dahiras muridí formadas por migrantes senegaleses en las ciudades de Marsella, situada en el sur de Francia, y Salvador, capital del estado de Bahía en Brasil. El objetivo fue analizar los factores implicados en las prácticas cotidianas y asociados a la experiencia de recomposición de los adeptos de una misma comunidad religiosa en contextos socioculturales distintos, con el fin de comprender las posibles singularidades desarrolladas, así como analizar cómo se desarrolla en estas dos localidades la celebración del Magal Touba, principal evento celebrado por la cofradía en conmemoración de la partida al exilio del fundador Cheikh Ahmadou Bamba, con el fin de comprender las dinámicas establecidas por los muridíes en cada espacio observado.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...
Metrics
Vistas/Descargas
  • Resumen
    115
  • pdf
    85

Citas

Baeninger, R., Demétrio, N. B., Domeniconi, J. O., Queiroz, S. N., Silva, C. C., Zuben, C., & Vedovato, L. R. (2019). Atlas temático: Migrações Internacionais, Região Nordeste. Em Observatório das Migrações em São Paulo & Observatório das Migrações no Estado do Ceará. Campinas, SP: NEPO/UNICAMP.

Bava, S. (2000). Reconversions et nouveaux mondes commerciaux des mourides à Marseille. Hommes et Migrations, (1224), 46–55. https://doi.org/10.3406/homig.2000.347

Bava, S. (2003). Les Cheikh-s mourides itinérants et l’espace de la ziyâra à Marseille. Anthropologie et Société, 27(1), 149–166.

Bava, S. (2003). De la « baraka aux affaires » : ethos économico-religieux et transnationalité chez les migrants sénégalais mourides. Revue européenne des migrations internationales, 19(2). Publicado online em 19 de abril de 2007.

Bava, S. (2004). Le dahira urbain. Lieu de pouvoir du mouridisme. Les Annales de la Recherche Urbaine, (96), 135–143.

Bava, S. (2006). Variations autour de trois sites mourides dans la migration. Au-trepart, (36), 105–122.

Bava, S., & Gueye, C. (2001). Le grand magal de Touba: exil prophétique, migration et pèlerinage au sein du mouridisme. Social Compass. https://hal.science/ird-02067886

Braga, J. (1987). Sociedade Protetora dos Desvalidos: uma irmandade de cor. Salvador: Ianamá.

Diouf, M. M. (2015). Le Mouridisme en France, entre pratiques religieuses et migra-tion économique : de 1970 à nos jours. Le cas des mourides de Marseille. Université (especialidade em Mundo Árabe, Muçulman e Sémitique).

Giumbelli, E. (2008). A presença do religioso no espaço público: modalidades no Bra-sil. Religião e Sociedade, 28(2), 80–101.

Giumbelli, E., & Tavares, F. (Orgs.). (2015). Religiões e temas de pesquisa contem-porâneos: diálogos antropológicos.. Salvador: EDUFBA.

Gonçalves, M. C. S. (2020). Levados como a areia: estudo antropológico sobre a diáspora mouride no sul do Brasil (Tese de doutorado). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/9303

IBGE. (2019). Perfil dos municípios brasileiros: 2018. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Rio de Janeiro: IBGE.

Jung, P. R. (2019). Desenvolvimento de processos migratórios do Senegal para o Brasil e suas alterações. Em J. C. Tedesco (Ed.), Imigração senegalesa: múltiplas dimensões (Vol. 2, pp. 45–76). Porto Alegre: EST Edições.

Lessault, D., & Flahaux, M.-L. Perspectivas estatísticas sobre a história da emigração internacional no Senegal. Revue Européenne des Migrations Internationales, 29. https://doi.org/10.4000/remi.6640

OCDE. (2022). Panorama de l’émigration sénégalaise, Talents à l’étranger. Éditions OCDE, Paris. https://doi.org/10.1787/0e279cfb-fr

Oliveira, K. (2006). Negros e escrita no Brasil do século XIX: sócio-história, edição filológica de documentos e estudo linguístico (Tese de doutorado). Universidade Federal da Bahia, Instituto de Letras, Salvador.

Pinho, P. S. (2005). Descentrando os Estados Unidos nos estudos sobre negritude no Brasil. RBCS, São Paulo, 20(59), 40.

Rabelo, M. C. M. (2008). Entre a casa e a roça: trajetórias de socialização no candomblé de habitantes de bairros populares de Salvador. Religião & Sociedade, 28, 176–205.

Reinhardt, B. (2020). Emergent Atlantics: Black Evangelicals’ Quest for a New Moral Geography in Salvador, Bahia, Brazil. Em M. Balkenhol, R. Blanes & R. Sarró (Orgs.), Atlantic Perspectives: Places, Spirits and Heritage (pp. 92–110). Oxford:Berghahn.

Robin, N. (2009). Imigração Subsaariana na Espanha vista do Sul: entre o ape-lo econômico e o protecionismo político. Migrations Société, 2009/5 (125), 71–90. https://doi.org/10.3917/migra.125.0071

Rossa, J. (2018). Cantos religiosos de senegaleses murides: escrita, leitura, poética vocal e performance (Tese de doutorado). Universidade de Caxias do Sul, Programa de Pós-Graduação em Letras, Caxias do Sul.

Santos, D. J. S. (2021). Senegaleses das irmandades Tidjaniya, Muride e do ramo Baye Fall em Maceió/AL: mobilidade, identidade e religiosidade (Tese de doutora-do). Universidade Federal da Bahia, Salvador. https://repositorio.ufba.br/handle/ri/34909

Silva, A. J. M. (2006). Instituto Geográfico e Histórico da Bahia. Origem e Estratégias de Consolidação Institucional (1894–1930) (Tese de doutorado). Faculdade de Filoso-fia e Ciências Humanas/Programa de Pós-Graduação em História, Salvador.

Témime, E. (1985). Marseille, ville de migrations. Vingtième Siècle. Revue d’histoire, (7), 37–50. https://doi.org/10.3406/xxs.1985.1180

Trouillet, P.-Y., & Lasseur, M. (2016). Introduction. Les Cahiers d’Outre-Mer, (274), 5–38.

Publicado
18-07-2025
Cómo citar
da Silva Santana, M. (2025). Murid religious recompositions from the South of France to Bahia in Brazil. Revista De Estudios Globales. Análisis Histórico Y Cambio Social, 4(8). https://doi.org/10.6018/reg.664651