Vídeo no brasil 1950-1980: novos circuitos para a arte

Authors

  • Christine Mello
Keywords: video, video art, hybridism, contemporary art, electronic art, art in Brazil, audiovisual, art circuits

Abstract

Analysis of the experience of video in Brazil during the period between 1950 and 1980, as a pluralism strategy , cultural hybridization and opening of new circuits for art. During this period, this form of perception was observed from a group of heterogeneous and non-hegemonic discursive practices existent in the Brazilian creative atmosphere.The theoretical approach gives emphasis to the tendencies that accompany the context of the Brazilian artistic production in it´s passages from modernism to contemporaneity, as well as movements such as anthropophagy, tropicalismo, conceptualism and independent video. The practice of video art in Brazil has its origin in 1956, due to the intervention and performance of the artist Flávio de Carvalho on Brazilian television. Based on precursory practices, this article promotes a survey on the experimental scene in electronic means in Brazil. The vision of hybridism is used here for cultural processing as well as for conterminal actions of video in synergy with the system of art. It is in this way that video, a hybrid art and with constant dialogue with other means, manifests it´s first initiatives in Brazil around a contemporary thought.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Andrade, Oswald de (1981). Do Pau Brasil à Antropofagia e às utopias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Basualdo, Carlos (org.) (2001). Hélio Oiticica: Quase-cinemas. Co-lumbus/Nova York/Colônia: Wexner Center for the Arts/New Museum of Contemporary Art/Kolnischer Kunstverein.

Buarque de Holanda, Heloisa e Gonçalves, Marcos Augusto (1984). Cultura e participação nos anos 60. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense.

Bruscki, Paulo (2003). Cinema de inversão/invenção.Em Arlindo Machado (org.), Made in Brasil: três décadas do video brasileiro. São Paulo: Itaú Cultural.

Canongia, Ligia (1981). Quase cinema: cinema de artista no Brasil, 1970/80. Em Arte brasileira contemporânea, Caderno de textos nº 2. Rio de Janeiro: Funarte.

Cordeiro, Waldemar. (1985). Arteônica. Em Daisy Valle Machado Pec-cinini (org.), ARTE novos meios/multimeios – Brasil 70/80. São Paulo: Fundação Armando Álvares Penteado.

Costa, Cacilda Teixeira da (1992). Introdução e texto. EmCacilda Teix-eira da Costa, Wesley Duke Lee. 2ª ed. São Paulo: Instituto Brasileiro de Arte e Cultura/Banco do Brasil.

Costa, Cacilda Teixeira da (2003). Videoarte no Mac. Em Arlindo Machado (org.), Made in Brasil: três décadas do video brasileiro. São Paulo: Itaú Cultural.

Costa, Helouise (org.) (1997). Sem medo da vertigem Rafael França. São Paulo: Paço das Artes.

Donasci, Otávio (2002). Videocriaturas: análise de videoperformances realizadas entre 1980 e 2001. Dissertação de mestrado. São Paulo: ECA/USP.

Farias, Agnaldo (2002). Arte brasileira hoje. São Paulo: Publifolha.

Farkas, Solange (2003). O Videobrasil e o vídeo no Brasil: uma tra-jetória paralela. Em Arlindo Machado (org.), Made in Brasil: três décadas do video brasileiro. São Paulo: Itaú Cultural.

Geiger, Anna Bella (2003). Anna Bella Geiger: um depoimento. Em Arlindo Machado (org.), Made in Brasil: três décadas do video brasileiro. São Paulo: Itaú Cultural.

Jungle, Tadeu (2003). Vídeo e TVDO: anos 80. Em Arlindo Machado (org.), Made in Brasil: três décadas do video brasileiro. São Paulo: Itaú Cultural.

Leite, Rui (2004). Flávio de Carvalho: Media artist avant la lettre. Em Kac, Eduardo (org.). A radical intervention: the brazilian contribution to the international electronic art moviment. San Francisco: Leonardo.

Machado, Arlindo (1985). Notas sobre uma televisão secreta. Em Lima, Barbosa et al. Televisão & vídeo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.

Machado, Arlindo (1988). A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense.

Machado, Arlindo (2001). O quarto iconoclasmo e outros ensaios here-ges. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos.

Machado, Arlindo (org.) (2003). Made in Brasil: três décadas do video brasileiro. São Paulo: Itaú Cultural.

Maciel, Kátia (2006). O Quase-cinema de Helio Oiticica. Em http://www.rizoma.net. Acessado em 20 de novembro de 2006.

Maldonado, Tomás (1994). Lo real y lo virtual. Barcelona: Editorial Gedisa.

Mello, Christine (2008). Extremidades do vídeo. São Paulo: Editora Senac.

Oiticica, Hélio (1979). Situação da Vanguarda no Brasil. Em Arte em Revista, ano 1, nº2 1ª ed. São Paulo: Centro de Estudos de Arte Con-temporânea/ECA-USP.

Peccinini, Daisy Valle Machado (org.) (1985). ARTE novos meios/mul-timeios – Brasil 70-80. São Paulo: Fundação Armando Álvares Penteado.

Rush, Michael (2006). Novas mídias na arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes.

Santaella, Lucia (2003). Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus.Schwartz, Jorge (org.) (2002). Da Antropofagia a Brasilia: Brasil 1920-1950. São Paulo: Fundação Armando Álvares Penteado/ Cosac & Naify.

Tas, Marcelo (2003). A minha história da Olhar Eletrônico. Em Arlindo Machado (org.), Made in Brasil: três décadas do video brasileiro. São Paulo: Itaú Cultural.

Zanini, Walter (1997). Primeiros tempos da arte/tecnologia no Brasil. Em Domingues, Diana (org.). A arte no século XXI: a humanização das tecnologias. São Paulo: Unesp.

Zanini, Walter (2003). Videoarte: uma poética aberta. Em Arlindo Machado (org.), Made in Brasil: três décadas do video brasileiro. São Paulo: Itaú Cultural.

How to Cite
Mello, C. (2009). Vídeo no brasil 1950-1980: novos circuitos para a arte. Art and Identity Policies, 1, 185–220. Retrieved from https://revistas.um.es/reapi/article/view/89461