Salvador in the 17th century:
metaphor of city as hell, metaphor of city as vice.
Abstract
This work proposes to analyze the ideas that formed about the city of Salvador, Bahia in the 17th century through the poems of Bahian poet Gregório de Matos, and the works of Jesuit Antonio Vieira. The objective is to study the forms of representations that the Baroque mentality constructed of the city from its own territory: discursive forms that reveal symbolic images, and that attribute meanings of the urban experience of living in a city in formation. The works of de Matos and Vieira are part of a colonial literary tradition whose formalism was determined by Baroque Spanish literature. They demonstrate the great influence that Baroque literary forms exercised on the American imagination. But they are also a protest that exposes the impositions of the harsh colonial reality. They are utopian city projects, consonant illusions with the intense desire to be concretized. The Salvador that could have been: a utopian project that also is historic.
Downloads
References
ALDENBURGK, Johann Greoor. Relação da Conquista e Perda da Cidade do Salvador pelos Holandeses em 1624 –1625. Revista dos Tribunais. 1961.
ANTONIL, André João. Cultura e Opolência no Brasil Colônial. Lisboa: Biblioteca da Expansão Portuguesa, 1989.
ARAÚJO, Emanuel. O Teatro dos Vícios: Transgressão e Transigência na Sociedade Urbana Colonial. Rio de Janeiro: José Olympio, 1993.
BOXER, Charles R. A idade de Ouro no Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1963.
BOXER, Charles R. O Império Marítimo Português: 1415-1825. Lisboa, 1970.
CAMPOS, Haroldo de. O Seqüestro do Barroco na Formação da Literatura Brasileira: O Caso Gregório de Matos. Salvador: Fundação Casa de Jorge Amado, 1989.
GOMES, João Carlos Teixeira. Gregório de Matos, O Boca de Brasa: um Estudo de Plágio e Criação Intertextual. Petrópolis: Vozes, 1985.
GROSSMANN, Juditih. Temas de Teoria da Literatura. São Paulo: Ática, 1980.
HANSEN, João Adolfo. A Sátira e o Engenho. Gregório de Matos e a Bahia do Século XVII. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
MARTINS, Wilson. História da Inteligência Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1976.
MATOS E GUERRA, Gregório de. Obras Poéticas. Rio de Janeiro: Record, 1992.
PEREIRA, Nuno Marques. Compêndio Narrativo do Peregrino da América. Rio de Janeiro: Publicações da Academia Brasileira, 1939.
PINTO, L. A. Costa, Recôncavo – Laboratório de uma Experiência Humana. Rio de Janeiro: Centro Latino-Americano de Pesquisa em Ciências Sociais, Publicação n. 1, 1958.
PITA, Sebastião da Rocha. História da América Portuguesa. Belo Horizonte: Itatiaia, 1976.
PRADO JR. Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1996.
SIMAS, Américo. A cidade do Salvador em 1730. Separata de la Revista Universitas, n. 23, s/d.
VIEIRA, Pe. Antonio. Obras Escolhidas. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1951.
VIEIRA, Pe. Sermões. Porto: Llelo e Irmãos, 1959.
VIEIRA, Pe. Cartas. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 1997.
VILHENA, Luís dos Santos. A Bahia no Século XVIII. Salvador: Itapuã, 1969.
Las obras que se publican en esta revista están sujetas a los siguientes términos:
1. El Servicio de Publicaciones de la Universidad de Murcia (la editorial) conserva los derechos patrimoniales (copyright) de las obras publicadas, y favorece y permite la reutilización de las mismas bajo la licencia de uso indicada en el punto 2.
2. Las obras se publican en la edición electrónica de la revista bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 3.0 España (texto legal). Se pueden copiar, usar, difundir, transmitir y exponer públicamente, siempre que: i) se cite la autoría y la fuente original de su publicación (revista, editorial y URL de la obra); ii) no se usen para fines comerciales; iii) se mencione la existencia y especificaciones de esta licencia de uso.
3. Condiciones de auto-archivo. Se permite y se anima a los autores a difundir electrónicamente las versiones pre-print (versión antes de ser evaluada) y/o post-print (versión evaluada y aceptada para su publicación) de sus obras antes de su publicación, ya que favorece su circulación y difusión más temprana y con ello un posible aumento en su citación y alcance entre la comunidad académica. Color RoMEO: verde.