PROBLEMATIZACIÓN DEL TURISMO Y EL OCIO EN LOS PROCESOS DE DESARROLLO DE MOZAMBIQUE
Resumen
Este artículo examina el desarrollo del turismo y el ocio en Mozambique, destacando las desigualdades que afectan a su práctica. Con un enfoque cualitativo basado en investigación bibliográfica, documental y de campo, se observa que el turismo estimula la expansión corporativa, reforzando la mercantilización del ocio y los lazos de dependencia. Genera así relaciones desiguales, beneficiando a los actores hegemónicos a través de esta condición impuesta a las diferentes realidades económicas y sociales. Se requiere un desarrollo más endógeno y solidario de los territorios turísticos.
Descargas
Citas
Althusser, L. (1978). Sobre o trabalho teórico. Lisboa, Editorial Presença.
Azevedo, F; Figueiredo, S; Nóbrega, W; Maranhão, C. (2013). Turismo em foco: globalização e políticas públicas. Belém, NAEA.
Azevedo, H. (2014). A segurança em territórios turísticos: o caso do município de Inhambane em Moçambique. Tese de doutorado em Geografia, Universidade Federal de Goiás. https://repositorio.bc.ufg.br/tede/items/0d44ccf5-f0fa-47aa-b9d1-6589af0ac97b
Bahia, M. C. (2012). O Lazer e as relações socioambientais em Belém – Pará. Tese de Doutorado em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido, Universidade Federal do Pará. https://www.repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/3220
Baia, H. M. A. (2009). Conteúdos da urbanização em Moçambique: Considerações a partir da expansão da cidade de Nampula. Tese de doutorado em Geografia, Universidade de São Paulo. https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-19022010-173301/pt-br.php
Boisier, S. (2001). Desarollo (Local): De qué estamos hablando? Transformaciones globales, instituiciones y políticas de desarrollo local. Espanha, Editoria Homo Sapiens.
Bresser-Pereira, L. C. (2004). Instituições, bom estado, e reforma da gestão pública. In Ciro Biderman and Paulo Arvate (orgs.), Economia do Setor Público no Brasil. São Paulo, pp. 3-15. Campus Elsevier.
Carvalho, V. (07 de maio de 2007). O turismo comunitário como instrumento de desenvolvimento sustentável. Revista Ecotour.
Cequeira, J. B. A. (2008). Uma visão do Neoliberalismo: surgimento, atuação e perspetivas. Revista da UEFS, Sitientibus, v.39, pp.169-189. https://doi.org/10.13102/sitientibus.vi39.7594
Dencker, A. de F. M. (1998). Pesquisa em Turismo: planejamento, métodos e técnicas. São Paulo, Futura.
Dias, R. e Aguiar, M. (2002). Fundamentos do turismo: conceitos, normas e definições. São Paulo, Editora Alínea.
Escobar, A. (1995). Encountering Development: the making and unmaking of the third world. Princeton University Press.
Furtado, C. (1974). O mito do desenvolvimento econômico. São Paulo, Círculo do Livro.
Gil, A. C. (2008). Método e técnicas de pesquisa social. São Paulo, Atlas.
Hirschman, A. (1961). Estratégia do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro, Fundo de Cultura.
Marconi, M de A and Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica. São Paulo, Atlas.
Max-Neef, M. (1998). Desarollo a Escala Humana: Conceptos, aplicaciones y algunas reflexiones. Uruguai, Editoral Nordan-Comunidad e Incaria Editoral, S.A.
Meksenas, P. (2002). Pesquisa social e ação pedagógica. São Paulo, Loyola.
Mozbio. (2018). Relatório de atividades 2017: Projeto das áreas de conservação para a biodiversidade e desenvolvimento. Maputo, Mozbio.
Governo de Moçambique. (2018). Conferência internacional do turismo baseado na natureza. Maputo,. https://thedocs.worldbank.org/en/doc/551451531337821547-0120022018/original/FicharioPORLOW.pdf
Mozbio. (2019). Relatório anual 2018: Projeto das áreas de conservação para a biodiversidade e desenvolvimento. Maputo, Mozbio. https://www.fnds.gov.mz/index.php/pt/documentos/relatorios/relatorio-anual-do-mozbio-2018
Ministério da Cultura e Turismo. MICULTUR. (2015). O Plano Estratégico do Desenvolvimento do Turismo em Moçambique 2015 a 2024. Maputo, MICTUR. https://www.cplp.org/Files/Billeder/turismo/Plano_Estrategico_pt_MITUR.pdf
Ministério de Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural. MITADER. (2016). Plano de Maneio do Parque Nacional do Arquipélago de Bazaruto 2016-2025. Maputo, MITADER. https://www.anac.gov.mz/wp-content/uploads/2017/07/Plano-de-Maneio-de-Bazaruto.pdf
Ministério do Turismo. MITUR. (2006). Estratégia de marketing turístico 2006-2013. Maputo, MITUR. https://www.cplp.org/Files/Billeder/turismo/_Estrategiade-Marketing-do-Mitur2.pdf
Moraes, A. (2017). Os circuitos espaciais da produção e os círculos de cooperação no espaço. In: Dantas, A; Arroyo, M.; Cataia, M. (2017). Dos circuitos da economia urbana aos circuitos espaciais de produção: um diálogo com a teoria de Milton Santos. Natal, Sebo Vermelho.
Mosca, J. (1996). Evolução da agricultura moçambicana no período pós-independência. Lisboa, Instituto Superior de Agronomia, Departamento de Economia Agrária e Sociologia Rural.
Nóbrega, W. (2007). Turismo: planejamento e políticas públicas na Amazônia. Rio de Janeiro, Epapers.
Richardson, R. (1999). Pesquisa Social: Métodos e técnicas. São Paulo, Atlas.
Santos, M. (2008). O espaço dividido: os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. São Paulo, Edusp.
Schumpeter, J. A. (1982). A teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo, Abril Cultural.
Sen, A. (2010). Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo, Companhia de Letras.
Sharpley, R.; Telfer, D. (2008). Tourism and Development in the Developing World. Oxon, Routledge.
Singer, P. (1977). Desenvolvimento e crise. Rio de Janeiro, Paz e terra.
Veal, A. (2011). Metodologia de pesquisa em lazer e turismo. São Paulo, Aleph.
Derechos de autor 2025 Cuadernos de Turismo

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Las obras que se publican en esta revista están sujetas a los siguientes términos:
1. El Servicio de Publicaciones de la Universidad de Murcia (la editorial) conserva los derechos patrimoniales (copyright) de las obras publicadas, y favorece y permite la reutilización de las mismas bajo la licencia de uso indicada en el punto 2.
2. Las obras se publican en la edición electrónica de la revista bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 3.0 España (texto legal). Se pueden copiar, usar, difundir, transmitir y exponer públicamente, siempre que: i) se cite la autoría y la fuente original de su publicación (revista, editorial y URL de la obra); ii) no se usen para fines comerciales; iii) se mencione la existencia y especificaciones de esta licencia de uso.
3. Condiciones de auto-archivo. Se permite y se anima a los autores a difundir electrónicamente las versiones pre-print (versión antes de ser evaluada) y/o post-print (versión evaluada y aceptada para su publicación) de sus obras antes de su publicación, ya que favorece su circulación y difusión más temprana y con ello un posible aumento en su citación y alcance entre la comunidad académica. Color RoMEO: verde.