A utilização do preservativo feminino pelas profissionais do sexo.

Autores

  • Flávia Seles Oliveira Universidade Federal do Rio Grande
  • Cesar Francisco Silva da Costa Universidade Federal do Rio Grande
  • Nalú Pereira da Costa Kerber Universidade Federal do Rio Grande
  • Alessandra Mendes de Barros Universidade Federal do Rio Grande
  • Vanessa Andréia Wachholz Universidade Federal do Rio Grande
  • Daiane Bittencourt de Lemos Universidade Federal do Rio Grande
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.11.2.142871
Palavras-chave: pProstituição, populações vulneráveis, enfermagem em saúde comunitária.

Resumo

Este estudo objetivou investigar a utilização do preservativo feminino (PF) pelas profissionais do sexo
Enfermería Global Nº 26 Abril 2012 Página 391
cadastradas na Secretaria Municipal de Saúde do município do Rio Grande/RS.
Trata- se de um estudo quantitativo e descritivo, realizado no ano de 2009 com 19 mulheres, por meio da aplicação de um questionário individual contendo questões sobre hábitos de saúde sexual e utilização do PF. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Furg sob parecer nº 53/2009.
Nos resultados foi encontrado que 47,30% relataram que acompanham a sua situação de saúde regularmente; 58% tiveram contato com este tipo de preservativo no serviço de saúde e 73,55% afirmam nunca terem adquirido alguma DST. Quanto as práticas sexuais 68,45% relataram utilizar apenas o preservativo masculino para se prevenir das DST´s; as mulheres que já utilizam o PF utilizaram no sexo vaginal e 47,30% não vêem as vantagens e 52,65% não vêem desvantagens em usar o PF.
É importante então que nas unidades de saúde, os profissionais incluindo os enfermeiros, devem estar preparados para lidar com as questões de saúde dessas mulheres e orientação quanto a importância do uso do preservativo para a manutenção da saúde

Downloads

Não há dados estatísticos.
Publicado
01-04-2012
Como Citar
[1]
Oliveira, F.S. et al. 2012. A utilização do preservativo feminino pelas profissionais do sexo. Enfermería Global. 11, 2 (Abr. 2012). DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.11.2.142871.
Edição
Secção
Enfermería y perspectiva de Género