Evaluation of a peripheral vein for intravenous chemotherapy: a prospective observational study

Autores

  • Carolina de Sousa Custódio Oncology Department, University Hospital of Brasília, Brasília, DF, Brazil
  • Marcia Aparecida Ciol Department of Rehabilitation Medicine, School of Medicine, University of Washington, Seattle, WA
  • Stefane Laura Nunes de Sousa Base Hospital of the Federal District, Brasília, DF, Brazil
  • Giovana Paula Resende Simino School of Nursing, Federal University of Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brazil
  • Paula Elaine Diniz dos Reis Nursing Department, School of Health Sciences, University of Brasília, Brasília, DF, Brazil
  • Christiane Inocencio Vasques Facultad de Ciencias de la Salud, Universidad de Brasilia, Brasilia, DF, Brasil
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.485851
Palavras-chave: antineoplásicos; neoplasias da mama; infusões intravenosas; cuidados de enfermagem.

Resumo

Este estudo teve como objetivo avaliar as alterações ao longo do tempo de uma veia periférica utilizada para infusão de quimioterapia em pacientes com câncer de mama. Trata-se de um estudo observacional prospectivo que incluiu pacientes que tinham indicação de receber infusão periférica de quimioterapia. A primeira veia periférica utilizada para infusão de quimioterapia nessas pacientes foi avaliada em cinco momentos: antes da punção venosa, após a retirada do dispositivo ao final da primeira infusão de quimioterapia e nos dias 21, 42 e 63 após a primeira infusão. O desfecho primário foi o calibre da veia, mensurado em milímetros com um iluminador transdérmico chamado Veinlite LEDX® e uma fita métrica. Cinquenta e nove mulheres que receberam doxorrubicina e docetaxel pela primeira vez foram incluídas no estudo. O tamanho do calibre variou de 2 a 4 milímetros no início do estudo e diminuiu com o tempo. Durante o período de acompanhamento, as veias periféricas de 35 mulheres (59,3%) foram medidas a 0 mm no dia 63. As 24 mulheres restantes (40,7%) tiveram alguma recuperação, mas para 15 delas (62,5%) a veia tornou-se um cordão palpável. A viabilidade do uso de uma veia periférica para a realização da quimioterapia diminuiu com o avanço do tratamento.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografias Autor

Carolina de Sousa Custódio, Oncology Department, University Hospital of Brasília, Brasília, DF, Brazil

MSc, RN

Marcia Aparecida Ciol, Department of Rehabilitation Medicine, School of Medicine, University of Washington, Seattle, WA

PhD, Research Professor

Stefane Laura Nunes de Sousa, Base Hospital of the Federal District, Brasília, DF, Brazil

RN

Giovana Paula Resende Simino, School of Nursing, Federal University of Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brazil

PhD, RN, Adjunct Professor  

Paula Elaine Diniz dos Reis, Nursing Department, School of Health Sciences, University of Brasília, Brasília, DF, Brazil

PhD, RN, Associate Professor

Referências

Bertoglio S, Boxtel TV, Goossens GA, Dougherty L, Furtwangle R, Lennan E, et al. Mejora de los resultados del acceso vascular periférico corto en la administración de oncología y quimioterapia. J Vasc Access. 2017;18(2), 89-96. Disponible en: https://doi.org/10.5301%2Fjva.5000668

Reis PED, Rodrigues CC, Vasques CI, Carvalho EC. Efectos adversos por Drogas quimioterápicas identificados en el sitio de infusión intravenosa periférica. Ciencia y Enfermeria. 2008;14(2), 55-64.

McGowan D, Wood S. Desarrollando una herramienta de evaluación venosa en la administración de quimioterapia intravenosa. Br J Nurs. 2008;17(3), 158-164. Disponible en: https://doi.org/10.12968/bjon.2008.17.3.28404

Cole T. Riesgos y beneficios del uso de agujas en pacientes después de una cirugía de ganglios axilares. Br J Nurs. 2006;15(18), 969-979. Disponible en: https://doi.org/10.12968/bjon.2006.15.18.22020

García-Mata J, García-Palomo A, Calvo L, Mel R, Cruz JJ, Ramos M. Estudio de fase II de doxorrubicina densa en dosis y docetaxel como quimioterapia neoadyuvante con apoyo de G-CSF en pacientes con cáncer de mama grande o localmente avanzado. Clin Transl Oncol. 2008;10(11), 739-744. Disponible en: https://doi.org/10.1007/s12094-008-0280-z

Montañez-Valverde RA, Hurtado-de-Mendoza D, Loaiza-Bonilla A. Cardiotoxicidad: Miocardio o Endotelio. Cureus. 2018;10(7), e2994. Disponible en: https://doi.org/10.7759/cureus.2994

Cameron AC, Touyz RM, Lang NN. Complicaciones vasculares de la quimioterapia contra el cáncer. Can J Cardiol. 2016;32(7), 852-862. Disponible en: https://doi.org/10.1016/j.cjca.2015.12.023

Soultati A, Mountzios G, Avgerinou C, Papaxoinis G, Pectasides D, Dimopoulos MA, et al. Toxicidad vascular endotelial por agentes quimioterapéuticos: evidencia preclínica e implicaciones clínicas. Cancer Treat Rev. 2012;38(5), 473-483. Disponible en: https://doi.org/10.1016/j.ctrv.2011.09.002

Wojcik T, Szczesny E, Chlopicki S. Efectos perjudiciales de la quimioterapia y otros fármacos en el endotelio: un llamado a la elaboración de perfiles de toxicidad endotelial. Pharmacol Rep. 2015;67(4), 811-817.

Mestre G, Berbel C, Tortajada P, Alarcia M, Coca R, Fernández MM, et al. Intervención multifacética exitosa dirigida a reducir los eventos adversos relacionados con el catéter venoso periférico corto: un estudio de cohorte cuasi experimental. Am J Infect Control. 2013; 41(6), 520-526. Disponible en: https://doi.org/10.1016/j.ajic.2012.07.014

Alexandrou E, Ray-Barruel G, Carr PJ, Frost S, Inwood S, Higgins N, et al. Prevalencia internacional del uso de catéteres intravenosos periféricos. J Hosp Med. 2015; 10(8), 530-533. Disponible en: https://doi.org/10.1002/jhm.2389

Atay S, Sen S, Cukurlu D. Cateterismo venoso periférico relacionado con la flebitis y los factores de riesgo asociados. Niger J Clin Pract. 2018; 21(7), 827-831. Disponible en: https://doi.org/10.4103/njcp.njcp_337_17

Schulmeister L. Manejo de extravasación: actualización clínica. Semin Oncol Nurs. 2011; 27(1), 82-90. Disponible en: https://doi.org/10.1016/j.soncn.2010.11.010

Sakaida E, Sekine I, Iwasawa S, Kurimoto R, Uehara T, Ooka Y, et al. Incidencia, factores de riesgo y resultados del tratamiento de la extravasación de agentes citotóxicos en una clínica de quimioterapia para pacientes ambulatorios. Jpn J Clin Oncol. 2014; 44(2), 168-171. Disponible en: https://doi.org/10.1093/jjco/hyt186

Gallieni M, Pittiruti M, Biffi R. Acceso vascular en pacientes oncológicos. CA: Cancer J Clin. 2008; 58(6), 323-346. Disponible en: https://doi.org/10.3322/ca.2008.0015

Gorski L, Hadaway L, Hagle ME, McGoldrick M, Orr M, Doellman D. Estándares de práctica de la terapia de infusión. J Infus Nurs, 2016; 39(1S), 1-169. Disponible en: https://doi.org/10.1097/nhh.0000000000000481

Publicado
01-04-2022
Como Citar
[1]
Custódio, C. de S. et al. 2022. Evaluation of a peripheral vein for intravenous chemotherapy: a prospective observational study . Enfermería Global. 21, 2 (Abr. 2022), 28–45. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.485851.
Edição
Secção
ESTUDOS ORIGINAIS