Práticas sexuais e o comportamento de jovens universitários frente à prevenção de infecções sexualmente transmissíveis.

Thelma Spindola; Agatha Soares   de Barro de Araujo; Erica de Jesus Brochado; Débora  Fernanda Sousa Marinho; Elizabeth Rose Costa Martins; Thaissa da Silva Pereira

doi:10.6018/eglobal.382061

Autores

Thelma Spindola Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-1785-5828
Agatha Soares de Barro de Araujo Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-3340-2458
Erica de Jesus Brochado Unimed Petrópolis https://orcid.org/0000-0003-3134-5645
Débora Fernanda Sousa Marinho Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-0158-4381
Elizabeth Rose Costa Martins Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0001-5947-5535
Thaissa da Silva Pereira Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0003-0562-7243

DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.382061

Palavras-chave: Sexualidade, Doenças Sexualmente Transmissíveis, Adulto Jovem, Sexo sem proteção

Resumo

Objetivo: Analisar as práticas sexuais e o comportamento de universitários de uma instituição privada frente às Infecções Sexualmente Transmissíveis.
Metodologia: trata-se de um estudo descritivo, transversal, em abordagem quantitativa realizado em uma universidade privada no Rio de Janeiro. Participaram 768 estudantes, com idades entre 18 – 29 anos, regularmente matriculados.
Resultados: Os universitários são solteiros (58,72%), heterossexuais (85,80%) e sexualmente ativos (85,16%); iniciaram atividades sexuais na faixa etária de 12-17 anos (76,9%); 77,83% relatou ter parceria fixa e desses 54,62% não utilizam preservativo; 50,31% informaram multiplicidade de parcerias sexuais, e 62,84% não usa o preservativo em todas as relações sexuais. Os estudantes informaram fazer uso de álcool (66,41%), sendo uso esporádico (50,39%), contudo, acrescentam que não utilizaram antes da última relação sexual (69,42%). Quanto aos cuidados com a saúde, 57,81% buscou atendimento nos últimos 12 meses, sendo informada por 4,82% jovens a ocorrência de infecções sexualmente transmissíveis.
Conclusão: A assunção do comportamento de risco pelos jovens torna-os vulneráveis às IST. Ações de educação em saúde e estímulo para o autocuidado do grupo são relevantes para reduzir agravos à saúde sexual desse contingente populacional.

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Biografias Autor

Thelma Spindola, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutora em Enfermagem. Professor Associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro – RJ

Agatha Soares de Barro de Araujo , Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Mestranda em Enfermagem do Programa de Pós Graduação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Bolsista CAPES. Rio de Janeiro – RJ.

Erica de Jesus Brochado, Unimed Petrópolis

Mestre em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Débora Fernanda Sousa Marinho, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Mestranda em Enfermagem do Programa de Pós Graduação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro – RJ.

Elizabeth Rose Costa Martins, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutora em Enfermagem. Professor Adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro – RJ.

Thaissa da Silva Pereira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Graduanda em Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Bolsista de Iniciação Cientifica FAPERJ. Rio de Janeiro – RJ.

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