Estudo sobre a resiliência em idosas do Vale do Paraíba, São Paulo, Brasil

Autores

  • Claudia Lysia Araújo Universidade de São Paulo, Brasil
  • Ana Cristina Mancussi Faro Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP) Brasil.
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.15.2.215391
Palavras-chave: nvelhecimento, resiliência, saúde da mulher, enfermagem, gerontologia

Agências Suporte

  • envejecimiento
  • resistencia
  • salud de la mujer
  • enfermería
  • gerontología.

Resumo

A resiliência é o termo que vem da física, muito discutido em várias áreas, diante deste referencial, o objetivo deste foi analisar a resiliência de mulheres idosas, participantes de atividades no Centro de Convivência. Estudo exploratório, descritivo, transversal, com abordagem quantitativa, caracterizou-se 117 mulheres com idade média de 70-80 anos, viúvas, católicas, aposentadas, de 1-5 anos de educação escolar, com renda familiar de 2-3 salários mínimos, praticantes de atividade física, composição familiar de 1-2 membros na família, com percepção positiva para os cuidados com a saúde física e mental, em uso de 1-2 tipos de medicamentos por dia, apresentam 1-2 comorbidades, relatam atividade sexual 1- 4 vezes por mês e com nível de resiliência elevado

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografias Autor

Claudia Lysia Araújo, Universidade de São Paulo, Brasil

 

Doutorando Programa de Pós-Graduação em Enfermagem na Saúde do Adulto, da Escola de Enfermagem da USP, professor Titular II, Faculdades Integradas Teresa D’ Ávila – Lorena, SP.

Ana Cristina Mancussi Faro, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP) Brasil.

Profesor Titular de Departamento de Enfermería Médico-Quirúrgica de la Universidad de São Paulo Escuela de Enfermería. Advisor. Grupo de Investigación en Rehabilitación, la funcionalidad y la Educación para la Salud. rafacris@usp.br.
Publicado
30-03-2016
Como Citar
[1]
Araújo, C.L. e Faro, A.C.M. 2016. Estudo sobre a resiliência em idosas do Vale do Paraíba, São Paulo, Brasil. Enfermería Global. 15, 2 (Mar. 2016), 63–98. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.15.2.215391.
Edição
Secção
Clínica