Cateterismo urinário de demora: prática clínica

Autores

  • Alessandra Mazzo Profesor Doctor. Escuela de Enfermería de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Centro Colaborador de la OMS para el Desarrollo de la Investigación en Enfermería.
  • Carolina Beltreschi Bardivia Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Centro Colaborador da OMS para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem
  • Beatriz Maria Jorge Programa de Postgrado en Enfermería Fundamental. Escuela de Enfermería de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Centro Colaborador de la OMS para el Desarrollo de la Investigación en Enfermería.
  • Valtuir Duarte Souza Júnior Programa de Postgrado en Enfermería Fundamental. Escuela de Enfermería de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Centro Colaborador de la OMS para el Desarrollo de la Investigación en Enfermería.
  • Laís Fumincelli Programa de Postgrado en Enfermería Fundamental. Escuela de Enfermería de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Centro Colaborador de la OMS para el Desarrollo de la Investigación en Enfermería.
  • Isabel Amélia Costa Mendes Profesor Titular.Escuela de Enfermería de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Centro Colaborador de la OMS para el Desarrollo de la Investigación en Enfermería.
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.14.2.186251
Palavras-chave: Cateterismo Urinário, Ensino, Enfermagem, Técnicas

Resumo

Objetivo: Verificar como o procedimento de inserção do cateter urinário de demora tem se dado na prática clínica da enfermagem.
Método: Estudo observacional, exploratório e descritivo, realizado em hospitais de um município do interior paulista. Seguidos os preceitos éticos (Parecer 233/2008/ Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo), os dados foram coletados por entrevista, utilizando-se um instrumento semi-estruturado. Dentre as treze instituições do município, nove participaram do estudo.
Resultados: Nas instituições pesquisadas o procedimento é realizado de forma ritualista quanto ao método e materiais.
Conclusão: Para realização do cateterismo urinário de demora é necessário maior comprometimento dos profissionais e maiores investimentos em pesquisas para esclarecimento dos pontos que ainda não podem ser comprovados.

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Publicado
02-04-2015
Como Citar
[1]
Mazzo, A. et al. 2015. Cateterismo urinário de demora: prática clínica. Enfermería Global. 14, 2 (Abr. 2015), 50–77. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.14.2.186251.
Edição
Secção
Clínica