Validación: instrumento sobre la infección latente por tubercolosis en profesionales de la salud

Autores/as

DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.517721
Palabras clave: Estudio de Validación, tuberculosis latente, Personal sanitario

Resumen

Objetivo: Validar el contenido y apariencia de un instrumento sobre infección tuberculosa latente en profesionales de la salud.
Métodos: Estudio metodológico desarrollado en tres etapas, de mayo a noviembre de 2020. Se utilizaron estrategias de Validación de Contenido a través de la técnica Delphi y Validación de Apariencia. La evaluación del instrumento fue realizada por nueve jueces, enfermeros y médicos, con maestría y doctorado. Para probar la concordancia de los jueces se utilizaron el índice de validez de contenido y el índice de concordancia entre evaluadores. Para el pretest se utilizó el índice de positividad.
Resultados: Se elaboró un instrumento con 48 ítems y, después de la evaluación de los expertos, se modificaron aquellos con un coeficiente de validez de contenido inferior a 0,8. Se agregaron algunos elementos y se eliminaron otros. Al final de dos rondas de evaluación, el instrumento resultó en 49 ítems, con índice de validez de contenido = 0,9; Acuerdo entre evaluadores = 1,000 e índice de positividad = 100%. La evaluación semántica del instrumento (pre-test), realizada con la población objetivo, compuesta por profesionales de Atención Primaria (médicos, enfermeros, odontólogos y técnicos de enfermería), obtuvo una tasa de positividad del 100%, lo que indica comprensión del instrumento, sin necesidad de más cambios.
Conclusion: El instrumento tiene validez de contenido y apariencia para evaluar lo propuesto, considerando que los índices de confiabilidad y concordancia de evaluación alcanzaron valores superiores al 80%.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Ministério da Saúde (BR); Secretaria de Vigilância em Saúde; Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2019.

World Health Organization. Tuberculosis. 2021. [citado 22 dez 2021]. Disponível em:https://www.who.int/health-topics/tuberculosis#tab=tab_1

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das DoençasTransmissíveis. Protocolo de vigilância da infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis no Brasil. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2018.

-WHO. Relatório global sobre tuberculose 2018. Organização Mundial da Saúde; 2019. 231 pp.

Araújo MRS, Silva HP, Silva AKLS. Avaliação situacional de biossegurança em tuberculose em Unidades Básicas de Saúde na Amazônia. Rev Bras Saúde Ocup. 2016; 41:e21. https://doi.org/10.1590/2317-6369000125115

Ministério da Saúde (BR); Secretaria de Vigilância em Saúde; Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Protocolo de vigilância da infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis no Brasil. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2018.

Borges TS, Sonda EC, Daronco A, Battisti F, Santos MMB, Valim ARM, et al. Prevalência de infecção latente por mycobacterium tuberculosis em profissionais da rede básica de saúde. Rev Bras Promoc Saúde. 2014; 27(2): 269-275. https://doi.org/10.5020/2459

Lima OC, Souza FM, Prado TN, Andrade RLM, Maciel ELN. Analysis of the incidence of latent Mycobacterium tuberculosis infection among primary health care professionals in two Brazilian capitals. J Bras Pneumol. 2020;46(2):e20190201.

Marques JBV, Freitas D. Método DELPHI: caracterização e potencialidades na pesquisa em Educação”. Pro-Posições. 2018; 29(2):389-415. https://doi.org/10.1590/1980-6248-2015-0140.

Melo RP, Moreira RP, Fontenele FC, Aguiar ASC, Joventino ES, Carvalho EC. Critérios de seleção de experts para estudos de validação de fenômenos de enfermagem. Rev Rene. 2011; 12(2):424-431. http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/4254

Coluci MZO, Alexandre NMC, Milani D. Construção de instrumentos de medida na área da saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2015; 20(3):925–936. https://doi.org/10.1590/1413-81232015203.04332013

Pasquali L. Psychometrics. Rev Esc Enferm USP. 2009; 43(Esp):992-999. https://doi.org/10.1590/S0080-62342009000500002

Cunha CM, De Almeida Neto OP, Stackfleth R. Principais métodos de avaliação psicométrica da confiabilidade de instrumentos de medida. Rev. Aten. Saúde. 2016;14(49):98-103.

Joshi A, Kale S, Chandel S, Pal DK. Likert Scale: Explored and Explained. Curr J Appl Sci Technol. 2015; 7(4):396-403. https://doi.org/10.9734/BJAST/2015/14975

Souza AC, Alexandre NMC, Guirardello EB. Propriedades psicométricas na avaliação de instrumentos: avaliação da confiabilidade e da validade. Epidemiol Serv Saúde. 2017; 26(3): 649-659. https://doi.org/10.5123/S1679-49742017000300022

O'Neill TA. An Overview of Interrater Agreement on Likert Scales for Researchers and Practitioners. Front Psychol. 2017, 8:777. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2017.00777

Paulino RG. Validação de instrumento para avaliação da assistência de enfermagem em serviços obstétricos. [Dissertação]. [Brasília]; Universidade de Brasília, 2019. 149p.

Pedro AS, Oliveira RM. Tuberculose e indicadores socioeconômicos: revisão sistemática da literatura. Rev Panam Salud Publica. 2013; 33(4):294–301. https://doi.org/10.1590/S1020-49892013000400009

Hino P, Villa TCS, Cunha TN, Santos CB. Padrões espaciais da tuberculose e sua associação à condição de vida no município de Ribeirão Preto. Ciênc Saúde Coletiva; 16(12):4795-4802. https://doi.org/10.1590/S1413-81232011001300028

Prado TN, Riley LW, Sanchez M, Fregona G, Nóbrega RLP, Possuelo LG, et al. Prevalence and risk factors for latent tuberculosis infection among primary health care workers in Brazil. Cad Saúde Pública. 2017; 33(12):e00154916. https://doi.org/10.1590/0102-311x00154916

Barufaldi LA, Guerra RL, Albuquerque RCR, Nascimento A, Chança RD, Souza MC, et al. Risco de iniciação ao tabagismo com o uso de cigarros eletrônicos: revisão sistemática e meta-análise. Ciênc Saúde Coletiva. 2021; 26(12):6089-6103. https://doi.org/10.1590/1413-812320212612.35032020

Silva DR, Torrico MM, Duarte R, Galvão T, Bonini EH, Arbex FF, et al. Fatores de risco para tuberculose: diabetes, tabagismo, álcool e uso de outras drogas. J Bras Pneumol. 2018; 44(2):145-152. https://doi.org/10.1590/S1806-37562017000000443.

Maleta CHM. Epidemiologia e saúde pública. 3. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2014.

Ferreira NFR, Rocha GA, Silva ICM, Loureiro LH. Capacitação em saúde: estratégia assistencial aos portadores de tuberculose. Pesquisa em Foco. 2019; 24(2):41-60. https://doi.org/10.18817/pef.v24i2.2114.

Santos AP, Silva DR, Mello FCQ. Em época de estratégia pelo fim da tuberculose, é melhor prevenir do que tratar. J Bras Pneumol. 2020;46(2):e20200017. https://doi.org/10.36416/1806-3756/e20200017.

Garcia LP. Uso de máscara facial para limitar a transmissão da COVID-19. Epidemiol Serv Saúde. 2020; 29(2)e2020023. https://doi.org/10.5123/S1679-49742020000200021.

Ministério da Saúde (BR); Secretaria de Vigilância em Saúde; Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis; Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações. Nota informativa nº 10/2019 CGPNI/DEVIT/SVS/MS. Atualização da recomendação sobre revacinação com BCG em crianças vacinadas que não desenvolveram cicatriz vacinal. Brasília: Ministério da Saúde, 24 jan2019.

Publicado
03-01-2023
Cómo citar
[1]
Brandão, S.A. de S.M. et al. 2023. Validación: instrumento sobre la infección latente por tubercolosis en profesionales de la salud . Enfermería Global. 22, 1 (ene. 2023), 448–498. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.517721.
Número
Sección
Originales