Prácticas obstétricas desarrolladas en dos maternidades públicas para parturientas de bajo riesgo

Autores/as

  • Isaiane da Silva Carvalho Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Rosineide Santana de Brito Universidade Federal do Rio Grande do Norte
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.18.2.317281
Palabras clave: Enfermería Obstétrica; Evaluación en Salud; Calidad de la Atención de Salud; Parto Normal.

Resumen

Objetivo: Evaluar la calidad de la atención prestada a la mujeres y a su hijo durante el parto normal en las maternidades públicas de la ciudad de Natal/RN, Nordeste de Brasil.
Método: Se realizó un estudio transversal, cuantitativo, en dos hospitales públicos con 314 madres asistidas en el período de abril a julio 2014.
Resultados: Las diferencias entre los hospitales fueron identificadas en cuanto a la oferta de líquidos por vía oral (p=0,018), estímulo a la posición no supina (p=0,002), presencia de partograma (p=0,001), apoyo o atención por profesionales de la salud (p=0,047), infusión intravenosa (p<0,001), posición supina (p<0,001), uso de oxitocina (p<0,001), restricción de líquidos y alimentos (p=0,002), y el hecho del toque ser realizado por más de un examinador (p=0,011). La asistencia durante el proceso del parto y nacimiento mostró mejores resultados en general para la maternidad A.
Conclusiones: Se hace necesario implementar mejoras y la readecuación del actual modelo obstétrico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Isaiane da Silva Carvalho, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil.

Rosineide Santana de Brito, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Universidade de São Paulo, Brasil. Professora do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Citas

Silveira SC, Camargo BV, Crepaldi MA. Assistência ao parto na maternidade: representações sociais de mulheres assistidas e profissionais de saúde. Psicol Reflex Crit. 2010; 23(1): 1-10.

Bessa LF, Mamede MV. Ação educativa: uma perspectiva para humanização do parto? Rev Baiana Enferm. 2010; 24(1,2,3): 11-22.

Busanello J, Kerber NPC, Fernandes GFM, Zacarias CC, Cappellaro J, Silva ME. Humanização do parto e a formação dos profissionais da Saúde. Ciênc Cuid Saúde. 2011; 10(1): 169-75.

Gonçalves R; Aguiar CA, Merighi MAB, Jesus MCP. Experiencing care in the birthing center context: the users' perspective. Rev Esc Enferm USP. 2011; 45(1): 62-70.

World Health Organization. Care in normal birth: a pratical guide. Geneva: World Health Organization; 1996.

Carvalho IS, Costa Júnior PB da, Macedo JBPO, Brito RS. Epidemiologic characterization of parturitions and births: an ecological study based on an information system. J Nurs UFPE on line. 2014; 8(3): 616-23.

Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology. STROBE Statement: checklist of items that should be included in reports of cross-sectional studies. 2007. Available from: <http://www.strobe-statement.org/fileadmin/Strobe/uploads/checklists/STROBE_checklist_v4_cross-sectional.pdf>. Cited 2013 Aug. 10.

Natal. Anuário Natal 2013. Natal: Secretaria Municipal de Meio Ambiente; 2013.

Silva FMB, Paixão TCR, Oliveira SMJV, Leite JS, Riesco MLG, Osava RH. Care in a birth center according to the recommendations of the World Health Organization. Rev Esc Enferm USP. 2013; 47(5): 1031-8.

Singata M, Tranmer J, Gyte GML. Restricting oral fluid and food intake during labour. Cochrane Database Syst Rev. 2013; (8): CD003930.

Figueiredo MS, Oliveira DKMA, Vieira NRS, Davim RMB, Silva RAR. Possíveis indicadores da assistência obstétrica a parturiente em uma maternidade escola. Cogitare Enferm. 2013; 18(4): 722-8.

d'Orsi E, Brüggemann OM, Diniz CS, Aguiar JM, Gusman CR, Torres JA, et al. Social inequalities and women's satisfaction with childbirth care in Brazil: a national hospital-based survey. Cad Saúde Pública. 2014; 30(sup.1): S1-15.

Diniz CSG, d’Orsi E, Domingues RMSM, Torres JA, Dias MABD, Schneck CA, et al. Implementation of the presence of companions during hospital admission for childbirth: data from the Birth in Brazil national survey. Cad Saúde Pública. 2014; 30(sup.1): S1-14.

Hodnett ED, Gates S, Hofmeyr GJ, Sakala C, Weston J. Continuous support for women during childbirth. Cochrane Database Syst Rev. 2013; (7): CD003766.

Stancato K, Vergílio MSTG, Bosco CS. Avaliação da estrutura e assistência em sala de pré-parto, parto e pós-parto imediato-PPP de um hospital universitário. Ciênc Cuid Saúde. 2011; 10(3): 541-8.

Jones L, Othman M, Dowswell T, Alfirevic Z, Gates S, Newburn M, et al. Pain management for women in labour: an overview of systematic reviews. Cochrane Database Syst Rev. 2012; (3): CD009234.

Giglio MRP, França E, Lamounier JA. Avaliação da qualidade da assistência ao parto normal. Rev Bras Ginecol Obstet. 2011; 33(10): 297-304.

Lawrence A, Lewis L, Hofmeyr GJ, Styles C. Maternal positions and mobility during first stage labour. Cochrane Database Syst Rev. 2013; (10): CD003934.

Barros LA, Veríssimo RCSS. Uso do partograma em maternidades escola de Alagoas. Rev RENE. 2011; 12(3): 555-60.

Lavender T, Hart A, Smyth RMD. Effect of partogram use on outcomes for women in spontaneous labour at term. Cochrane Database Syst Rev. 2013; (7): CD005461.

Moreira MEL, Gama SGN, Pereira APE, Silva AAM, Lansky S, Pinheiro RS, Gonçalves AC, et al. Clinical practices in the hospital care of healthy newborn infant in Brazil. Cad Saúde Pública. 2014; 30(sup.1): S1-12.

Ministério da Saúde. Iniciativa Hospital Amigo da Criança: revista, atualizada e ampliada para o cuidado integrado: módulo 1: histórico e implementação. Fundo das Nações Unidas para a Infância. Brasília: Ministério da Saúde; 2008.

Moore ER, Anderson GC, Bergman N, Dowswell T. Early skin-to-skin contact for mothers and their healthy newborn infants. Cochrane Database Syst Rev. 2012; (5): CD003519.

Ministério da Saúde. Manual de acolhimento e classificação de risco em obstetrícia. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde; 2014.

Ministério da Saúde. Lei nº 11.634, de 27 de dezembro de 2007. Dispõe sobre o direito da gestante ao conhecimento e a vinculação à maternidade onde receberá assistência no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União 2007; 28 dez.

d’Orsi E, Chor D, Giffin K, Angulo-Tuesta A, Barbosa GP, Gama AS, et al. Qualidade da atenção ao parto em maternidades do Rio de Janeiro. Rev Saúde Pública. 2005; 39(4): 646-54.

Chalmers B, Kaczorowski J, Levitt C, Dzakpasu S, O'Brien B, Lee L, et al. Use of routine interventions in vaginal labor and birth: findings from the maternity experiences survey. Birth. 2009; 36(1): 13-25.

Reveiz L, Gaitán HG, Cuervo LG. Enemas during labour. Cochrane Database Syst Rev. 2013; (7): CD000330.

Basevi V, Lavender T. Routine perineal shaving on admission in labour. Cochrane Database Syst Rev. 2000; (1): CD001236.

Leal MC, Pereira APE, Domingues RMSM, Theme Filha MM, Dias MAB, Nakamura-Pereira M, et al. Obstetric interventions during labor and childbirth in Brazilian low-risk women. Cad Saúde Pública. 2014; 30(sup.1): s1-31.

Dawood F, Dowswell T, Quenby S. Intravenous fluids for reducing the duration of labour in low risk nulliparous women. Cochrane Database Syst Rev. 2013; (6): CD007715.

Bugg GJ, Siddiqui F, Thornton JG. Oxytocin versus no treatment or delayed treatment for slow progress in the first stage of spontaneous labour. Cochrane Database Syst Rev. 2013; (6): CD007123.

Sartore A, Seta F, Maso G, Ricci G, Alberico S, Borelli M, et al. The effects of uterine fundal pressure (Kristeller maneuver) on pelvic floor function after vaginal delivery. Arch Gynecol Obstet. 2012; 286(5): 135-9.

Verheijen EC, Raven JH, Hofmeyr GJ. Fundal pressure during the second stage of labour. Cochrane Database Syst Rev. 2009; (4): CD006067.

Pádua KS, Osis MJD, Faúndes A, Barbosa AH, Moraes Filho OB. Factors associated with cesarean sections in Brazilian hospitals. Rev Saúde Pública. 2010; 44(1): 70-9.

Anim-Somuah M, Smyth RMD, Jones L. Epidural versus non-epidural or no analgesia in labour. Cochrane Database Syst Rev. 2011; (12): CD0000031.

Shepherd A, Cheyne H. The frequency and reasons for vaginal examinations

in labour. Women Birth. 2013; 26(1): 49-54.

Downe S, Gyte GM, Dahlen HG, Singata M. Routine vaginal examinations for assessing progress of labour to improve outcomes for women and babies at term. Cochrane Database Syst Rev. 2013; (7): CD010088.

Borders N, Lawton R, Martin SR. A clinical audit of the number of vaginal examinations in Labor: a NOVEL idea. J Midwifery Womens Health. 2012; 57(2): 139-44.

Carroli G, Mignini L. Episiotomy for vaginal birth. Cochrane Database Syst Rev. 2009; (1): CD000081.

Pereira ALF, Nagipe SFSA, Lima GPVL, Nascimento SD, Gouveia MSF. Care and outcomes of relaxation room assistance at a public maternity hospital, Rio de Janeiro, Brazil. Texto contexto - enferm. 2012; 21(3): 566-73.

Publicado
19-02-2019
Cómo citar
[1]
Carvalho, I. da S. y de Brito, R.S. 2019. Prácticas obstétricas desarrolladas en dos maternidades públicas para parturientas de bajo riesgo. Enfermería Global. 18, 2 (feb. 2019), 210–249. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.18.2.317281.
Número
Sección
Originales