Problemas de salud entre profesionales de enfermería y factores relacionados

Autores/as

DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.17.3.302351
Palabras clave: Enfermedad, enfermería, grupo de enfermería, servicio de urgencia en hospital, servicios médicos de urgencia

Agencias de apoyo

  • Processo nº 2016/06128-7
  • Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
  • Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
  • Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Resumen

Objetivo: Conocer los problemas de salud que afectan a profesionales de enfermería en una unidad de emergencia hospitalaria pública y factores relacionados.
Método: Estudio transversal con 86 profesionales de enfermería de una unidad de emergencia hospitalaria del interior del Estado de São Paulo, Brasil. Los datos recogidos a partir de cuestionarios fueron analizados utilizando la estadística descriptiva e inferencial.
Resultados: 61,2% de los profesionales reportaron al menos una lesión o enfermedad con diagnóstico médico, y 59,6% de los profesionales tenían dos o más problemas de salud, siendo 2,8 la media de lesiones o enfermedades (IC95% 2,1–3,5). Los grupos ‘lesiones por accidente’ y ‘enfermedades del sistema musculo-esquelético’ fueron predominantes, sin embargo, las lesiones en la espalda, gastritis o irritación duodenal e hipertensión arterial fueron las enfermedades con mayor número de relatos. Los auxiliares o técnicos de enfermería presentaron, de media, mayor número de lesiones o enfermedades que los enfermeros, así como los profesionales con otro empleo, cansados y/o desanimados después del trabajo y que sufrieron violencia laboral. Diferencias estadísticamente significantes fueron observadas entre los grupos con o sin lesión o enfermedades en relación a las medianas de la edad del trabajador (p=0,0075) y edad de inicio en una actividad laboral (p=0,0188). Fue identificada relación con significancia estadística entre tener lesión o enfermedad y uso de medicamento (p=0,0304).
Conclusión: Es importante que la institución propicie al trabajador condiciones de trabajo y organizacionales que posibiliten el mantenimiento de su salud, potencial y habilidades por el mayor tiempo posible.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maiara Bordignon, Nursing Faculty - State University of Campinas

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Graduada em Enfermagem - Ênfase em Saúde Pública pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. Tem atuado principalmente nos temas: saúde e trabalho; saúde do trabalhador; enfermagem; e enfermagem oncológica.

Maria Inês Monteiro, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

CNPq - PQ 2. É graduada em Enfermagem pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1979), especializada em Enfermagem do Trabalho, Saúde Coletiva e Administração. Tem mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (1991), doutorado em Enfermagem pela Universidade de São Paulo (1997), livre docência pela Universidade Estadual de Campinas (2002) e pós-doutorado pelo Finnish Institute of Occupational Health (2003). "Visiting researcher" no Finnish Institute of Occupational Health - Helsinki, Small and Medium-sized enterprises team - March - June 2016. Professora associada MS-5-III da Universidade Estadual de Campinas e ministra aulas na graduação e pós-graduação. Orienta alunos de mestrado, doutorado e pós-doutorado. Participou como Professora Visitante em Curso sobre Sustentabilidade na University of Shanghai ? China, em julho de 2010. Parecerista ad hoc de agências de fomento nacional (FAPESP e CAPES) e de periódicos (Revista Latino-americana de Enfermagem, Cadernos de Saúde Pública, REEUSP, Texto & Contexto Enfermagem e Acta Paulista, entre outras). Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Saúde, Trabalho e Sustentabilidade, atuando principalmente nos seguintes temas: saúde e trabalho, enfermagem, saúde do trabalhador, enfermagem em saúde pública e saúde coletiva, capacidade para o trabalho e empreendedorismo. Atua na área de enfermagem e interdisciplinar. Aluna do curso EAD Harvard - PPCR no ano de 2012. Participou do projeto Multicêntrico nacional "Estudo de Risco Cardiovascular em Adolescentes" - ERICA.

Citas

Smyth W, Lindsay D, Holmes C, Gardner A, Rahman KM. Self-reported long-term conditions of nurses and midwives across a northern Australian health service: a survey. Int J Nurs Stud. 2016;62:22-35.

Monteiro I, Chillida Mde S, Moreno LC. Work ability among nursing personnel in public hospitals and health centers in Campinas -- Brazil. Work. 2012;41 Suppl 1:316-9. Available from: http://content.iospress.com/download/work/wor0176?id=work%2Fwor0176.

Botha E, Gwin T, Purpora C. The effectiveness of mindfulness based programs in reducing stress experienced by nurses in adult hospital settings: a systematic review of quantitative evidence protocol. JBI Database System Rev Implement Rep. 2015;13(10):21-9.

Kilic SP, Aytac SO, Korkmaz M, Ozer S. Occupational health problems of nurses working at emergency departments. International Journal of Caring Sciences. 2016;9(3):1008-19. Available from: http://www.internationaljournalofcaringsciences.org/docs/30_parlar_originial_9_3%20%281%29.pdf.

Letvak AS, Ruhm CJ, Gupta SN. Nurses’presenteeism and its effects on self-reported quality of care and costs. Am J Nurs. 2012;112(2):30-8.

Campos EC, Juliani CMCM, Palhares VC. O absenteísmo da equipe de enfermagem em unidade de pronto socorro de um hospital universitário. Rev. Eletr. Enf. 2009;11(2):295-302. Available from: https://www.fen.ufg.br/fen_revista/v11/n2/pdf/v11n2a09.pdf.

Lamont S, Brunero S, Perry L, Duffield C, Sibbritt D, Gallagher R et al. ‘Mental health day’ sickness absence amongst nurses and midwives: workplace, workforce, psychosocial and health characteristics. J Adv Nurs. 2017;73(5):1172-81. Available from: http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/jan.13212/epdf.

Marques DO, Pereira MS, Souza ACS, Vila VSC, Almeida CCOF, Oliveira EC. Absenteeism – illness of the nursing staff of a university hospital. Rev. Bras. Enferm. 2015;68(5):876-82. Available from: http://www.scielo.br/pdf/reben/v68n5/en_0034-7167-reben-68-05-0876.pdf.

Formenton A, Mininel VA, Laus AM. Sickness absenteeism of nursing team in a health insurance company. Rev enferm UERJ. 2014;22(1):42-9. Available from: http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/11416/9002.

Monteiro I. Socio-demographic, life style and work and health aspects – QSETS: two decades = Questionário de dados sociodemográficos, estilo de vida e aspectos de saúde e trabalho – QSETS: duas décadas In: Monteiro I, Iguti AM. Trabalho, saúde e sustentabilidade: diálogo interdisciplinar internacional Sul – Norte = Work, health and sustainability: an interdisciplinary international dialogue South – North. Campinas: BFCMUnicamp, 2017, p. 91-94. Available from: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=80420&opt=1.

Vegian CFL, Monteiro MI. Living and working conditions of the professionals of the a Mobile Emergency Service. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2011;19(4):1018-24. Available from: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v19n4/22.pdf.

Marconato RS, Monteiro MI. Pain, health perception and sleep: impact on the quality of life of firefighters/rescue professionals. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2015;23(6):991-9. Available from: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v23n6/0104-1169-rlae-23-06-00991.pdf.

Martinez MC, Latorre MRO, Fischer FM. Validity and reliability of the Brazilian version of the Work Ability Index questionnaire. Rev Saude Publica. 2009;43(3):525-32. Available from: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v43n3/en_140.pdf.

Tuomi K, Ilmarinen J, Jahkola A, Katajarinne L, Tulkki A. Índice de capacidade para o trabalho. Traduzido por Frida Marina Fischer (Coord.). São Carlos: EdUFSCar; 2010. 59p.

Oviedo HC, Campo-Arias AC. Aproximación al uso del coeficiente alfa de Cronbach. Rev Colomb Psiquiatr. 2005;34(4):572-80. Available from: http://www.scielo.org.co/pdf/rcp/v34n4/v34n4a09.pdf.

Bordignon M, Monteiro MI. Apparent validity of a questionnaire to assess workplace violence. Acta paul. enferm. 2015;28(6):601-8. Available from: http://www.scielo.br/pdf/ape/v28n6/en_1982-0194-ape-28-06-0601.pdf.

Adriaenssens J, De Gucht V, Van Der Doef M, Maes S. Exploring the burden of emergency care: predictors of stress-health outcomes in emergency nurses. J Adv Nurs. 2011;67(6):1317-28.

Bernal D, Campos-Serna J, Tobias A, Vargas-Prada S, Benavides FG, Serra C. Work-related psychosocial risk factors and musculoskeletal disorders in hospital nurses and nursing aides: a systematic review and meta-analysis. Int J Nurs Stud. 2015;52(2):635-48.

Pich JV, Kable A, Hazelton M. Antecedents and precipitants of patient-related violence in the emergency department: Results from the Australian VENT Study (Violence in Emergency Nursing and Triage). Australas Emerg Nurs J. 2017;20(3):107-13. Available from: http://www.aenj.com.au/article/S1574-6267%2817%2930036-8/pdf.

Shi L, Zhang D, Zhou C, Yang L, Sun T, Hao T et al. A cross-sectional study on the prevalence and associated risk factors for workplace violence against chinese nurses. BMJ Open. 2017;7(6): e013105. Available from: http://bmjopen.bmj.com/content/bmjopen/7/6/e013105.full.pdf.

Bordignon M, Monteiro MI. Violence in the workplace in Nursing: consequences overview. Rev. Bras. Enferm. 2016;69(5):996-9. Available from: http://www.scielo.br/pdf/reben/v69n5/en_0034-7167-reben-69-05-0996.pdf.

Publicado
29-06-2018
Cómo citar
[1]
Bordignon, M. y Monteiro, M.I. 2018. Problemas de salud entre profesionales de enfermería y factores relacionados. Enfermería Global. 17, 3 (jun. 2018), 435–469. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.17.3.302351.
Número
Sección
Originales