Adhesión a la higiene de las manos por el equipo de enfermería en la unidad de cuidados intensivos

Autores/as

  • Raíssa Ottes Vasconcelos Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Débora Cristina Ignácio Alves Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Luciana Magnani Fernandes Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • João Lucas Campos de Oliveira Universidade Estadual do Oeste do Paraná
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.17.2.284131
Palabras clave: Higiene de las Manos, Infección Hospitalaria, Seguridad del Paciente, Unidades de Cuidados Intensivos, Enfermería

Resumen

Objetivo: Identificar la adhesión a la Higienización de las manos de los profesionales de enfermería de una Unidad de Cuidados Intensivos para adultos de un hospital universitario público.
Metodología: Estudio descriptivo, transversal, observacional, con abordaje cuantitativo, realizado con 68 profesionales en un hospital universitario del estado de Paraná, Brasil. La recolección de datos ocurrió de mayo a octubre de 2016, por 100 horas de observación directa. Se elaboró un formulario para caracterizar a los participantes y utilizado el Instrumento Adaptado del Manual para Observadores - Estrategia Multimodal de la Organización Mundial de Salud para la Mejora de la Higienización de las manos. Los datos fueron sometidos al análisis descriptivo, en medidas de proporción, y al test Chi-cuadrado de Pearson, en el Software SPSS versión 18.0, para verificar la asociación entre la adhesión y la no adhesión a la HM en cada uno de los cinco momentos recomendados y entre los profesionales (enfermero o técnico de enfermería), considerando nivel de significancia del 5%.
Resultados: Eran enfermeros 12 (17,6%) profesionales y 56 (82,4%) técnicos de enfermería. La tasa de adhesión general a la Higienización de las manos por el equipo de enfermería fue de 311 (47,8%). No hubo adhesión al momento "antes de la realización de procedimientos asépticos". Los momentos "después" presentaron mayores índices de adhesión.
Conclusión: La tasa de adhesión a la HM fue muy baja, y la práctica de higiene antes del contacto con el paciente crítico necesita ser mejorada con mayor urgencia.

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Biografía del autor/a

Raíssa Ottes Vasconcelos, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

¹Enfermeira. Pós-graduanda no Programa de Residência em Gerenciamento de Enfermagem em Clínica Médica e Cirúrgica da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Cascavel, Paraná, Brasil. Endereço: Rua Flamboyant, nº 1220, bairro Alto Alegre. Telefone: (45) 999157135. E-mail: raissa_07@msn.com

Débora Cristina Ignácio Alves, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

²Enfermeira. Doutora em Enfermagem na Saúde do Adulto. Professora Adjunta ao Colegiado de Enfermagem e Coordenadora do Programa de Residência em Gerenciamento de Enfermagem em Clínica Médica e Cirúrgica. Cascavel, Paraná, Brasil.

Luciana Magnani Fernandes, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Associada da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Cascavel, Paraná, Brasil.

João Lucas Campos de Oliveira, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Enfermeiro. Mestre. Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Docente colaborador dos cursos de Graduação em Enfermagem e Gerenciamento de Enfermagem em Clínica Médica e Cirúrgica da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Cascavel, Paraná, Brasil.

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Publicado
27-03-2018
Cómo citar
[1]
Ottes Vasconcelos, R. et al. 2018. Adhesión a la higiene de las manos por el equipo de enfermería en la unidad de cuidados intensivos. Enfermería Global. 17, 2 (mar. 2018), 430–476. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.17.2.284131.
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Originales