Expressions of violence institutionalized the birth: an integrative review

Authors

  • Alexandra do Nascimento Cassiano Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Milena Gabriela dos Santos Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Flávia Andréia Pereira Soares dos Santos Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
  • Cristyanne Samara Miranda de Holanda Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
  • Tércia Maria de Oliveira Maranhão Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Bertha Cruz Enders Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Jovanka Bitencourt Leite de Carvalho Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.15.4.236891
Keywords: Obstetrics, Parturition, Violence

Abstract

This study aimed to synthesize the scientific literature published in articles about forms of institutionalized violence that occur during childbirth. It is an integrative review conducted in SCIELO, SCOPUS, PUBMED and LILACS bases using the descriptors "Childbirth AND" Parturition "AND" Obstetric "AND" Violence ". 13 articles were selected after meeting the criteria for inclusion and exclusion. Five categories emerged from the studies´ analysis: institutional violence in the power relationships; institutional violence to the female body; institutional violence through communication; institutional violence in the form of service; and institutional violence as a violation of rights. Although the scientific literature on the subject be improving, a number of studies is still incipient and with a low level of scientific evidence.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Alexandra do Nascimento Cassiano, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira. Residente Multiprofissional em Saúde Materno Infantil pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Milena Gabriela dos Santos, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira. Residente Multiprofissional em Saúde Materno Infantil pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Flávia Andréia Pereira Soares dos Santos, Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Docente do curso de graduação em enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Enfermeira do Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB)

Cristyanne Samara Miranda de Holanda, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Docente do Curso de graduação em enfermagem da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).

Tércia Maria de Oliveira Maranhão, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Médica. Doutora em Medicina. Docente do Departamento de tocoginecologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Bertha Cruz Enders, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira. PhD em enfermagem. Docente do Programa de pós-graduação em enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Jovanka Bitencourt Leite de Carvalho, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Doutora em enfermagem. Docente do Programa de pós-graduação em enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

References

Stancato K, Vergílio MSTG, Bosco CS. Avaliação da estrutura e assistência em sala de pré-parto, parto e pós-parto imediato-PPP de um hospital universitário. Ciência, cuidado e saúde [periódico na internet] 2011 Jul/Set [acessado em 22 de agosto de 2014] 10(3):541-548.

Dias MAB. Humanização do parto: política pública, comportamento organizacional e ethos profissional. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz;2010.

Brasil. Lei 569 de 1 de julho de 2000. Institui o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União. 1 de julho de 2000.

Jamas MT, Hoga LAK, Reberte LM. Narrativas de mulheres sobre a assistência recebida em um centro de parto normal. Caderno de Saúde Pública. 2013;29(12):2436-46.

Aguiar JM, Oliveira AFPL, Schareiber LB. Violência institucional, autoridade médica e poder nas maternidades sob a ótica dos profissionais de saúde. Caderno de Saúde Pública. 2013;29(11):2287-96.

Sanfelice CFO et al. Do parto institucionalizado ao parto domiciliar. Revista Rene [periódico na internet]. 2014 [acesso de 21 de agosto de 2014] 15(2):362-70.

Behague DP. Beyond the simple economics of cesarean section birthing: women’s resistance to social inequality. Culture, Medicine and Psychiatry.2002;26:473-507.

Whittemore R, Knafl K. The integrative review: updated methodology. Journal Advanced Nursing. 2005;52(5):546-553.

Melnyk BM, Fineout-Overholt E. Making case for evidencebased practice. In: Melnyk BM, Fineou-Overholt E. Evidence based practice in nursing & healthcare. A guide to practice. Philadelphia: Lippincot Williams & Wilkins;2005:3-24.

Teixeira NZF, Pereira WR. Parto hospitalar-experiências de mulheres da periferia de Cuiabá-MT. Revista Brasileira de Enfermagem. 2006;59(6):740-4.

Wolff LR, Waldow VR. Violência consentida: mulheres em trabalho de parto e parto. Saúde e Sociedade.2008;17(3):138-51.

Ratter D. Humanização na atenção a nascimentos e partos: breve referencial teórico. Interface Comunicação Saúde Educação.2009;13(1):595-602.

Poljak AV. La violencia obstétrica y la esterilizacíon forzada frente al discurso médico. Revista Venezuelana de Estudios de la Mujer.2009;14(32):125-46.

Aguiar JM, D’oliveira AFPL. Violência institucional em maternidades públicas sob a ótica das usuárias. Inferface Comunicação Saúde Educação.2011;15(36):79-91.

Terán P; Castellanos C, Blanco MG, Ramos D. Violencia obstétrica: percepción de las usuárias. Revista Obstetricia y Ginecologia de Venezuela.2013;73(3):171-80.

Starr P. Orígenes sociales de la soberanía profesional. In: Starr P, editor. La transformación social de la medicina en los Estados Unidos de América. México DF: Biblioteca de la Salud/Secretaría de Salud/Fondo de Cultura Económica;1991:17-44.

Foucault, M. O sujeito e o poder. In: Rabinow, P, Dreyfus HL, Foucault M. Uma trajetória filosófica para além do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense Universitária;1995:231-49.

Foucault, M. Microfísica do poder. 24ª ed. Rio de Janeiro:Graal;2007

Pereira WR. Poder, violência e dominação simbólicas nos serviços públicos de saúde. Texto Contexto Enfermagem.2004;13(3):391-400.

Cuevas MC. Patologizando lo natural, naturalizando lo patológico... Improntas de la práxis obstétrica. Revista Venezuelana de Estudios de la Mujer.2009;14(32):147-62.

Diniz SG, D’oliveira AFPL, Lansky S. Equity and women’s health services for contraception, abortion and childbirth in Brazil. Reproductive Health Matters.2012;20(40):94-101.

Jordá CBD, Gernal CZD, Álamo MA. El nacimiento en Cuba: análisis de la experiencia del parto medicalizado desde una perspectiva antropológica. Revista Cubana de Salud Pública. 2013;39(4):718-32.

Oliveira SMJV, Miquiline EC. Frequência e critérios para indicar a episiotomia. Revista Escola de Enfermagem da USP.2005;39(3):288-95.

Felliti K. Parirás sin dolor: poder médico, género y política em las nuevas formas de atención del parto em la Argentina (1960-1980). Histórias, Ciências, Saúde. 2011;18(1):113-29.

World Health Organization. Recomendations for Appropriate Technology Following Birth. WHO Regional Office for Europe. 1996.

Pizzini F. Communication hierarchies in humour: gender differences in the obstetrical/gynaecological setting. Discourse & Society.1991;2:477-88.

Rodrigues AV, Siqueira AAF. Sobre as dores e temores do parto. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil.2008;8(2):179-86.

Organización Mundial de la Salud. Recomendaciones de la OMS sobre el nacimiento. Declaración de Fortaleza. Tecnología apropiada para el parto. 1985;2:436-7.

Brasil. Lei nº 11.108 de 07 de abril de 2005. Dispõe sobre a garantia as parturientes o direito à presença de acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Diário Oficial da União. 7 de abril de 2005; 184o da Independência e 117o da República.

Brüggemann OM, Ebsen ES, Oliveira ME, Gorayeb MK, Ebele RR. Motivos que levam os serviços de saúde a não permitirem acompanhante de parto: discursos de enfermeiros. Texto Contexto Enfermagem. 2014;23(2):270-7.

Puig G, Sguassero Y. Contacto temprano piel a piel entre las madres y sus recién nacidos sanos. La Biblioteca de Salud Reproductiva de la OMS. 2007.

Esteves TMB, Dumas RP, Oliveira MIC, Andrade CAF, Leite UC. Fatores associados a amamentação na primeira horas de vida. Revista Saúde Pública.2014;48(4):697-703.

Published
27-09-2016
How to Cite
[1]
Cassiano, A. do N. et al. 2016. Expressions of violence institutionalized the birth: an integrative review. Global Nursing. 15, 4 (Sep. 2016), 452–489. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.15.4.236891.