Competencia emocional y características sociodemográficas y profesionales de las enfermeras

Autores/as

DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.586691
Palabras clave: Atención Primaria de Salud, Enfermería de la Familia, Inteligencia Emocional, Enfermeras de Familia, Regulación emocional

Resumen

Introducción: En los profesionales de la salud, las habilidades que les permitan lidiar con las emociones propias y ajenas garantizan la calidad de la atención brindada y una relación terapéutica eficaz. Por lo tanto, son fundamentales para los enfermeros, es decir, para aquellos que actúan en las unidades de salud de la familia.
Objetivo: Analizar la relación entre la competencia emocional de las enfermeras que trabajan en unidades de salud de la familia en un grupo de centros de salud en el norte de Portugal y sus características sociodemográficas y profesionales.
Método: Metodología cuantitativa, de tipo transversal descriptivo-correlacional. Datos recogidos a través de un cuestionario electrónico que constaba de dos partes: características sociodemográficas y profesionales de los participantes y cuestionario de competencia emocional. 66 enfermeras compusieron la muestra.
Resultados: Las enfermeras del estudio mostraron altos niveles de competencia emocional (media = 205,1, desviación estándar = 20,9). No hubo diferencias estadísticamente significativas entre las características sociodemográficas y profesionales y la competencia emocional.
Conclusiones: Aunque no está clara la relación entre la competencia emocional y las características sociodemográficas y profesionales, es cierta la importancia de la inteligencia emocional en la práctica asistencial.

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Publicado
02-04-2024
Cómo citar
[1]
Ribeiro Machado, D. et al. 2024. Competencia emocional y características sociodemográficas y profesionales de las enfermeras . Enfermería Global. 23, 2 (abr. 2024), 153–193. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.586691.
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Sección
Originales