Elementos clinicos y epidemiologicos de entrevistas familiares para la donación de órganos y tejidos

Autores/as

  • Reginaldo Passoni Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE. Cascavel, Paraná, Brasil.
  • Elaine Fatima Padilha Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP). Cascavel, Paraná, Brasil.
  • Lili Marlene Hofstatter Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE. Cascavel, Paraná, Brasil.
  • Alana Gabriela Araldi Ansolin Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR. Toledo, Paraná, Brasil.
  • Edson Antonio Alves da Silva Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE. Cascavel, Paraná, Brasil.
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.16.2.234831
Palabras clave: Entrevista, Família, Obtención de tejidos y órganos, Trasplante

Agencias de apoyo

  • Não há.

Resumen

Objetivos: Identificar los elementos clínicos y epidemiológicos de las entrevistass con las familias de potenciales donantes de órganos y tejidos.

Métodos: Estudio cuantitativo, descriptivo, exploratorio y documental. La muestra consta de 93 registros de pacientes, cuyas familias fueron abordadas en los años 2012/2013. Se realizó un análisis de los datos mediante el paquete estadístico “R”.

Resultados: Se observó que el 62,4% de los enfoques se han realizado con familiares de los pacientes que se han convertido en potenciales donantes post-parada cardiorrespiratoria. Los padres fueron los miembros de la familia más entrevistados (40%). El porcentaje de donación de la familia fue del 51,6%. Globo del ojo/córneas fue el más consentido, llegando a representar 87,5%. Saber que el donante potencial era contrario (en vida) a la donación (46,7%) y desconocer su deseo en vida (33,4%) fueron las principales razones de la negativa de la familia.

Conclusión: Identificar los elementos clínicos y epidemiológicos de entrevistas familiares para la donación es muy importante para evaluar la eficacia de las actividades realizadas en el proceso de donación de las instituiciones.

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Biografía del autor/a

Reginaldo Passoni, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE. Cascavel, Paraná, Brasil.

Enfermeiro. Residente em Gerenciamento de Enfermagem em Clínica Médica e Cirúrgica da UNIOESTE.

Elaine Fatima Padilha, Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP). Cascavel, Paraná, Brasil.

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Coordenadora da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CHIDOTT) do HUOP.

Lili Marlene Hofstatter, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE. Cascavel, Paraná, Brasil.

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Docente do Programa de Residência em Gerenciamento de Enfermagem em Clínica Médica e Cirúrgica da UNIOESTE

Alana Gabriela Araldi Ansolin, Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR. Toledo, Paraná, Brasil.

Enfermeira. Graduada pela PUCPR.

Edson Antonio Alves da Silva, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE. Cascavel, Paraná, Brasil.

Doutor em Métodos Numéricos em Engenharia. Professor Adjunto em Bioestatística da UNIOESTE.

Citas

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Publicado
28-03-2017
Cómo citar
[1]
Passoni, R. et al. 2017. Elementos clinicos y epidemiologicos de entrevistas familiares para la donación de órganos y tejidos. Enfermería Global. 16, 2 (mar. 2017), 120–153. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.16.2.234831.
Número
Sección
Originales