Clases de antihipertensivos y su combinación entre personas con hipertensión arterial sistémica en el sistema público

Autores/as

  • Silvana Maria Coelho Leite Fava Universidade Federal de Alfenas.
  • Patrícia Costa dos Santos da Silva Universidade Federal de Alfenas
  • Isabela Wilson Paiva Gonçalves Aluna de graduação da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo
  • Daisy Moreira Gomes Mestranda de Enfermagem da Universidade Federal de Alfenas
  • Juliana Pereira Machado Centro Universitário Barão de Mauá - Ribeirão Preto - São Paulo
  • Eugenia Velludo Veiga Universidade de São Paulo
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.16.1.234511
Palabras clave: Hipertensión, Antihipertensivos, Atención Primaria de Salud

Agencias de apoyo

  • Universidade de São Paulo

Resumen

Este estudio analiza las clases de antihipertensivos prescritos y su cantidad en la ingesta diaria en el tratamiento de la hipertensión arterial sistémica (HAS) en el sistema público y la asociación entre la cantidad de fármacos antihipertensivos prescritos y el control de la presión arterial en dos municipios brasileños.

Se trata de un estudio descriptivo de abordaje cuantitativo, realizado en 2014, con 757 personas registradas en las unidades de Estrategia de Salud de la Familia de un municipio de Minas Gerais y São Paulo. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética de la Escuela de Enfermería de Ribeirão Preto, Universidad de São Paulo, CAAE: 02313012.4.0000.5393. Para la recogida de los datos fueron utilizados instrumentos validados para caracterizar la muestra y para el levantamiento de las  medicaciones antihipertensivas utilizadas.

Se encontró que el tratamiento farmacológico se produce de forma combinada y el consumo diario entre la gente era de más de un medicamento en la última semana, en Minas Gerais, 201 (55,8%), en São Paulo 253 (63,7%). Al verificar la asociación entre la cantidad de medicamentos antihipertensivos no se encontró asociación estadísticamente significativa.

Los datos presentados permiten concluir que las prescripciones de antihipertensivos para la muestra estudiada son consistentes con las pautas recomendadas por el cuaderno de atención primaria del Ministerio de Salud.

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Biografía del autor/a

Silvana Maria Coelho Leite Fava, Universidade Federal de Alfenas.

Doutora em Ciências pela Escola de Enfermagem  de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Professor Associado I da Universidade Federal de Alfenas

Patrícia Costa dos Santos da Silva, Universidade Federal de Alfenas

Enfermeira. Doutora em Ciências pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Professora Associado 1 da Universidade Federal de Alfenas.

Isabela Wilson Paiva Gonçalves, Aluna de graduação da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

Aluna de graduação da EERP-USP

Daisy Moreira Gomes, Mestranda de Enfermagem da Universidade Federal de Alfenas

Mestranda de enfermagem da Universidade Federal de Alfenas

Juliana Pereira Machado, Centro Universitário Barão de Mauá - Ribeirão Preto - São Paulo

Doutora em Ciências pela Escola de Enfermage de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Professora do Centro Universitário Barão de Mauá - Ribeirão Preto - São Paulo

Eugenia Velludo Veiga, Universidade de São Paulo

Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela EERP-USP. Professora Associado da EERP - USP.

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Publicado
28-12-2016
Cómo citar
[1]
Fava, S.M.C.L. et al. 2016. Clases de antihipertensivos y su combinación entre personas con hipertensión arterial sistémica en el sistema público. Enfermería Global. 16, 1 (dic. 2016), 20–50. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.16.1.234511.
Número
Sección
Originales