Fatores intrínsecos predisponentes a infecção hospitalar e ao óbito neonatal

Autores

  • Iara Chaves Ribeiro
  • Beatriz Gerbassi Costa Aguiar
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.12.2.171791
Palavras-chave: Recém-nascido, Óbito neonatal, Unidade de terapia intensiva neonatal

Resumo

Estudo realizado em prontuários de recém-nascidos que evoluíram ao óbito na UTIN, objetivando
conhecer os fatores de risco intrínsecos predisponentes a infecção hospitalar na ocorrência do óbito
neonatal. Os fatores de risco estudados foram: sexo, peso de nascimento, idade gestacional, escore de
apgar e tempo de bolsa rota. Pesquisa descritiva, retrospectiva, com abordagem quantitativa. Neste
estudo foram encontrados 55,2% dos óbitos nos recém-nascidos do sexo feminino; no peso de
nascimento, dentre os 29 prontuários de óbitos pesquisados, 48,3% dos recém-nascidos tinham peso
inferior a 750g; no que diz respeito ao índice de apgar no 5º minuto 37,9% dos recém-nascidos não
apresentaram asfixia; na avaliação da idade gestacional, pode-se verificar que 37,9% dos óbitos se
encontravam entre 25-27 semanas; com relação ao tempo de bolsa rota, foram encontrados 62% dos
partos com bolsa rota no ato, 20,7% com bolsa rota superior às 24h. O estudo mostra a importância nos cuidados prestados a mulheres durante a gravidez até o parto. O baixo peso e a baixa idade gestacional são riscos intrínsecos de extrema importância na predisposição dos recém-nascidos a complicações podendo consequentemente levá-los ao óbito.

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Biografias Autor

Iara Chaves Ribeiro

Máster en Enfermería. Universidad Federal del Estado de Rio de Janeiro – UNIRIO

Beatriz Gerbassi Costa Aguiar

Doctora en Enfermería. Escuela de
Enfermería Alfredo Pinto. Universidad Federal del Estado de Rio de Janeiro – UNIRIO.
Publicado
23-03-2013
Como Citar
[1]
Chaves Ribeiro, I. e Costa Aguiar, B.G. 2013. Fatores intrínsecos predisponentes a infecção hospitalar e ao óbito neonatal. Enfermería Global. 12, 2 (Mar. 2013). DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.12.2.171791.
Edição
Secção
Clínica