Hipertensão arterial: principais fatores de risco modificáveis na estratégia saúde da família

Autores

  • Débora Weschenfelder Magrini Universidade Federal de Santa Catarina
  • Jussara Gue Martini Enfermera. Doctora en Educación. Docente e investigadora del Departamento de Enfermería y del Programa de Pos-Graduación em Enfermería de la UFSC
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.11.2.133641
Palavras-chave: hipertensão, fatores de risco, educação em saúde, Atenção primária em saúde

Resumo

Este artigo tem como objetivo o estudo dos principais fatores de risco para a hipertensão arterial.  Modificáveis pela atuação da Estratégia Saúde da Família. A metodologia utilizada foi a revisão narrativa de literatura com coleta de dados na base eletrônica SCIELO, com os descritores: hipertensão, fatores de risco, equipe multiprofissional e educação em saúde,  ocorreu no período de dezembro de 2010 a fevereiro de 2011. Foram localizados 581 artigos sobre HAS, sendo que 11 foram considerados para a análise. Os resultados apontam que a educação em saúde na atenção Básica, especialmente na Estratégia de Saúde da Família (ESF) constitui-se em um instrumento de intervenção importante, pois conhecendo a realidade da população que assistem, as intervenções propostas pela equipe multiprofissional podem produzir resultados positivos. Observou-se a necessidade de valorização de novos conceitos de saúde-doença e participação do usuário de saúde na elaboração do seu plano de intervenção, com estímulo à cessação do tabagismo e do uso abusivo de álcool, redução do peso entre aqueles com sobrepeso, implementação de atividades físicas, redução do consumo de sal, aumento do consumo de hortaliças e frutas, além da diminuição de alimentos gordurosos, entre outros, com o intuito de estimular o auto-cuidado promovendo uma melhoria da qualidade de vida da população.

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Publicado
31-03-2012
Como Citar
[1]
Weschenfelder Magrini, D. e Gue Martini, J. 2012. Hipertensão arterial: principais fatores de risco modificáveis na estratégia saúde da família. Enfermería Global. 11, 2 (Mar. 2012). DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.11.2.133641.
Edição
Secção
Revisiones