ALGUNAS REFLEXIONES SOBRE LA ENSEÑANZA DE LA HISTORIA EN ENFERMERÍA.
Resumo
La opinión de que el conocimiento histórico no es útil (1) equivale a la irrelevancia de las ciencias humanísticas con relación al avance de la humanidad y de la Enfermería. Este paradigma explicativo se reflejaría en la consideración académica de la asignatura Historia de la Enfermería como una asignatura “blanda” frente a otras de carácter técnico-clínico-instrumental. Lo que nos llevaría a identificar lo útil económico-técnico con el progreso, en detrimento de otras áreas de conocimiento que responden a otros criterios de utilidad (1,2,3). Consecuentemente, la consideración prestada por el alumno de Enfermería y su entorno cercano (familia, amigos, compañeros) al conocimiento histórico es un factor importante en el desarrollo de la profesión enfermera como una disciplina intelectual y, por ende, con dimensión especulativa. Nuestra hipótesis primera de investigación intenta mostrar este fenómeno sociocultural en una muestra de alumnos/as de la Diplomatura de Enfermería, matriculados en la Universidad de Murcia, determinando el grado de importancia relativa asignado por los alumnos a la asignatura Historia de la Enfermería.Downloads
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