Avaliação de tecnologia assistiva sobre drogas: estudo comparativo entre Brasil e Portugal

Autores

DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.460431
Palavras-chave: Self-help devices; Disorders related to substance use; Health education; People with visual impairment.

Resumo

Objetivos: (1) Avaliar a adequação da Tecnologia assistiva “Drogas: reflexão para prevenção” em relação aos seus “objetivos”, “acessibilidade”, “clareza”, “estrutura e apresentação”, “relevância e eficácia”, e “interatividade” na perspectiva de pessoas com deficiência visual no Brasil e em Portugal, e (2) comparar as avaliações dos participantes no Brasil e em Portugal.
Método: Estudo descritivo e exploratório desenvolvido em associações para pessoas com deficiência visual. Sessenta e duas pessoas com deficiência visual participaram do estudo. Os dados foram coletados por meio do Questionário de Avaliação de Tecnologia Assistiva. Os dados foram descritos em média para análise dos atributos e o teste de Mann-Whitney foi usado para verificar a associação entre os resultados nos dois locais de estudo.
Resultados: No Brasil, os participantes eram predominantemente homens, cegos, com 14,81 anos de estudo; e em Portugal os participantes eram predominantemente mulheres, cegas, com 9,58 anos de estudo. A avaliação da Tecnologia Assistiva pelos participantes foi boa em ambos os países, com uma média acima de 1,6. Não houve diferenças na avaliação entre os dois países (p>0,05).
Conclusões: A tecnologia assistiva sobre substâncias psicoativas recebeu uma boa avaliação no Brasil e em Portugal. As diferenças entre os participantes dos dois países não interferiu com a avaliação.

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Biografia Autor

Fernanda Guimaraes

Enfermeira. Professora Mestre do Núcleo de Enfermagem do Centro Acadêmico de Vitória da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Terapeuta Comunitária.

Referências

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Publicado
02-07-2021
Como Citar
[1]
Guimaraes, F. et al. 2021. Avaliação de tecnologia assistiva sobre drogas: estudo comparativo entre Brasil e Portugal . Enfermería Global. 20, 3 (Jul. 2021), 244–282. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.460431.
Edição
Secção
ESTUDOS ORIGINAIS