Comunicação terapêutica da enfermeira, da perspectiva da pessoa hospitalizada no Hospital Geral Jaén, Peru
Resumo
Objetivo: Determinar o nível de comunicação terapêutica do profissional de enfermagem a partir da perspectiva das pessoas hospitalizadas no serviço médico do Hospital Geral Jaén, Peru.
Métodos: Estudo quantitativo, nível descritivo; análise estatística observacional, prospectiva, transversal, univariada, amostra constituída por 122 pessoas hospitalizadas. Como instrumento foi utilizado o "questionário terapêutico de comunicação" elaborado por Lourdes Guevara Chuquillanqui, com validade por juízo de especialistas foi VC = 2,2 > VT = 1,6449 e uma confiabilidade de 0,92.
Resultados: 100% (122) das pessoas hospitalizadas; 71,3% (87) perceberam um baixo nível de comunicação terapêutica e 28,7% (35) um nível médio. De acordo com as dimensões: em em empatia 70,5% (86) percebeu um baixo nível de comunicação terapêutica, 27% (33) nível médio e 2,5% (3) nível alto, na dimensão respeito 54,9% (67) percebeu um baixo nível de comunicação terapêutica, 42,6% (52) nível médio e 2,5% (3) nível alto, na dimensão escuta receptiva 54,9% (67) percebeu um baixo nível de comunicação terapêutica e 45.1% (55) nível médio, na dimensão emocional do paciente 57,4% (70) percebeu um baixo nível de comunicação terapêutica, 34,4% (42) nível médio e 8,2% (10) nível alto, na dimensão de acompanhamento em reflexão 68% (83) percebeu um baixo nível de comunicação terapêutica, 68% (83) nível baixo, 25,4% (31) nível médio e 6,6% (8) nível alto.
Conclusões: A percepção da comunicação terapêutica das pessoas hospitalizadas foi de baixo para médio nível.
Palavras-chave: Comunicação terapêutica; profissional de enfermagem; perspectiva; pessoa hospitalizada.
Downloads
Referências
Vidal R, Adamuz J, Feliu P. Relación terapéutica: el pilar de la profesión enfermera. Enfermería Global. ScIELO. 2009. Disponible en: http://scielo.isciii.es/scielo.php?pid=S1695- 61412009000300021&script=sci_arttext.
Coelho M, Zanetti M, Campos E, De Souza C, Moura M, Parente A. La comunicación terapéutica entre profesionales y pacientes en la atención en diabetes mellitus. Rev. Latino–Am. Enfermagem. 2012. 20(4). Disponible en: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v20n4/es_08.pdf.
Camarena ER, Hernández FT, Dolci GF. La comunicación humana y su relación con la queja médica. Revista conamed. 2016; 16(3):141-147.
Medina G. Relación de percepción del paciente y calidad de la interacción según la teoría de peplau: Hospital dos de mayo-2006. Tesis de maestría. Universidad Nacional del Callao. Perú; 2006.
Ramírez P, Müggenburg C. Relaciones personales entre la enfermera y el paciente. Enfermería universitaria. 2015; 12(3): 134-143.
Supo J. Metodología de la investigación científica para las ciencias de la salud. Perú: Universitaria. 2016.
Pineda E, De Alvarado E. Metodología de la investigación. 3a ed. EEUU: Washington D C.; 2008.
Guevara L. Calidad de la interrelación enfermera – paciente según la teoría de Peplau en los servicios de cirugía del Hospital Nacional Dos de Mayo – 2004. Tesis de pregrado. Universidad Nacional Mayor de San Marcos. Perú; 2005.
Hernández R, Fernández C y Baptista P. México. Metodología de la investigación. 5ta ed. México: McGraw; 2010.
Vargas L. Percepción y satisfacción sobre el trato recibido del enfermero en personas cuidadas en el Hospital María Auxiliadora, Rodríguez de Mendoza, Amazonas. Tesis de pregrado. Universidad Nacional Toribio Rodríguez de Mendoza de Amazonas, Perú; 2010.
Huamán C. Percepción de la persona hospitalizada sobre el cuidado humanizado de enfermería en el servicio de general. Hospital Regional Virgen de Fátima, Chachapoyas – 2014. Tesis de pregrado. Universidad Nacional Toribio Rodríguez de Mendoza de Amazonas. Perú; 2014.
Medina G. Relación de percepción del paciente y calidad de la interacción según la teoría de peplau: hospital dos de mayo-2006. Tesis de maestría. Universidad Nacional del Callao. Perú; 2006.
Ynga J. Percepción de la persona hospitalizada sobre su interrelación con el profesional de enfermería hospital regional Virgen de Fátima, Chachapoyas. Tesis de pregrado. Universidad Nacional Toribio Rodríguez de Mendoza de Amazonas, Perú; 2010.
Grados B. Características de la comunicación enfermero–paciente postquirúrgico mediato: servicio de cirugía, Hospital Nacional Dos de Mayo, 2013. Tesis de pregrado. Universidad Nacional Mayor de San Marcos; 2014.
Lefkowits C, Solomon C. Cuidados Paliativos en Ginecología y Obstetricia. Obstet Gynecol, 2016; 128(14):03-20.
Waldow R. Cuidado humano: la vulnerabilidad del ser enfermo y su dimensión de trascendencia. Index Enferm (Gran). 2014; 23(4):234-238.
Ramos S. Percepción del paciente sobre la calidad de relación interpersonal enfermera – paciente, en el servicio de 4to piso este del Instituto Nacional de Enfermedades Neoplásicas, Lima – 2010. Tesis de especialidad. Universidad Nacional Mayor de San Marcos. Perú; 2010.
Rivadeneira E, Salazar A. Comunicación terapéutica de enfermería en el cuidado de pacientes sometidos a cateterismo cardiaco del Hospital Almanzor Aguinaga, 2015. Tesis de pregrado. Universidad Católica Santo Toribio de Mogrovejo. Perú; 2016
Alarcón Rincón, Laura. Serrato Triana, Silvia Arabelly. Implementación de una guía de comunicación para los pacientes con ventilación invasiva conscientes en la unidad de cuidado intensivo. En: Revista avances en enfermería [En línea] Bogotá. Colombia. 2014. P.97-136. Disponible en: http://www.bdigital.unal.edu.co/43076/1/1076651617.2014.pdf. [Citado 8 de febrero de 2016]
Fernández Da Cruz, Silva Leticia. Machado R., Carla. Estrés del paciente en UCI: visión de los pacientes y del equipo de enfermería. En: Revista Enfermería Global [En línea] Brasil. 2013. P 5. Disponible en: http://revistas.um.es/eglobal/article/view/154061
As obras que são publicadas nesta revista estão sujeitas aos seguintes termos:
1. O Serviço de Publicações da Universidad de Murcia (a editorial) conserva os direitos patrimoniais (copyright) das obras publicadas, e favorece e permite a reutilização das mesmas sob a licença de utilização indicada no ponto 2.
© Serviço de publicações, Universidad de Murcia, 2011
2. As obras são publicadas na edição eletrónica da revista sob uma licença Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 3.0 Espanha (texto legal). Podem-se copiar, usar, difundir, transmitir e expor publicamente, sempre que: i) seja citado a autoria e a fonte original da sua publicação (revista, editorial e URL da obra); ii) não se usem para fins comerciais; iii) se mencione a existência e especificações desta licença de utilização.
3. Condições de auto-arquivo. É permitido e aconselha-se aos autores, difundir eletronicamente as versões pré-print (versão antes de ser avaliada) e/ou post-print (versão avaliada e aceite para a sua publicação) das suas obras antes da sua publicação, uma vez que, favorece a sua circulação e difusão mais cedo e com isso um possível aumento na sua citação e alcance entre a comunidade académica. Cor RoMEO: verde.