Factores impactantes en la adhesión y conocimiento del equipo de enfermería a las precauciones estándar

Autores/as

  • Thais Pedroso Martins Souza Deise Fatima Pedroso Martins Souza e Marcio Augusto Martins Souza https://orcid.org/0000-0002-0910-9235
  • Ianne Lanna de Souza Rocha
  • Yasmin Aparecida da Cruz
  • Marilia Duarte Valim
  • Mariano Martínez Espinosa
  • Richarlisson Borges de Morais
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.19.1.373851
Palabras clave: Precauciones Universales, Conocimientos, Actitudes y Práctica en Salud, Grupo de Enfermería

Resumen

Evaluar la adhesión y conocimiento a las Precauciones Estándar (PE) y el impacto de factores individuales, relativos al trabajo y organizacionales en la adhesión del equipo de enfermería a dichas medidas de seguridad.
Estudio transversal, correlacional, descriptivo, por medio de los siguientes instrumentos: cuestionario sociodemográfico, cuestionario de Adhesión a las PE (CAPE), Cuestionario de Conocimiento sobre las PE (CCPE) y ocho escalas referentes a un modelo explicativo de adhesión a las PE. La muestra final se compone de 172 profesionales. El CAPE obtuvo un promedio de 71,94 puntos (DP = 6,40) y el CCPE, 15,44 (DP ± 1,48). Se verificó una correlación significativa (p≤0,001) entre la adhesión y la personalidad de riesgo, percepción de riesgo, percepción de obstáculos para seguir las PE, entrenamiento y disponibilidad de EPI.
Se concluye que los factores psicosociales y organizacionales estuvieron correlacionados con la adhesión. No se encontró significancia estadística del impacto del conocimiento en la adhesión a las PE. Sin embargo, se hace necesario la concienciación del carácter multifacético de la adhesión a las referidas de seguridad, que atraviesan factores individuales, pero también organizacionales y que, por lo tanto, necesitan de implicación directa y permanente de la gestión de las instituciones de salud, por medio de educación en la salud y la infraestructura necesaria para comportamientos seguros.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Center for Disease Control and Prevention. Part I. Evolution of practices. issue in healthcare settings. 1996.

Magiorakos AP, Burns K, Rodríguez Baño J, Borg M, Daikos G, Dumpis U, et al. Infection prevention and control measures and tools for the prevention of entry of carbapenem-resistant Enterobacteriaceae into healthcare settings: guidance from the European Centre for Disease Prevention and Control. Antimicrobial Resistance and Infection Control. 2017; (6):113.

Garbaccio JL, et al. acidentes ocupacionais com a equipe de enfermagem da atenção hospitalar. Cogitare Enferm. 2015; 20 (1): 146-52.

Valim MD, Marziale MHP, Hayashida M, Richart-Martínez M. Ocorrência de acidentes de trabalho com material biológico potencialmente contaminado em enfermeiros. Acta paul. enferm. 2014; 27 (3): 280-286.

Barros DX, Tipple AFV, Lima LKOL, Souza ACS, Neves ZCP, Salgado TA. Análise de 10 anos de acidentes com material biológico entre a equipe de enfermagem. Rev. Eletr. Enf. 2016;18: e1157

Centers for Disease Control and Prevention. Guide to infection prevent for out patientsettings: Minimum expectations for safe care. 2015.

Brasil. Ministério da Previdência Social. Saúde e segurança ocupacional. [S.l], 2009.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de prevenção de infecção relacionada à assistência à saúde. Brasília: Anvisa, 2017.

WHO, World Health Organization. Health care-associated infections Fact Sheet. 2014. [Citado 14 Jan 2018]. Disponível em: <http://www.who.int/gpsc/country_work/gpsc_ccisc_fact_sheet_en.pdf>.

Arinze-Onyia SU, Ndu AC, Aguwa EN, Modebe I, Nwamoh UN. Knowledge and Practice of Standard Precautions by HealthCare Workers in a Tertiary Health Institution in Enugu, Nigeria. Niger J Clin Pract 2018; 21:149-55.

Carvalho DC, Rocha JC, Gimenes MCA, Santos EC, Valim MD. Acidentes de trabalho com material biológico na equipe de enfermagem de um hospital do Centro-Oeste brasileiro. Escola Anna Nery. 2018; 22(1).

Felix AMS, Victor E, Malaguti-Toffano SE, Gir E. Fatores individuais, laborais e organizacionais associados à adesão às precauções padrão de profissionais de enfermagem de uma instituição privada. J Infect Control. 2013.

Porto JS, Marziale MHP. Motivos e consequências da baixa adesão às precauções padrão pela equipe de enfermagem. Revista Gaúcha de Enfermagem. 2016:37(2).

Ogoina D, Pondei K, Adetunji B, Chima G, Isichei C, Gidado S. Knowledge, attitude and practice of standard precautions of infection control by hospital workers in two tertiary hospitals in Nigeria. J Infect Prev. 2015;16(1):16–22.

Padoveze MC; Fortaleza CMCB. Infecções relacionadas à assistência à saúde: desafios para a saúde pública no Brasil. Rev Saúde Pública, 2014;48(6):995-1001.

Santos GEO. Cálculo amostral: calculadora on-line. 2018. Disponível em: <http://www.calculoamostral.vai.la>. Acesso em: 22 maio. 2018.

Valim MD, Marziale MHP, Hayashida M, Rocha FLR, Santos JLF et al. Validade e confiabilidade do questionário de adesão às precauções-padrão. Rev Saúde Pública. 2015; 49:87.

Valim MD, Pinto PA, Marziale MHP. Questionário de conhecimento sobre as precauções-padrão: Estudo De Validação Para Utilização Por Enfermeiros Brasileiros. Texto Contexto Enferm, 2017; 26(3).

Brevidelli, MM, Cianciarullo, TI. Fatores psicossociais e organizacionais na adesão às precauções-padrão. Rev Saúde Pública 2009;43(6):907-16.

Matos IB, Toassi RFC, Oliveira MC. Profissões e ocupações de saúde e o processo de feminização: tendências e implicações. Athenea digital: revista de pensamiento y investigación social. Barcelona. 2013; 13 (2): 239-244.

Conselho Federal De Enfermagem. Pesquisa inédita traça perfil da enfermagem. 2015.[citado 10 jun 2018]. Disponível em: <http://www.cofen.gov.br/pesquisa-inedita-traca-perfil-da-enfermagem_31258.html>.

Bottaro BB, Pereira FMV, Reinato LAF, Canini SRMS, Malaguti-ToffanoSE, Gir E. Adesão às Precauções-padrão pelos profissionais de enfermagem: Uma revisão da literatura. Revista de enfermagem UFPE. Recife. 2016; 10 (3):1137-42.

Santos TCR, Roseira CE, Piai-Morais TH, Figueiredo RM. Higienização das mãos em ambiente hospitalar: uso de indicadores de conformidade. Rev Gaúcha Enferm. 2014 mar;35(1):70-77.

Piai-Morais TH, Orlandi FS, Figueiredo RM. Fatores que influenciam a adesão às precauções-padrão entre profissionais de enfermagem em hospital psiquiátrico. RevEscEnferm USP. 2015; 49(3): 478-485.

Tipple AFV, Silva EAC, Teles SA et al. Acidente com material biológico no atendimento pré-hospitalar móvel: realidade para trabalhadores da saúde e não saúde. RevBrasEnferm, Brasília. 2013; 66 (3): 378-84.

Malaguti-Toffano SE, Canini SRMS, Reis RK, Pereira FMV, Felix AMS, Ribeiro PHV et al. Adesão às precauções-padrão entre profissionais da enfermagem expostos a material biológico. Rev. Eletr. Enf. 2015; 17 (1): 131-5.

Arantes MC, Haddad MCFL, Marcon SS, Rossaneis MA, Pissinati PSC, Oliveira SA. Acidentes de trabalho com material biológico em trabalhadores de serviços de saúde. CogitareEnferm. 2017 Jan/mar; 22 (1): 01-08.

Pontes APM, Oliveira DC, Nogueira VPF, Machado YY, Stefaisk RLM, Costa MM. Representações sociais da biossegurança no contexto do HIV/AIDS: contribuições para a saúde do trabalhador. Rev enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2018; 26:e21211.

Leite JWPL, Araújo GF. Riscos ocupacionais: percepção de enfermeiros de um hospital público. Rev. Enf. Cont. 2016; 5(2):201-209.

Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 485, de 11 de novembro de 2005. Aprova a norma regulamentadora nº 32 (Segurança e saúde no trabalho em estabelecimentos de saúde). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília-DF, 2005.

Publicado
22-12-2019
Cómo citar
[1]
Martins Souza, T.P. et al. 2019. Factores impactantes en la adhesión y conocimiento del equipo de enfermería a las precauciones estándar. Enfermería Global. 19, 1 (dic. 2019), 413–459. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.19.1.373851.
Número
Sección
Originales