Terapias alternativas para recuperação precoce da continência urinária pós-prostatectomia: revisão sistemática

Autores

  • Magali Rezende de Carvalho Universidade Federal Fluminense http://orcid.org/0000-0002-2261-5570
  • Francine Amaral Machado Nascimento da Silva Universidade Estacio de Sa
  • Isabelle Andrade Silveira Universidade Federal Fluminense
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.17.2.285871
Palavras-chave: Incontinência Urinária, Prostatectomia, Diafragma da Pelve, Cuidados de Enfermagem

Resumo

Objetivo: Conduzir uma revisão sistemática a cerca das evidências da efetividade do Treinamento dos Músculos do Assoalho Pélvico (TMAP) no tratamento da incontinência urinária pós-prostatectomia. Método: Revisão sistemática realizada nas bases de dados MEDLINE/OVID, EMBASE e LILACS nos idiomas português, inglês e espanhol, limite temporal: 2005-2015.
Resultados: 9 estudos analisaram a efetividade do TMAP associado ou não ao biofeedback e eletroestimulação.
Conclusão: TMAP associados ou não ao biofeedback e eletroestimulação podem contribuir na recuperação precoce da continência. Pacientes com dificuldade inicial de identificação dos músculos do assoalho pélvico podem se beneficiar de sessões de eletroestimulação e biofeedback. É poss

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Biografias Autor

Magali Rezende de Carvalho, Universidade Federal Fluminense

Mestre em Enfermagem, Especialista em Estomaterapia e Oncologia. Universidade Federal Fluminense, Niteroi. Brasil

Francine Amaral Machado Nascimento da Silva, Universidade Estacio de Sa

Enfermeira especialista em Neonatologia. Pós graduanda em Enfermagem Oncológica pela Universidade Estácio de Sá. Rio de Janeiro, Brasil

Isabelle Andrade Silveira, Universidade Federal Fluminense

Mestre em Enfermagem. Enfermeira do Hospital Universitário Antônio Pedro. Universidade Federal Fluminense, UFF. Niterói, Brasil

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Publicado
27-03-2018
Como Citar
[1]
de Carvalho, M.R. et al. 2018. Terapias alternativas para recuperação precoce da continência urinária pós-prostatectomia: revisão sistemática. Enfermería Global. 17, 2 (Mar. 2018), 542–584. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.17.2.285871.
Edição
Secção
REVISÕES