Diagnóstico de muerte encefálica en víctimas de accidentes: análisis del proceso

Autores/as

  • Rosane Almeida de Freitas Universidade Estadual de Maringá
  • Cátia Millene Dell’-Agnolo Universidade Estadual de Maringá
  • Elizabete de Almeida Benguella Universidade Estadual de Maringá
  • Luis Manuel Blanco Donoso Universidad Autónoma de Madrid
  • Érika Cristina Ferreira Universidade Estadual de Maringá
  • Sandra Marisa Pelloso Universidade Estadual de Maringá
  • Maria Dalva de Barros Carvalho Dalva Universidade Estadual de Maringá
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.17.2.283251
Palabras clave: Muerte encefálica, Causas externas, Diagnóstico, Accidentes de tráfico

Resumen

Objetivo: Las víctimas de las causas externas de trauma, causadas ya sea por accidentes de tránsito o por la violencia en general, son en su mayoría jóvenes que evolucionan a muerte encefálica y posibles donantes. Teniendo en cuenta que el tiempo para determinar la muerte encefálica puede interferir en la calidad de los órganos ofrecidos, el propósito de este estudio fue analizar el período del proceso de diagnóstico de muerte encefálica.
Material y métodos: Es un estudio descriptivo retrospectivo sobre el proceso de diagnóstico de muerte encefálica y su duración en pacientes víctimas mortales por causas externas de traumatismo en una ciudad del noroeste de Paraná, Brasil, desde enero a diciembre de 2012.
Resultados: El promedio de tiempo para el período entre la confirmación del coma y el protocolo inicial para la determinación de la muerte encefálica en los cuatro hospitales fue de 18.90 ± 13.62 horas; el promedio de cierre del protocolo con Examen Complementario para los cuatro hospitales estudiados fue de 12 ± 8 horas, y el cierre con prueba clínica indicó 10 ± 6 horas.
Conclusión: Los datos presentados describen una falla en todo el proceso de muerte encefálica, desde la detección de coma hasta el cierre del protocolo de diagnóstico de muerte encefálica, lo que aumenta considerablemente el tiempo de diagnóstico.

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Biografía del autor/a

Rosane Almeida de Freitas, Universidade Estadual de Maringá

 

Doutoranda em Ciências da Saúde

Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde

Universidade Estadual de Maringá

 

Cátia Millene Dell’-Agnolo, Universidade Estadual de Maringá

Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UEM

 

Elizabete de Almeida Benguella, Universidade Estadual de Maringá

 

Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde

Luis Manuel Blanco Donoso, Universidad Autónoma de Madrid

Doctorando del Programa de Psicología Clínica y de la Salud de la Universidad Autónoma de Madrid, España

Érika Cristina Ferreira, Universidade Estadual de Maringá

Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde

Sandra Marisa Pelloso, Universidade Estadual de Maringá

Doutora.

Docente do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde.

Universidade Estadual de Maringá.

Maria Dalva de Barros Carvalho Dalva, Universidade Estadual de Maringá

Doutora.

Docente do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde.

Universidade Estadual de Maringá.

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Publicado
27-03-2018
Cómo citar
[1]
de Freitas, R.A. et al. 2018. Diagnóstico de muerte encefálica en víctimas de accidentes: análisis del proceso. Enfermería Global. 17, 2 (mar. 2018), 107–130. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.17.2.283251.
Número
Sección
Originales