La comodidad del paciente en cuidados intensivos – una revisión integradora

Autores/as

  • José Manuel Silva Faria Universidade Católica Portuguesa http://orcid.org/0000-0001-7346-9086
  • Patrícia Pontífice-Sousa Universidade Católica Portuguesa
  • Mário João Pinto Gomes Hospital da Luz Lisboa – Unidade de Cuidados Intensivos
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.17.2.266321
Palabras clave: Paciente, Cuidados Críticos, Comodidad

Resumen

Objetivo - Identificar las necesidades y las medidas de comodidad del paciente internado en cuidados intensivos.
Material y Método - Las preguntas de la investigación son: ¿cuáles son las necesidades de comodidad del paciente internado en cuidados intensivos? Y¿cuáles las medidas que promueven comodidad al paciente internado en cuidados intensivos? Se procedió al análisis de las palabras clave del DeCS y MeSH en el ámbito de la comodidad del paciente mayor en cuidados intensivos. Búsqueda booleana en los motores de búsqueda de bases de datos: EBSCO, PubMed, B-ON, RCAAP, BVS, Cochrane Library, SciELO. Se obtuvo un total de 6488 artículos, constituyendo la muestra 10 artículos. Se procedió al análisis del contenido del corpus (corresponde a los cuidados de enfermería), del que se obtuvieron 2 categorías con un total de 55 unidades de registro.
Resultados - La distribución de los datos ha sido hecha de acuerdo con los presupuestos teóricos de la Teoría de Kolcaba: en la categoría de las Necesidades de Comodidad (28 unidades de registro) - 28% son de contexto fisico, 14% ambiental, 56% psico-espiritual y 14% social; de las Medidas de Comodidad (27 unidades de registro) – 18% son tipo alivio, 56% tranquilidad y 26% transcendencia.
Conclusión - Las necesidades de comodidad derivan esencialmente del contexto fisico y psico-espiritual y las medidas de comodidad más a menudo adoptadas son para el alivio y la tranquilidad. La disciplina de Enfermería es la que más preocupación demostra por los cuidados de comodidad.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

José Manuel Silva Faria, Universidade Católica Portuguesa

Mestrando em Enfermagem Médico-Cirúrgica

Patrícia Pontífice-Sousa, Universidade Católica Portuguesa

Professor Auxiliar

Mário João Pinto Gomes, Hospital da Luz Lisboa – Unidade de Cuidados Intensivos

Enfermeiro

Citas

Sousa P. O conforto da pessoa idosa. Lisboa: Universdade Católica Editora; 2014. 168 p.

Urden L, Stacy K, Lough M. Enfermagem de Cuidados Intensivos: diagnósticos e intervenção. 5a ed. Loures: Lusodidacta; 2008. 1292 p.

OMS. Relatório Mundial de Envelhecimento e Saúde [Internet]. Genebra: Organização Mundial de Saúde; 2015 [cited 2016 Jun 10]. Available from: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/186468/6/WHO_FWC_ALC_15.01_por.pdf?ua=1

Ministério da Saúde. Avaliação da Situação Nacional das Unidade de Cuidados Intensivos [Internet]. Lisboa: Ministério da Saúde; 2015. [cited 2016 Jun 1]. 459 p. Available from: http://www2.portaldasaude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+portugal/publicacoes/estudos/avaliacao+uci.htm

ICN. Classificação internacional para a prática de Enfermagem: CIPE Versão 1. Tradução P. Genebra: Ordem dos Enfermeiros; 2005. 210 p.

Tomey AM, Alligood MR. Teóricas de Enfermagem e a sua obra: modelos e teorias de enfermagem. 5a ed. Loures: Lusociência; 2004.750 p.

Kolcaba K. Evolution of the mid range theory of comfort for outcomes research. Nurs Outlook [Internet]. 2001 Mar [cited 2016 Jun 10];49(2):86–92. Available from: http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=ccm&AN=107034755&lang=pt-br&site=ehost-live

Kolcaba K. A theory of holistic comfort for nursing. J Adv Nurs [Internet]. 1994 Jun [cited 2016 Jun 10]; 19(6):1178–84. Available from: http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=ccm&AN=107453730&lang=pt-br&site=ehost-live

Fortin MF. O processo de investigação: da concepção à realização. 3a Ed. Loures: Lusociência; 2003. 388 p.

Polit DF, Beck CT. Fundamentos de pesquisa de Enfermagem : avaliação de evidências para a prática de enfermagem. 7a Ed. Porto Alegre: Artmed; 2011. 667.

CRD. Systematic reviews: CRD’s guidance for undertaking reviews in health care [Internet]. 3a ed. York: University of York; 2009 [cited 2016 Jun 10]. Available from: http://www.york.ac.uk/media/crd/Systematic_Reviews.p

df

Whittemore R, Knafl K. The integrative review : updated methodology. J Adv Nurs. 2005;52(5):546–53.

Souza MT, Silva MD, Carvalho R. Integrative review: what is it? How to do it?. Einstein [Internet]. 2010 [cited 2016 Jun 10];8(1):102–6. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-45082010000100102&lng=en&nrm=iso&tlng=en

Mendes KDS, Silveira RCDCP, Galvão CM. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Context - Enferm. 2008;17(4):758–64.

Ramalho A. Manual de estudos e projetos de revisão sistemática com e sem metanálise. Coimbra: Formasau; 2005. 112 p.

BVS. Descritores em Ciências da Saúde [Internet]. São Paulo: Biblioteca Virtual em Saúde; 2016 Mar [cited 2016 May 14]. Available from: http://decs.bvs.br/

NCBI. MeSH [Internet]. Bethesda: National Center for Biotechology Information; 1999 Set 1 [updated 2016 Abr 1; cited 2016 Mai 14]. Available from: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/mesh

Bardin L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70; 1977. 229 p.

QRS International. NVivo 11 for Windows. 2016.

Amado JS. A Técnica de Análise de Conteúdo. Rev Ref. 2000 Nov; 5: 53-63 p.

Ramos Frausto VM, Rico Venegas RM, Martínez PC. Percepción del familiar acompañante com respecto al cuidado de enfermería en hospitalización. Enferm Global. 2012 Ene; 25: 219-32

Blanca Gutiérrez JJ, Blanco Alvariño AM, Luque Pérez, et al. Experiencias, percepciones y necesidades en la UCI: revisión sistemática de estudios cualitativos. Enferm Global. 2008 Feb; 12: 1-14

Castro C, Vilelas J, Botelho MAR. A experiência vivida da pessoa doente internada numa UCI: revisão sistemática da literatura. Pens Enferm. 2011 2º semestre; 15 (2): 41-59

Sousa PP, Mendes CMA. O conforto do doente idoso crónico em contexto hospitalar: contributos para uma revisão sistemática da literatura. Rev Enferm Ref [Internet]. 2012; III Série (7):149–58. Available from: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-02832012000200016&nrm=isso

Gélinas C, Arbour C, Michaud C, et al. Patients and ICU nurses' perspectives of non-pharmacological interventions for pain management. Nurs Crit Care. 2012; 18 (6): 307-18

Pott FS, Stahlhoefer T, Felix JVC, et al. Medidas de conforto e comunicação nas ações de cuidado de enfermagem ao paciente crítico. Rev Bras Enferm. 2013 Mar-Abr; 66 (2): 174-9

Silva JMC, Valente Ribeiro PPS. Estratégias de autocuidado das pessoas com doença oncológica submetidas a quimioterapia/radioterapia e a sua relação com o conforto. Enferm Global. 2015 Ene; 37: 384-99

Carvajal Carrascal G, Montenegro Ramírez JD. Higiene: cuidado básico que promueve la comodidade en pacientes críticos. Enferm Global. 2005 Oct; 40: 340-50

Publicado
27-03-2018
Cómo citar
[1]
Silva Faria, J.M. et al. 2018. La comodidad del paciente en cuidados intensivos – una revisión integradora. Enfermería Global. 17, 2 (mar. 2018), 477–514. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.17.2.266321.
Número
Sección
Revisiones