Comportamentos de risco relacionado com o consumo de substâncias psicoativas em crianças e jovens da cidade de Lisboa

Autores

  • Sérgio Deodato Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Católica Portuguesa. Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde (CIIS).
  • Elisabete Nunes Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Católica Portuguesa. Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde (CIIS).
  • Manuel Capelas Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Católica Portuguesa. Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde (CIIS).
  • Paulo Seabra Escola de Enfermagem Instituto de Ciências da Saúde Universidade Católica Portuguesa Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde http://orcid.org/0000-0001-8296-1021
  • Alexandra Sarreira-Santos Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Católica Portuguesa. Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde (CIIS).
  • Lurdes Medeiros-Garcia Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Católica Portuguesa. Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde (CIIS)
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.16.3.253011
Palavras-chave: Crianças, escola, prevenção, drogas ilícitas

Agências Suporte

  • Médicos do Mundo
  • Lisboa

Resumo

Objetivo: Caracterizar os comportamentos de risco face ao consumo de substâncias psicoativas numa população juvenil da cidade de Lisboa
Método: Estudo observacional, descritivo, transversal. Os participantes foram 113 crianças e jovens que responderam à versão portuguesa do Questionário de Comportamento de Risco e Saúde - Youth Risk Behavior Survey.
Resultados: Os participantes no que se refere à idade estavam entre os 9-13, a maioria frequentava o 5º ano de escolaridade, vivia com os pais, tinha bom aproveitamento escolar, boa relação com colegas embora ¼ referira problemas. Quando preocupados, recorrem à mãe, mas é significativa a atenção dos pares. Quanto à experimentação de substâncias psicoativas apurou-se: tabaco 9,7%, álcool 19,5%, outras substâncias 5,3%.
Conclusão: No que se refere aos comportamentos de risco destaca-se principalmente a experimentação precoce de álcool. Emergiram como fatores protetores: relação familiar e relação com o espaço escola. Esta faixa etária pode constituir-se o momento ideal para a prevenção.

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Biografias Autor

Sérgio Deodato, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Católica Portuguesa. Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde (CIIS).

PhD, Professor Auxiliar,

Elisabete Nunes, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Católica Portuguesa. Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde (CIIS).

PhD, Professor Adjunto

Manuel Capelas, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Católica Portuguesa. Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde (CIIS).

PhD, Professor Adjunto,

Paulo Seabra, Escola de Enfermagem Instituto de Ciências da Saúde Universidade Católica Portuguesa Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde

Doutoramento em Enfermagem Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Mental

Alexandra Sarreira-Santos, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Católica Portuguesa. Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde (CIIS).

MSc, Professora Assistente

Lurdes Medeiros-Garcia, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Católica Portuguesa. Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde (CIIS)

MSc, Professora Assistente

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Publicado
28-06-2017
Como Citar
[1]
Deodato, S. et al. 2017. Comportamentos de risco relacionado com o consumo de substâncias psicoativas em crianças e jovens da cidade de Lisboa. Enfermería Global. 16, 3 (Jun. 2017), 98–127. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.16.3.253011.
Edição
Secção
ESTUDOS ORIGINAIS