Qualidade de vida e morbidade referida de mulheres produtivamente ativas

Autores

  • Margarete Maria Rodrigues Universidade Guarulhos.
  • Rosa Áurea Quintella Fernandes Universidade Guarulhos
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.16.2.249241
Palavras-chave: Qualidade de Vida, Mulheres, Morbidade

Resumo

Introdução: Morbidade referida, hábitos de vida e qualidade de vida é uma tríade que parece estar alinhada e tem sido pouca explorada no contexto de vida das mulheres.

Este estudo teve como objetivo verificar o índice de qualidade de vida de mulheres produtivamente ativas e associá-lo com a morbidade referida e hábitos de vida.

Método: Estudo analítico, transversal, quantitativo. A amostra foi constituída por 121 mulheres que trabalham em uma instituição de saúde da cidade de São Paulo, Brasil. Para mensurar a qualidade de vida foi utilizado o instrumento da Organização Mundial de Saúde, WHOQOL-BREF.

Resultados: A qualidade de vida geral das mulheres pela média total dos escores (63,7) pode ser considerada boa. O domínio com pior média foi o ambiental (54,6). Houve diferença estatisticamente significativa na comparação entre as mulheres que referiram ou não problema de saúde (p=0,035) e, entre as mulheres que sentem ou não dor no domínio físico (p=0,001) e no geral (p=0,003). Não houve associação entre a qualidade de vida e os hábitos de saúde.

Conclusão: Os hábitos de saúde não interferiram na qualidade de vida nesta amostra, as morbidades referidas e a dor interferiram negativamente na qualidade de vida dessas mulheres

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Biografias Autor

Margarete Maria Rodrigues, Universidade Guarulhos.

Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Universidade Guarulhos.

Rosa Áurea Quintella Fernandes, Universidade Guarulhos

Obstetriz. Doutor em Enfermagem. Docente do Programa de Mestrado em Enfermagem da Universidade Guarulhos e-mail fernands@uol.com.br.

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Publicado
28-03-2017
Como Citar
[1]
Rodrigues, M.M. e Fernandes, R. Áurea Q. 2017. Qualidade de vida e morbidade referida de mulheres produtivamente ativas. Enfermería Global. 16, 2 (Mar. 2017), 246–280. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.16.2.249241.
Edição
Secção
ESTUDOS ORIGINAIS