UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS POR PACIENTES ONCOLÓGICOS E FAMILIARES NUM CENTRO DE RADIOTERAPIA

Autores

  • M Vanini Enfermeira, mestranda do Programa de Pós Graduação da Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia -Universidade Federal de Pelotas (UFPEL).
  • RL. Barbieri Doutora em Genética e Biologia Molecular. Pesquisadora da Embrapa Clima Temperado.
  • RM. Heck Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia da Universidade Federal de Pelotas.
  • E. Schwartz Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia da Universidade Federal de Pelotas
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.10.1.115191
Palavras-chave: Neoplasia, Fitoterapia, Plantas medicinais, Enfermagem

Resumo

O câncer é considerado um problema de saúde pública e uma patologia que ainda continua sem a certeza de cura, adquirindo assim o estigma de terminalidade. Percebe-se que além dos tratamentos convencionais estão presentes também algumas terapias alternativas entre pacientes com doenças crônicas. O objetivo desse trabalho é relatar o uso de plantas, como terapia complementar, por pacientes oncológicos que realizam radioterapia em um ambulatório pertencente a uma Universidade Pública ao Sul do Rio Grande do Sul. A metodologia é qualitativa e abordou pacientes e familiares que freqüentavam um centro de radioterapia através de entrevistas semi-estruturadas, no período entre janeiro a dezembro de 2006. Os resultados mostram a ampla utilização de terapias complementares pelos pacientes portadores de câncer que realizam radioterapia, dentre as terapias citadas surgiu a utilização de plantas medicinais como cavalinha, ipê roxo, casca de nozes moída, babosa, marcela e camomila. Constatamos que os profissionais de saúde que trabalham diretamente com portadores de câncer devem ser qualificados para oferecer informações seguras a respeito dessas terapias complementares.

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Como Citar
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Vanini, M. et al. 2011. UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS POR PACIENTES ONCOLÓGICOS E FAMILIARES NUM CENTRO DE RADIOTERAPIA. Enfermería Global. 10, 1 (Jan. 2011). DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.10.1.115191.
Edição
Secção
Clínica