Prácticas alimentarias entre niños menores de un año ingresados en hospital público
Resumen
Introducción: La fuente de alimentación es un factor importante para asegurar el correcto crecimiento y desarrollo de un niño.
Objetivo: Identificar el perfil socioeconómico de los niños menores de un año ingresados en hospital público en interior de Maranhão y de sus madres; conocer la alimentación complementaria practicada por ellas y el histórico de amamantamiento materno.
Método: Investigación descriptiva, transversal de naturaleza cuantitativa, realizada entre febrero y septiembre de 2015. Datos recolectados en formularios aplicados a las madres de los niños, siendo la muestra de 174 sujetos.
Resultados: Eran del sexo masculino 62,7% de los niños, 42,5% tenían de 1 a 4 meses, 55,7% fueron ingresados con problemas respiratorios, sus madres eran amas de casa con edad entre 15 y 35 años. Los datos muestran que los niños recibieron líquidos, leche artificial y alimentos precozmente, y sólo 20,1% practicaron al amamantamiento materno exclusivo hasta el sexto mes.
Conclusión: Los niños menores de un año ingresados presentaron tipo alimentación inadecuado. Por lo tanto, son necesarias acciones que promuevan la práctica de la alimentación saludable.
Descargas
-
Resumen753
-
PDF1518
-
PDF (Português )1518
-
PDF 1518
Citas
Sotero AM, Cabral PC, Silva GP. Fatores socioeconômicos, culturais e demográficos maternos associados ao padrão alimentar de lactentes. Rev Paul Pediatr. 2015; 33(4):445-52.
Brusco TR, Delgado SE. Caracterização do desenvolvimento da alimentação de crianças nascidas pré-termo entre três e 12 meses. Rev CEFAC.2014;16(3):917-28.
Caldas DRC, Oliveira ASSS, Cunha EA, et al. Aleitamento Materno e Estado Nutricional de Crianças Menores de um Ano de um Município do Nordeste do Brasil. Ens e Ciênc. 2016; 20(1). 2016.
Torigoe CY, Asakura L, Sachs A, et al. Influence of the nutritional intervention in complementary feeding practices in infant. J Hum Growth dev. 2012; 22(2):1-11.
Ministério da Saúde(BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar. 2 ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2015a.
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Dez passos para uma alimentação saudável: guia alimentar para crianças menores de dois anos: um guia para o profissional da saúde na atenção básica. 2 ed.Brasília(DF): Ministério da Saúde, 2015b.
Scherer F. Beneduzi VL. Perfil nutricional e prevalência de anemia ferropriva em crianças. Conscient Saude. 2011; 10(3)433-40.
Fonseca-Machado MO, Hass VJ, Stefanello J, Nakano MAS, et al. Aleitamento materno: conhecimento e prática. Rev Esc Enferm USP. 2012; 46(4):809-15.
Brito LF. Orientação e Incentivo ao Aleitamento Materno na Assistência Pré-natal e Puerperal: Uma revisão de literatura. Rev Saúde Públ. 2013; 6(1):66-80.
Schwartz R, Carraro JL, Riboldi BP, et al. Associação entre aleitamento materno e estado nutricional atual de crianças e adolescentes atendidos em um hospital do Sul do Brasil. Rev HCPA 2012;32(2): 147-53.
Salustiano LPQ, Diiniz ALD, Abdallah VOS, Pinto RMC. Fatores associados à duração do aleitamento materno em crianças menores de seis meses. Rev Bras Ginecol Obstet. 2012; 34(1):28-33.
Martins RFM, Loureiro Filho RHL, Fernandes FSF, Fernandes JKB. Amamentação e Fatores Relacionados ao Desmame Precoce: Uma revisão crítica da literatura. Rev Pesq Saúde. 2012; 13(3):47-52.
Stephan MAS, Cavada MN, Vilela CZ. Prevalência de aleitamento materno exclusivo até a idade de seis meses e características maternas associadas, em área de abrangência de unidade de Saúde da Família no município de Pelotas, estado do Rio Grande do Sul, Brasil, 2010. Epidemiol Serv Saúde. 2012; 21(3):431-38.
Oliveira V, Silva AS, Muratori LG, et al.Práticas alimentares de crianças atendidas pelo serviço de Atenção Básica ao desnutrido do município de Juiz de Fora –MG. Rev APS. 2012; 15(1):55-6.
Schincaglia RM, Oliveira AC, Sousa LM, Martins KA. Práticas alimentares e fatores associados à introdução precoce da alimentação complementar entre crianças menores de seis meses na região noroeste de Goiânia. Epidemiol Serv Saúde.2015; 24(3):465-74.
Garcia MT, Granado FS, Cardoso MA. Complementary feeding and nutritional status of 6-24-month-old children in Acrelândia, Acre State, Western Brazilian Amazon. Cad Saúde Pub. 2011; 27(2): 305-16.
Caetano MC, Ortiz TTO, Silva SGS, et al. Alimentação complementar : práticas inadequadas em lactentes. Arch Ped Urug. 2012; 51(2):226-32.
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. II Pesquisa de prevalência de aleitamento materno nas capitais brasileiras e Distrito Federal. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2009a.
Araújo NL, Lima LHO, Olliveira EAR, et al. Alimentação dos lactentes e fatores relacionados ao aleitamento materno. Rev Rene. 2013; 14 (6): 1064-72.
Ministério da Saúde (BR). Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher - PNDS 2006: dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2009b.
Souza SNDH, Migoto MT, Rosseto EG, et al. Prevalência de aleitamento materno e fatores associados no município de Londrina-PR. Acta Paul Enferm. 2012;25(1):29-35.
Las obras que se publican en esta revista están sujetas a los siguientes términos:
1. El Servicio de Publicaciones de la Universidad de Murcia (la editorial) conserva los derechos patrimoniales (copyright) de las obras publicadas, y favorece y permite la reutilización de las mismas bajo la licencia de uso indicada en el punto 2.
© Servicio de Publicaciones, Universidad de Murcia, 2018
2. Las obras se publican en la edición electrónica de la revista bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 4.0 España (texto legal). Se pueden copiar, usar, difundir, transmitir y exponer públicamente, siempre que: i) se cite la autoría y la fuente original de su publicación (revista, editorial y URL de la obra); ii) no se usen para fines comerciales; iii) se mencione la existencia y especificaciones de esta licencia de uso.
3. Condiciones de auto-archivo. Se permite y se anima a los autores a difundir electrónicamente las versiones pre-print (versión antes de ser evaluada y enviada a la revista) y/o post-print (versión evaluada y aceptada para su publicación) de sus obras antes de su publicación, ya que favorece su circulación y difusión más temprana y con ello un posible aumento en su citación y alcance entre la comunidad académica. Color RoMEO: verde.










