Perfil epidemiológico de sífilis congénita en una microrregión en el interior del estado de Bahia (2007-2017)

Autores/as

  • Kaic Trindade Almeida
  • Álisson Neves Santos Graduando (a) do curso de Biomedicina no Centro Universitário FG, 46430-000, Guanambi, BA, Brasil
  • Ana Karla Araújo Nascimento Costa
  • Myllena Rodrigues dos Santos
  • Ana Maria Fernandes Menezes
  • Kelle Araújo Nascimento Alves
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.18.4.348451
Palabras clave: Epidemiología, prenatal, Sífilis congénita, infección

Resumen

Objetivo: Analizar el perfil epidemiológico de Sífilis Congénita en 18 municipios en el interior del estado de Bahía entre 2007 y 2017.
Método: Estudio descriptivo, transversal y cuantitativo de los casos confirmados de Sífilis Congénita en la microrregión registrados en el Sistema de Información de Agravios y Notificación.
Resultados: En el período estudiado se confirmaron 39 casos, donde el 30,8% de las madres tiene entre 20 a 24 años, el 59% son pardas, el 46,2% tienen enseñanza fundamental incompleta, el 33,3% amas de casa, el 74,4% en el momento del parto / curetaje, el 41% recibió tratamiento inadecuado y el 38,5% de los socios no fueron tratados. Con respecto a los recién nacidos, el 69,2% fue diagnosticado con 0 días de vida, 74,4% con Sífilis Congénita reciente y 46,2% asintomáticos.
Conclusión: Los datos revelan un serio problema de salud pública en la microrregión analizada apuntando también fallas en el sistema de notificación, observadas en el elevado índice de ignorados en las variables estudiadas.

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Publicado
18-09-2019
Cómo citar
[1]
Almeida, K.T. et al. 2019. Perfil epidemiológico de sífilis congénita en una microrregión en el interior del estado de Bahia (2007-2017). Enfermería Global. 18, 4 (sep. 2019), 198–229. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.18.4.348451.
Número
Sección
Originales