Evaluación del ambiente de trabajo entre profesionales de enfermería en una unidad de urgencia y emergencia

Autores/as

  • Fernanda Leticia Frates Cauduro Universidade de São Paulo
  • Sonia Maria Kalckmann de Macedo Universidade Federal do Paraná
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.17.2.283991
Palabras clave: ambiente de trabajo, grupo de enfermería, enfermería de urgencia

Resumen

Investigación cuantitativa, descriptiva y exploratoria, llevada a cabo en una unidad de emergencia de la ciudad de Curitiba, Estado de Paraná - Brasil, que tuvo como objetivo identificar la percepción del personal de enfermería acerca de su entorno de trabajo y comparar la percepción del entorno de trabajo de las enfermeras y técnicos de enfermería. Para la recolección de datos se utilizó el instrumento Nursing Work Index - revisado y adaptado al contexto brasileño (B- NWIR), compuesto por 57 elementos que se dividen en cuatro subescalas: autonomía, control sobre el medio ambiente, relación entre los médicos y las enfermeras y apoyo organizativo. Los puntajes inferiores a 2,5 se consideran positivos y por encima de este valor, negativo. Los datos se introdujeron en la hoja de cálculo Excel y se analizaron mediante el software SPSS v.20. La investigación mostró opinión ética favorable conforme a la legislación nacional existente para los estudios en humanos. Los participantes fueron 17 enfermeras y 46 técnicos de enfermería. Hubo un predominio de mujeres jóvenes; sólo la subescala "autonomía" tuvo un promedio de menos de 2,5 y evaluada positivamente por el personal de enfermería. Entre los ítems que componen el instrumento 11 obtuvieron resultados satisfactorios en cuanto a la percepción del ambiente de trabajo, pero no hubo acuerdo entre los grupos estudiados para las medias por ítem. El ambiente de trabajo se evaluó negativamente para la práctica profesional del personal de enfermería y los resultados pueden ayudar a las acciones futuras de los profesionales de enfermería y gestores de servicios con el fin de proporcionar un entorno adecuado para la atención en la unidad de emergencia y de emergencia.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Agência nacional de vigilância sanitária – ANVISA. Assistência segura: uma reflexão teórica aplicada à prática. 1° ed. Brasília, 2013.

Cunha AP, Mello R, Souza EM. Os fatores intrínsecos ao ambiente de trabalho como contribuintes da síndrome de burnout em profissionais de enfermagem. Rev Pesq Cuid Fundam. Rio de Janeiro. 2012. v. ed. Supll: 29-32.

Ditomassi MA. Multi-instrument evaluation of the professional practice environment. JONA. 2012; 42(5): 266-72.

Oliveira, PB. Análise do ambiente de trabalho do enfermeiros de hospitais públicos. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. 2015; Botucatu, 103p.

Santos LSC. Qualidade de vida relacionado à saúde e condições de trabalho dos enfermeiros de terapia intensiva do município de São Paulo. Tese (Doutorado) – Escola de enfermagem da Universidade de São Paulo.2012; São Paulo,160p.

Bittencourt RJ, Hortale VA. Intervenções para solucionar a superlotação nos serviços de emergência hospitalar: uma revisão sistemática. Cad. Saúde Pública. 2009; 25(7):1439-54.

Matsuda LM, Silva, LG. Um olhar para a qualidade no processo de atendimento em um serviço de urgência público. Ciência cuidado saúde. 2012; 11(Supll):121-28.

Gasparino RC, Rebelo AF. Características do ambiente que favorecem a prática profissional do enfermeiro. Rev Saúde. 2011; 5(4):27-31.

Guirardello EB, Panunto MR. Ambiente da prática profissional e exaustão emocional entre enfermeiros de terapia intensiva. Rev.Latino-Am. Enfermagem. 2013 21(3):01-08.

Accqua MCQD, Mondini CCSD, Oliveira PB, Spiri WC. Comparação entre ambiente de trabalho de hospitais públicos acreditado e não acreditado. Acta Paul Enferm. 2016; 29(1):53-59.

Alves DFS, Gasparino RC, Guirardello EB, Marcelino CF. Validação do Nursing Work Index-Revised entre auxiliares e técnicos de enfermagem. Acta Paul Enferm. 2014; 27(4):305-10.

Alves DFS, Guirardello EB. Ambiente de trabalho da enfermagem, segurança do paciente e qualidade do cuidado em hospital pediátrico. Revista Gaúcha de Enfermagem. 2016 37(2):01-07.

Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba – Feaes. Unidade de Pronto Atendimento Matriz. Disponível em: http://www.feaes.curitiba.pr.gov.br. Acesso em: 20 de out 2016.

Gasparino OP, Guirardello EB. Tradução adaptada para a cultura brasileira do NursingWork Index – Revised. Acta Paul Enferm. 2009; 22 (3):281-87.

Aiken LH, Patrician PA. Measuring organizational traits of hospital: The Revised Nusing Work Index. Nurs Res. 2000;49 (3):146-153.

Machado MH, Wermelinger M, Vieira M, Oliveira E, Lemos W, Aguiar Filho W et al.,l. Aspectos gerais da formação da enfermagem: o perfil da formação dos enfermeiros, técnicos e auxiliares. Enferm. Foco. 2016;6 (2/4):15-34.

Brasil. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção às urgências / Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.

Lemes AM, Machado CR, Miranda FS, Oliveira AM, Silva FL. Relação entre enfermeiros e médicos em hospital escola: a perspectiva dos médicos. Rev. Bras. Saude Mater. Infant. 2010;10(supl. 2):5433-39.

Andrade JEB, Castro GAO, Pilati R. Percepção de suporte organizacional: desenvolvimento e validação de um questionário. Revista de Administração Contemporânea. 1999; 3(2):29-51.

Brasil. Ministério da Saúde. Politica nacional de humanização/ Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

Mancio MLRM, Shimo AKK. Processo de enfermagem como estratégia para gestão do cuidado na segurança do paciente. Revista eletrônica do SIMTEC. 2012; (4): 62.

Montezelo JH, Peres AM, Santos FOF. Autonomia profissional e sistematização da assistência de enfermagem: percepção de enfermeiros. Rev. Min. Enferm. 2012;16(2):251-57.

Filho Moraes LA, Martini JG, Vargas MAO, Reibnitz KS, Bittencourt JVOV, Lazzari D. Competência legal do enfermeiro na urgência/emergência. Enfermagem Foco. 2016; 7(1):18-23.

Publicado
27-03-2018
Cómo citar
[1]
Cauduro, F.L.F. y Kalckmann de Macedo, S.M. 2018. Evaluación del ambiente de trabajo entre profesionales de enfermería en una unidad de urgencia y emergencia. Enfermería Global. 17, 2 (mar. 2018), 361–399. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.17.2.283991.
Número
Sección
Originales