El uso de psicofármacos en individuos con trastorno mental en seguimiento ambulatorio

Autores/as

  • Mariane da Silva Xavier Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria
  • Marlene Gomes Terra Universidade Federal de Santa Maria
  • Cristiane Trivisiol da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Valquíria Toledo Souto Universidade Federal de Santa Maria
  • Sadja Cristina Tassinari de Souza Mostradeiro Universidade Federal de Santa Maria
  • Raíssa Ottes Vasconcelos Universidade Federal de Santa Maria
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.13.4.201121
Palabras clave: Enfermería, Salud mental, Psicotrópicos, Atención ambulatoria, Análisis cualitativo

Resumen

bjetivo: Conocer las experiencias de las personas con enfermedad mental en el uso de psicofármacos.

Metodología: Investigación cualitativa realizada mediante entrevista semiestructurada a 15 participantes, entre abril y mayo de 2012, en un hospital universitario del interior del estado. Los resultados fueron procesados por el software de Atlas TI y sometidos a análisis de contenido temático.

Resultados: Las experiencias involucran aspectos que motivan o limitan el uso de drogas psicotrópicas. Como aspectos motivadores se identificó la percepción de los usuarios de los beneficios que las drogas psicotrópicas pueden causar, por ejemplo, la reinserción social y la mejora de la vida familiar. Del mismo modo, las dificultades en el uso de drogas psicotrópicas estaban relacionadas con el conocimiento de los efectos secundarios que se pueden presentar.

Conclusión: Se concluye que para las personas con enfermedades mentales las drogas psiquiátricas ayudan en el tratamiento, a pesar de sus reacciones adversas. Al mismo tiempo, esto no debe ser visto como la única forma de tratamiento, pero debe combinarse con asesoramiento psicosocial, grupo familiar, atención multidisciplinar, es decir, debemos ofrecer un cuidado cualificado, atención integral y de acuerdo a la necesidad de cada individuo.

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Biografía del autor/a

Mariane da Silva Xavier, Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria

EnfermeiraMestranda do Programa de Pós-graduação em Enfermagem - PPGENF/UFSM
Membro do Grupo de Pesquisa "Cuidado à Saúde das Pessoas, Família e Sociedade"  -  GP PEFAS UFSM 
Membro do Centro Regional de Referência de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas da Região Centro do Rio Grande do Sul;

Marlene Gomes Terra, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora do Departamento de Enfermagem e Pós-Graduação da UFSM. Membro do Grupo de Pesquisa GP-PEFAS/UFSM.

Cristiane Trivisiol da Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Membro do Grupo de Estudos Culturais na Educação em Saúde e Enfermagem/UFRGS e do Grupo de Pesquisa GP-PEFAS/UFSM.

Valquíria Toledo Souto, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Membro do Grupo de Pesquisa Cuidado à Saúde das Pessoas Famílias e Sociedade (GP-PEFAS/UFSM).

Sadja Cristina Tassinari de Souza Mostradeiro, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professor do Departamento de Enfermagem (UFSM). Membro do Grupo de Pesquisa GPPEFAS/UFSM.

Raíssa Ottes Vasconcelos, Universidade Federal de Santa Maria

Acadêmica de enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria. Membro do Grupo de Pesquisa GPPEFAS/UFSM. Bolsista FIPE.

Publicado
23-09-2014
Cómo citar
[1]
Xavier, M. da S. et al. 2014. El uso de psicofármacos en individuos con trastorno mental en seguimiento ambulatorio. Enfermería Global. 13, 4 (sep. 2014), 114–137. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.13.4.201121.
Número
Sección
Docencia e Investigación