Evaluación del transporte crítico de pacientes: Una revisión sistemática
Resumen
Objetivo: Evaluar, según la literatura, cuáles son los principales factores considerados facilitadores y/o agravantes en la realización del transporte de pacientes en estado crítico.
Método: Este estudio se trata de una revisión sistemática realizada con el método PICO
Resultado: Los periódicos seleccionados comprendían un espacio temporal en los últimos diez años, donde 6 periódicos fueron elegibles, basado en los criterios establecidos. Los resultados relatan que los temas encontrados en esta revisión demuestran una alineación entre la práctica asistencial y la literatura, pero para que el transporte sea realizado sin eventos adversos, es necesario que haya unión entre la gestión y los profesionales involucrados.
Conclusión: Aunque los hallazgos demuestren una gran preocupación en relación a la calidad en la asistencia y en la preparación del equipo, los autores creen que más estudios deben ser fomentados una vez que el trabajo en equipo, a pesar de ser complejo, es la clave para la realización de los procedimientos con efectividad.
Descargas
Citas
JAPIASSÚ AM. Transporte Intra-Hospitalar de Pacientes Graves. Revista Brasileira Terapia Intensiva. São Paulo, SP, V. 17, n. 3, p.217/220, Jul./Set. 2005.
PIRES AF et. al. Transporte Seguro de Pacientes Críticos. Revista Acadêmica Rede de Cuidados em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, V. 9, n. 2. 2005.
NOGUEIRA VO, MARIN HF, CUNHA ICKO. Informações on –line sobre o transporte intra-hospitalar de pacientes críticos adultos. Acta Paul Enferm. V.18, n4, p. 390-396. 2005.
CAMARGO FC. et. al. Modelos Par a Implementação da Prática baseada em Evidências na Enfermagem Hospitalar: Revisão Narrativa. Texto Contexto Enferm. Santa Catarina, SC, V. 26, n. 4. 2017.
MELO JF. BARBOSA SFF. Cultura de Segurança do paciente em terapia Intensiva: Recomendações da Enfermagem. Rev. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, SC, V. 22, n. 4, p. 1124-33, Out-Dez. 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de Referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente. Fundação Oswaldo Cruz. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília – DF. 2014.
LOPES ALM, FRACOLLI LA. Revisão sistemática de literatura e metassintese qualitativa: Considerações sobre sua aplicação na pesquisa em enfermagem. REV. Texto Contexto Enferm. Florianópolis – SC, Out-Dez; 17(4): 771-778, 2008.
CARNEIRO AT, DUARTE TTP, MAGRO MCS. Transporte de Paciente Crítico: Um Desafio do Século XXI. Rev enferm UFPE on line., Recife, PE, V. 11, n. 1, p.70/77, Jan. 2017. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/11879/14335 Acesso em 16 nov. 2018.
GREGOIRE JN, ALFES CM, REIMER AP, TERHAAR MF. Flying Lessons for Clinicians: Developing System 2 pratice. Air Medical Journal 36 (2017) 135-137.
ENGSTROM A, SENFTEN J. Critical Care Nurses’ Experiences of Helicopter Transfers. British Association of Critical Care Nurses. 20(1): 25-33, 2015 Jan.
PEDREIRA LC, SANTOS IM, FARIAS MA, SAMPAIO ES, BARROS CSMA, COELHO ACC. Conhecimento da Enfermeira sobre o transporte do paciente Crítico. Rev enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2014 jul/ago; 22(4):533-9.
DAVES J, BICKELL F, TIBBY SM. Attitudes of Paediatric Intensive Care Nurses to Development of a Nurse Practitioner Role For Critical Care Transport. J Adv Nurs; 67(2): 317-26, 2011 Feb.
CAVALHEIRO AM, MOURA JUNIOR DF, LOPES AC. Estresse de enfermeiros com atuação em unidade de terapia intensiva. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto , v. 16, n. 1, p. 29-35, Feb. 2008 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692008000100005&lng=en&nrm=iso Acesso em 11 Fev. 2019.
ALMEIDA ACG, NEVES ALD, SOUZA CLB, GARCIA JH, LOPES JL, BARROS ALBL. Transporte intra-hospitalar de pacientes adultos em estado crítico: complicações relacionadas à equipe, equipamentos e fatores fisiológicos. Acta Paul Enferm. 2012;25(3):471-6.
POMBO CMN, ALMEIDA PC, RODRIGUES JLN. Conhecimento dos profissionais de saúde na Unidade de Terapia Intensiva sobre prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 15, supl. 1, p. 1061-1072, June 2010 Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232010000700013&lng=en&nrm=iso . Acesso em 11 jan. 2019.
SOUZA E.C., SALES F.R. Dimensionamento da equipe de enfermagem em hospitais privados de Salvador-BA. Universidade Castelo Branco, 2012.
SOUSA, V.D. Revisão dos desenhos de pesquisa relevantes para enfermagem. Parte 1: desenhos de pesquisa quantitativa. Rev Latino-am Enfermagem, 15(3) maio-jun, 2007.
MELO, J.F. BARBOSA, S.F.F. Cultura de Segurança do paciente em terapia Intensiva: Recomendações da Enfermagem. Rev. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, SC, V. 22, n. 4, p. 1124-33, Out-Dez. 2013.
PEREIRA JÚNIOR, G.A. NUNES, T.L. BASILE-FILHO A. Transporte do paciente crítico. Revista Medicina. Ribeirão Preto – SP: n. 34, p.143-153, abr./jun.2001.
KUSZAJEWSKI, M.L. O’DONNEKK, J.N. PHRAMPUS, P.E. ROBEY, W.C. TUITE, P.K. Airway Management: A Structured Curriculum for Critical Care Transport Providers. Air Medical Journal 35 (2016) 138-142.
ALFES, C.M. ROWE, A.S. Interprofessional Flight Camp Attracts 29 Graduate Nurses From Perto Rico. Air Medical Journal 35 (2016) 70-72
WISBORG, T. BJERKAN, B. Air Ambulance Nurses as Expert Supplement to Local Emergency Services. Air Med J; 33(1): 40-3, 2014 Jan-Feb.
MINNICK, J.M. et al. The Incidence of Fever in US Critical Care Air Transport Team Combat Trauma patients Evacuated From The Theater Between March 2009 and Mach 2010. J. Emerg Nurs; 39(6): e101-6, 2013 Nov.
MORTON JR, R et al. Casualty Evacuation: An Innovative Role For Emergency Nurses. J Emerg Nurs; 39(6): 576-80, 2013 Nov.
COFEN (DF). Lei n. 588, de 03 de outubro de 2018. Atualiza e normatiza a atuação da equipe de Enfermagem no processo de transporte de pacientes em ambiente interno aos serviços de saúde. Brasília; 2018. Disponível em http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-588-2018_66039.html Acesso em 23 out. 2018.
PEREIRA JÚNIOR GA, NUNES TL, BASILE-FILHO A. Transporte do paciente crítico. Revista Medicina. Ribeirão Preto – SP: n. 34, p.143-153, abr./jun.2001.
LACERDA MA, CRUVINEL MGC, SILVA WV. Transporte de pacientes: intra-hospitalar e inter-hospitalar. FMRP, USP (2008). Disponível em: http://www.pilotopolicial.com.br/Documentos/Artigos/Transportehospitalar.pdf ,Acesso em 17 Out. 2018.
SILVA R. et. al. Eventos Adversos Durante o Transporte Intra-Hospitalar em Unidade de Terapia Intensiva. Rev. Enferm. UFPE. Recife, PE, v.10, n.12, p. 4459-65, dez. 2016. Disponível em: file:///D:/TCC%20Unirio/SILVA,%20R%20et.%20al,%202016%20-%20Eventos%20Adversos%20durante%20o%20Tranposrte%20Intra-Hospitalar%20em%20Unidade%20de%20Terapia%20Intensiva.pdf .Acesso em 02 nov. 2018.
MANEGUIN S, ALEGRE PHC, LUPPI CHB. Caracterização do Transporte de Pacientes Críticos na Modalidade Intra-hospitalar. Acta Paul. Enferm. São Paulo, SP, v.27, n. 2, p. 115-19, mar. 2014. Disponível em: http://www2.unifesp.br/acta/pdf/v27/n2/v27n2a5.pdf Acesso em 02 dez. 2018.
Las obras que se publican en esta revista están sujetas a los siguientes términos:
1. El Servicio de Publicaciones de la Universidad de Murcia (la editorial) conserva los derechos patrimoniales (copyright) de las obras publicadas, y favorece y permite la reutilización de las mismas bajo la licencia de uso indicada en el punto 2.
© Servicio de Publicaciones, Universidad de Murcia, 2018
2. Las obras se publican en la edición electrónica de la revista bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 4.0 España (texto legal). Se pueden copiar, usar, difundir, transmitir y exponer públicamente, siempre que: i) se cite la autoría y la fuente original de su publicación (revista, editorial y URL de la obra); ii) no se usen para fines comerciales; iii) se mencione la existencia y especificaciones de esta licencia de uso.
3. Condiciones de auto-archivo. Se permite y se anima a los autores a difundir electrónicamente las versiones pre-print (versión antes de ser evaluada y enviada a la revista) y/o post-print (versión evaluada y aceptada para su publicación) de sus obras antes de su publicación, ya que favorece su circulación y difusión más temprana y con ello un posible aumento en su citación y alcance entre la comunidad académica. Color RoMEO: verde.