Accidente de tráfico: análisis de los casos de traumatismo cranoencefálico
Resumen
Objetivo: Caracterizar a los pacientes víctimas de accidentes de tráfico internados en un hospital general de la ciudad de Natal y el accidente de tráfico sufrido por ellos.
Métodos: Estudio exploratorio, descriptivo, transversal, retrospectivo, con abordaje cuantitativo, realizado con 90 víctimas de accidentes de tráfico, en el periodo de julio a noviembre de 2015, que tuvieron Traumatismo Craneoencefálico.
Resultados: El 28,3% de las víctimas estudiadas pertenecían al sexo masculino, el 28,9% en el grupo de edad de 20-29 años, el 43,3% de los accidentes fueron en domingo, el vehículo más involucrado fue moto (83,3%), el 74,4% eran conductores de moto, el 26,7% hacía uso de casco y el 65,6% había bebido alcohol. La caída de moto representó el 50% de los accidentes. Se destacó el Traumatismo Craneoencefálico leve.
Conclusión: El perfil de las víctimas de accidentes de tráfico con traumatismo craneoencefálico se caracteriza por individuos varones y jóvenes. El accidente presenta predominio el fin de semana, teniendo la moto como su mayor responsable y la ingestión de alcohol contribuye al evento.
Descargas
Citas
Abreu AMM, Lima JMB, Matos LN, Pillon SC. Uso de álcool em vítimas de acidentes de trânsito: estudo do nível de alcoolemia. Rev. Latino-Am. Enfermagem [periódico na Internet]. 2010 [acesso em: 29 dez 2017] ;18:513-20. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692010000700005.
Almeida RLF, Filho JGB, Braga JU, Magalhães FB, Macedo MCM, Silva KA. Via, homem e veículo: fatores de risco associados à gravidade dos acidentes de trânsito. Rev Saúde Pública [periódico na internet]. 2013 [acesso em: 29 out 2017];47(4):718-31 Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v47n4/0034-8910-rsp-47-04-0718.pdf
Marín-león L, Belon AP, Barros MBA, Almeida SDM, Restitutti MC. Tendência dos acidentes de trânsito em Campinas, São Paulo, Brasil: importância crescente dos motociclistas. Cad. Saúde Pública [periódico da Internet]. 2012 [acesso em: 04 fev 2018];28(1):39-51. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2012000100005.
Smeltzer SC, Bare BG, Hinkle JL, Cheever KH. Brunner&Suddarth,Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgico. 12ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2014.
Gaudêncio TG, Leão GM. A Epidemiologia do Traumatismo Crânio- Encefálico: Um Levantamento Bibliográfico no Brasil. RevNeurocienc [periódico da Internet]. 2013 [acesso em: 29 out 2017];21(3):427-34. Disponível em: http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2013/RN2103/revisao/814revisao.pdf.
BRASIL. Departamento de Informática do SUS. Óbitos por causas externas. /. 2018 [acessado 2018 mar 15]. Disponível em: http://datasus.saude.gov.br
Morgado FL, Rossi LA. Correlação entre a escala de coma de Glasgow e os achados de imagem de tomografia computadorizada em pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico. Radiol Bras [periódico na internet]. 2011 [acesso em: 15 mar 2018]; 44(1):35- 41. Disponível em: http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2013/RN2101/original2101/786original.pdf
Gentile JKA, Himuro HS, Rojas SSO, Veiga VC, Amaya LEC, Carvalho JC. Condutas no paciente com trauma cranioencefálico. RevBrasClin Med [periódico na internet]. 2011[acesso em: 29 out 2017]; 9(1):74-82. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2011/v9n1/a1730.pdf
Moura JC, Rangel BLR, Creôncio SCE, Pernambuco JRB. Perfil clínico-epidemiológico de traumatismo cranioencefálico do Hospital de Urgências e Traumas no município de Petrolina, estado de Pernambuco. Arq Bras Neurocir [periódico na internet]. 2011 [acess : 15 nov 2017; 30(3):99-104. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/0103-5355/2011/v30n3/a2709.pdf.
Trevisol DJ, Rohm RL, Vinholes DB. Perfil epidemiológico dos pacientes vítimas de acidentes de trânsito atendidos no serviço de emergência do Hospital Nossa Senhora da Conceição em Tubarão, Santa Catarina. Scientia Medica [periódico na Internet]. 2012 [acessado 05 fev 2018];22(3):148-52. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/scientiamedica/article/viewFile/10823/8185.
Soares RAS, Pereira APJT, Moraes RM, Vianna RPT. Caracterização das vítimas de acidentes de trânsito atendidas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) no Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, Brasil, em 2010. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília [periódico na Internet]. 2012 [acesso em: 05 fev 2018]; 21(4):589-600. Disponível em: http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742012000400008.
Eloia SC, Eloia SMC, Sales ENBG, Sousa SMM, Lopes RE. Análise epidemiológica das hospitalizações por trauma cranioencefálico em um hospital de ensino. Rev SANARE. [periódico na Internet]. 2011[acesso em: 01 dez 2017]; 10(2): 34-9. Disponível em: http://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/253/226.
Gomes SL, Santos YA, Dourado SBPB, Coêlho DMM, Moura MEB. Perfil das vítimas de acidentes motociclísticos admitidas nas Terapias intensivas de um hospital público. Rev Enferm UFPE on line. [periódico na Internet]. 2014 [acessão em: 03 fev 2018]; 8(7): 2004-12. Disponível em: http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/download/4747/9541.
Farias GM, Barros WCTS, Rocha KMM, Freitas MCS, Filho LAM. Caracterização dos condutores de motocicleta vítimas de acidentes de trânsito atendidos em hospital de urgência. Rev Enferm UFPE on line. [periódico na Internet]. 2009 [acesso em: 22 fev 2018]; 3(4): 898-907. Disponível em: http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/download/99/2924.
Maia BG, Paula FRP, Cotta GD, Cota MAL, Públio PG, Oliveira H, et al. Perfil Clínico-Epidemiológico das Ocorrências de Traumatismo Cranioencefálico. RevNeurocienc [periódico na Internet]. 2013 [acesso em; 19 nov 2017]; 21(1):43-52. Disponível em: http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2013/RN2101/original2101/786original.pdf
Viégas MLC, Pereira ELR, Targino AA, Furtado VG, Rodrigues DB. Traumatismo cranioencefálico em um hospital de referência no estado do Pará, Brasil: prevalência das vítimas quanto a gênero, faixa etária, mecanismos de trauma, e óbito. ArqBrasNeurocir. [periódico na internet]. 2013 [acesso em :15 mar 2018]; 32(1):15-18. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/0103-5355/2013/v32n1/a3620.pdf.
Rio Grande do Norte. Secretaria da Saúde Pública. SAMU - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência [Internet]. Governo do Rio Grande do Norte; 2014. [acessado em: 28 fev 2018]. Disponível em: http://www.saude.rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=2370&ACT=null&PAGE=null&PARM=null&LBL=NOT%C3%8DCIA
Settervall CHC, Sousa RMC. Escala de coma de Glasgow e qualidade de vida pós-trauma cranioencefálico. Acta Paul Enferm. 2012;[acessado em: 14 mar de 2018]. 25(3):364-70. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ape/v25n3/v25n3a08
Las obras que se publican en esta revista están sujetas a los siguientes términos:
1. El Servicio de Publicaciones de la Universidad de Murcia (la editorial) conserva los derechos patrimoniales (copyright) de las obras publicadas, y favorece y permite la reutilización de las mismas bajo la licencia de uso indicada en el punto 2.
© Servicio de Publicaciones, Universidad de Murcia, 2018
2. Las obras se publican en la edición electrónica de la revista bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 4.0 España (texto legal). Se pueden copiar, usar, difundir, transmitir y exponer públicamente, siempre que: i) se cite la autoría y la fuente original de su publicación (revista, editorial y URL de la obra); ii) no se usen para fines comerciales; iii) se mencione la existencia y especificaciones de esta licencia de uso.
3. Condiciones de auto-archivo. Se permite y se anima a los autores a difundir electrónicamente las versiones pre-print (versión antes de ser evaluada y enviada a la revista) y/o post-print (versión evaluada y aceptada para su publicación) de sus obras antes de su publicación, ya que favorece su circulación y difusión más temprana y con ello un posible aumento en su citación y alcance entre la comunidad académica. Color RoMEO: verde.