Estrés y factores psicosociales en el trabajo de enfermeros intensivistas

Autores/as

  • Jorge Luiz Lima da Silva Universidade Federal Fluminense
  • Liliane Reis Teixeira Fundação Oswaldo Cruz
  • Rafael da Silva Soares Universidade Federal Fluminense
  • Felipe dos Santos Costa Secretaria Municipal de Saúde, Bananal, SP
  • Joélinton Dos Santos Aranha Placi - Cuidados Extensivos.
  • Enéas Rangel Teixeira Universidade Federal Fluminense
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.16.4.249321
Palabras clave: Estrés, unidad de cuidados intensivos, burnout, enfermería, salud laboral

Agencias de apoyo

  • Estresse
  • unidade de terapia intensiva
  • burnout
  • enfermagem
  • saúde do trabalhador

Resumen

El estudio tiene por objeto los aspectos psicosociales y agotamiento. Este estudio tuvo como objetivo describir los factores psicosociales de los trabajadores de enfermería de cuidados intensivos, según las variables socio-demográficas y laborales del mercado. Estudio transversal con 134 profesionales, con aplicación de cuestionario autoadministrado que contenía: un resumen de la Escala de Estrés Trabajo - para medir el estrés; Maslach Burnout Inventory - para evaluar el desgaste; y Self Reporting Questionnaire - para evaluar los trastornos mentales comunes. En cuanto a las dimensiones de estrés: 30,8% eran trabajadores de alta exigencia; 24,6% en el trabajo activo; 20,8% trabajos pasivos y el 23,8% en baja exigencia. La prevalencia de burnout fue de 55.3% estando  72.5% en alta exigencia (p = 0,006). La prevalencia de los trastornos mentales comunes fue de 27,7%. La organización del trabajo en unidades de cuidados intensivos favorece al estrés de alta exigencia y, como consecuencia muestra  prevalencia significativa de los trastornos mentales comunes y burnout. La salud mental se muestra como un elemento clave en el entorno de trabajo en el hospital y necesita de mayor atención por parte de los equipos y autoridades.

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Biografía del autor/a

Jorge Luiz Lima da Silva, Universidade Federal Fluminense

Doutor em Saúde Pública pela Fundação Instituto Oswaldo Cruz – Ensp/Fiocruz. Professor do departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Psiquiatria / Universidade Federal Fluminense.

Liliane Reis Teixeira, Fundação Oswaldo Cruz

Pesquisadora do Centro de Estudos em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana, Fundação Oswaldo Cruz

Rafael da Silva Soares, Universidade Federal Fluminense

Enfermeiro do Hospital Municipal Souza Aguiar.

Felipe dos Santos Costa, Secretaria Municipal de Saúde, Bananal, SP

Enfermeiro da Secretaria Municipal de Saúde, Bananal, SP

Joélinton Dos Santos Aranha, Placi - Cuidados Extensivos.

Enfermeiro especialista em controle de infecções -UFF.

Enéas Rangel Teixeira, Universidade Federal Fluminense

Professor titular da Universidade Federal Fluminense

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Publicado
01-10-2017
Cómo citar
[1]
Lima da Silva, J.L. et al. 2017. Estrés y factores psicosociales en el trabajo de enfermeros intensivistas. Enfermería Global. 16, 4 (oct. 2017), 80–120. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.16.4.249321.
Número
Sección
Originales