IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DA OCUPAÇÃO URBANA EM ÁREA DE PROTEÇÃO PERMANENTE NO PARQUE ALVORADA, ITAPURANGA (GO)

Esta es un versión antigua publicada el 07-11-2022. Consulte la versión más reciente.

Autores/as

DOI: https://doi.org/10.6018/geografia.522651
Palabras clave: Área de Protección Permanente, Ocupación urbana, Impactos socioambientales, Itapuranga (GO)

Resumen

Este artículo analiza los impactos socioambientales resultantes de la ocupación urbana en un Área de Protección Permanente (APP), ubicada en el barrio Parque Alvorada, en Itapuranga (Goiás - Brasil). Los procedimientos metodológicos adoptados fueron: revisión bibliográfica, investigación documental en legislación y diagnósticos técnicos, y investigación de campo en la área de estudio. El análisis de los datos recolectados in loco se basó en la evaluación macroscópica de las características y pasivos ambientales existentes en el área, con base en el Índice de Impacto Ambiental de Manantiales (IIAN). Para la espacialización del área se usaron  tecnicas de geoprocesamiento en ambiente de Sistema de Información Geográfica (SIG) del software QGIS. Se encontró que la vegetación nativa de esta zona dio paso al uso residencial y la práctica irregular de entubar el manantial para canalizar el arroyo. Sin un sistema de microdrenaje, las casas aledañas tienen humedad, infiltración y son susceptibles a inundaciones en época de lluvias. Descartes irregular de residuos sólidos, lanzamiento de “aguas grises” al arroyo y la falta de una red de desagüe pueden comprometer la calidad del agua represada en el lago. Es necesario revisar el plan maestro municipal y desarrollar un plan de manejo para el área, caracterizada como un parque urbano.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Magda Aparecida Ribeiro Santana, Universidade Estadual de Goiás

Graduada em Geografia pela Universidade Estadual de Goiás. Pós-Graduanda em Cultura, Identidade e Região pela Universidade Estadual de Goiás.

Laís Naiara Gonçalves dos Reis, Universidade Estadual de Goiás

Doutora em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia. Docente na Universidade Estadual de Goiás.

Citas

ANDRADE FILHO, A., SZÉLIGA, M., e ENOMOTO, C. (2000). Estudo de medidas não-estruturais para controle de inundações urbanas. Publicatio UEPG, 6 (1) p. 69-90. https://doi.org/10.5212/publicatio.v6i01.747).

BELIZÁRIO, W. (2015). Avaliação da qualidade ambiental de nascentes em Áreas urbanas: Um estudo sobre bacias hidrográficas do município de aparecida de Goiânia/GO. Revista Mirante, 8 (1), 122-148. Recuperado de https://www.revista.ueg.br/index.php/mirante/article/view/3918/2496.

BONN, M. (2013). Enchentes e alagamentos podem causar doenças transmitidas pela água. SESA – Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo. 2013. Recuperado de https://saude.es.gov.br/enchentes-e-alagamentos-podem-causar-doencas

BOTELHO, S. e DAVIDE, A. (2002). Métodos silviculturais para recuperação de nascentes e recomposição de matas ciliares. En Anais do V Simpósio Nacional sobre Recuperação de Áreas Degradadas: Água e Biodiversidade. Belo Horizonte: SOBRADE.

BRANDÃO, A., REZENDE, G. e MARQUES, R. (2006). Crescimento agrícola no Brasil no período 1999-2004: a explosão da soja e da pecuária bovina e seu impacto sobre o meio ambiente. Economia Aplicada, 10 (2), junho, 2006. https://doi.org/10.1590/S1413-80502006000200006

BRASIL (2012). Lei 12.651 de 25 de maio de 2012. Instituiu o Novo Código Florestal Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. Recuperado de http://www.planalto.gov.br.

BRASIL. (2002). Resolução Conama n° 303, de 20 de março de 2002. Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. Recuperado de http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=274.

BRASIL (2004). Resolução Conama n°. 001/86. Define Impacto Ambiental. Recuperado de http://www.mma.gov.br.

FELIPPE, M. e MAGALHÃES JÚNIOR, A. (2012). Impactos ambientais macroscópicos e qualidade das águas em nascentes de parques municipais em Belo Horizonte-MG. Geografias, 8 (2), 8-23, Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/geografias/article/view/13336/10568

GOMES, P., MELO, C. e VALE, V. (2006). Avaliação dos impactos ambientais em nascentes na cidade de Uberlândia-MG: análise macroscópica. Sociedade & Natureza, 17 (32), 103-120. Recuperado de http://www.seer.ufu.br/index.php/sociedadenatureza/article/view/9169/5638

GUERRA, A. e MARÇAL, M. Geomorfologia Ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

GUIMARÃES, B. e BRAGA, R. (2017). Áreas de Preservação Permanente urbanas e as inundações em São João da Boa Vista-SP: Observações sobre aplicação do Código Florestal Brasileiro no Córrego São João. En Anais do XVII Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada e I Congresso Nacional de Geografia Física. Campinas: Instituto de Geociências – Unicamp. https://doi.org/10.20396/sbgfa.v1i2017.2536

IBGE (2010). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades: Itapuranga-GO. Recuperado de http://www.cidades.ibge.gov.br/.

ITAPURANGA (2007). Lei 1.638, de 25 de maio de 2007. Torna obrigatório a proteção de todas as nascentes de nosso município e dá outras providências. Câmara Municipal de Itapuranga. Recuperado de https://www.itapuranga.go.gov.br/.

ITAPURANGA (2007). Lei n°1.680, de 18 de dezembro de 2007. Dispõe sobre o Plano Diretor e o Processo de Planejamento do Município de Itapuranga e dá outras Providências. Câmara Municipal de Itapuranga. Recuperado de http://leismunicipa.is/yfadc.

ITAPURANGA. (2009). Lei n°1.745, de 07 de outubro de 2009. Autoriza o Município de Itapuranga a proceder desafetação e alienação por permuta de bens públicos, e dá outras providências. Câmara Municipal de Itapuranga. Recuperado de http://leismunicipa.is/vxrqw.

ITAPURANGA. (2011). Lei n°1.796, de 10 de março de 2011. Autoriza o Município de Itapuranga a proceder desafetação e alienação, por permuta, de bens públicos, e dá outras providências. Câmara Municipal de Itapuranga. Recuperado de http://leismunicipa.is/xgfwt

ITAPURANGA (2011). Lei n°1.797, de 10 de março de 2011. Autoriza o Município de Itapuranga a proceder desafetação e alienação, por permuta, de bens públicos, e dá outras providências. Câmara Municipal de Itapuranga. Recuperado de http://leismunicipa.is/xgtwf

ITAPURANGA (2011). Lei n°1.798, de 10 de março de 2011. Autoriza o Município de Itapuranga a proceder desafetação e alienação, por permuta, de bens públicos, e dá outras providências. Câmara Municipal de Itapuranga. Recuperado de http://leismunicipa.is/tfwgx

ITAPURANGA (2011). Lei n°1.799, de 10 de março de 2011. Autoriza o Município de Itapuranga a proceder desafetação e alienação, por permuta, de bens públicos, e dá outras providências. Câmara Municipal de Itapuranga. Recuperado de http://leismunicipa.is/egxtw

ITAPURANGA (2011). Lei n°1.800, de 10 de março de 2011. Autoriza o Município de Itapuranga a proceder desafetação e alienação, por permuta, de bens públicos, e dá outras providências. Câmara Municipal de Itapuranga. Recuperado de http://leismunicipa.is/wtexg

ITAPURANGA (2011). Lei n°1.823, de 29 de agosto de 2011. Autoriza o Município de Itapuranga a proceder desafetação e alienação, por permuta, de bens públicos, e dá outras providências. Câmara Municipal de Itapuranga. Recuperado de http://leismunicipa.is/xtegw

ITAPURANGA (2012). Lei n°1.843, de 26 de março de 2012. Autoriza o município de Itapuranga a desafetar e alienar, por permuta, de bens públicos e dá outras providências. Câmara Municipal de Itapuranga. Recuperado de http://leismunicipa.is/pxwrv

ITAPURANGA (2012). Lei n°1.856, de 27 de abril 2012. Autoriza a alienação e desafetação por permuta de bem público do município de Itapuranga que estabelece e dá outras providências. Câmara Municipal de Itapuranga. Recuperado de http://leismunicipa.is/vpxwr

ITAPURANGA (2012). Lei n°1.867, de 10 de julho de 2012. Autoriza a alienação e desafetação por permuta de bem público do município de Itapuranga que estabelece e dá outras providências. Câmara Municipal de Itapuranga. Recuperado de http://leismunicipa.is/wvpxr

ITAPURANGA (2018). Lei n°2.056, de 28 de maio de 2018. Cria o Programa Pensando Verde, define os parâmetros e estabelece os critérios para sua implantação, e dá outras providências. Prefeitura Municipal de Itapuranga. Recuperado de http://leismunicipa.is/wgfxt

ITAPURANGA (2017). Relatório do Diagnóstico Técnico – Participativo. Plano de Desenvolvimento Municipal (2017 – 2020). Câmara Municipal de Itapuranga. Recuperado de https://acessoainformacao.itapuranga.go.gov.br/

LEFEBVRE, H. (1991). O direito à cidade. São Paulo. Centauro.

LOZINSKI, M., BALBINOT, R., VENÂNCIO, D., OLIVEIRA FILHO, P. e SCHIRMER, W. (2010). Diagnóstico das áreas de preservação permanente de nascentes na área urbana do município de Irati-PR. Floresta, 40 (1), 63-70. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v40i1.17099).

MALAQUIAS, G. e CÂNDIDO, B. (2013). Avaliação dos impactos ambientais em nascentes do Munícipio de Betim, MG: análise macroscópica. Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade, 3 (2), 51-65. Recuperado de file:///C:/Users/Johnatn/Downloads/174-Texto%20do%20artigo-573-1-10-20130617.pdf

Maricato, E. (2002). Dimensões da tragédia urbana. Revista Comciencia [periódico on line]. 2002. Recuperado de http://www.redbcm.com.br/arquivos/bibliografia/dimens%C3%B5es%20da%20trag%C3%A 9dia%20urbana%20-%20erm%C3%ADnia.pdf).

OLIVEIRA, M., OLIVEIRA, B., DIAS, J., MOURA, M., SILVA, B., SILVA, A. e FELIPPE, M. (2013). Avaliação macroscópica da qualidade das nascentes do campus da Universidade Federal de Juiz de Fora. Revista de Geografia, 3 (1) 1-7. Recuperado de https://periodicos.ufjf.br/index.php/geografia/article/view/17930/9237

PARAGUAÇU, L., MIRANDA, V., FELIPPE, M., MAGALHÃES JR. A. (2010). Influência da urbanização na qualidade das nascentes de parques municipais em Belo Horizonte-MG. En Anais do VIII Simpósio Nacional de Geomorfologia. Recife: UGB. Recuperado de http://lsie.unb.br/ugb/sinageo/8/1/61.pdf

RICETO, A., SILVA, E. e GUIMARÃES, A. (2011). Uma reflexão sobre os impactos em sistemas ambientais urbanos: Estudo de caso da microbacia do córrego Liso no município de Uberlândia - MG. Caminhos da Geografia 12, 230-238. Recuperado de http://www.seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/16178/9106

SANTOS, M. e SILVEIRA, M. (2003). Brasil: Território e Sociedade no início do século 21. Rio de Janeiro: Record.

TONETTI, A. et al. (2018). Tratamento de esgotos domésticos em comunidades isoladas: referencial para a escolha de soluções. Campinas: Biblioteca/Unicamp. Recuperado de https://cfg.com.br/up_catalogos/Livro-Tratamento-de-Esgotos-Domesticos-em-Comunidades-Isoladas-ilovepd.pdf

TORRES, F. (2016). Mapeamento e análise de impactos ambientais das nascentes do córrego Alfenas, Ubá (MG). Revista de Ciências Agroambientais, 14 (1), 45-52, 2016. Recuperado de https://periodicos.unemat.br/index.php/rcaa/article/view/1409/1387

TRATALOS, J., FULLER, R. , WAREN, P., DAVIES R. e GASTON, K. (2007). Urban form, biodiversity potential and ecosystem services. Landscape and Urban Planning, 83 (4), 308-317. http://dx.doi.org/10.1016/j.landurbplan.2007.05.003

VARGAS, H. (2008). Ocupação irregular de APP urbana: um estudo da percepção social acerca do conflito de interesses que se estabelece na Lagoa do Prato Raso, em Feira de Santana, Bahia. Sitientibus, 39, 7-36. Recuperado de http://www2.uefs.br:8081/sitientibus/pdf/39/1.1_ocupacao_irregular_de_app_urbana.pdf

VIANA, É. (2004). Análise jurídico-dogmática da legislação florestal e do direito ao ambiente frente à função social da propriedade. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.

VILLAÇA, F. (1999). Dilemas do plano diretor. En Fundação Prefeito Faria Lima - CEPAM. O município no século XXI: cenários e perspectivas [S.l: s.n.].

VILLAÇA, F. (1995). Uma contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil e Crise do planejamento urbano. Revista Perspectiva, 9 (2).

WONS, F. (20015). Canalização de cursos d’água. Licenciador Ambiental. Recuperado de http://licenciadorambiental.com.br/canalizacao-de-cursos-dagua/

Publicado
07-11-2022
Versiones
Cómo citar
Nunes Martins de Lima, L., Aparecida Ribeiro Santana, M., & Naiara Gonçalves dos Reis, L. (2022). IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DA OCUPAÇÃO URBANA EM ÁREA DE PROTEÇÃO PERMANENTE NO PARQUE ALVORADA, ITAPURANGA (GO). Papeles de Geografía, (68). https://doi.org/10.6018/geografia.522651
Número
Sección
Artículos