Ingresos en UCI por causas obstétricas
Resumen
Su objetivo es analizar los ingresos de mujeres en edad fértil en una Unidad de Cuidados Intensivos Obstétrica. Estudio transversal, documental y retrospectivo, realizado en una Unidad de Cuidados Intensivos Obstétrica, ubicada en Fortaleza / Ceará, con la presencia de mujeres en edad fértil admitidas en la unidad en el año 2016. Los datos fueron recolectados de los registros que atendieron a los criterios de inclusión. Durante el mes de abril de 2017, mediante un formulario semiestructurado y analizado por medio de estadística descriptiva, siendo incluidos 106 registros. La mayoría de las mujeres tenía un grupo de edad entre 20 y 29 años, pardas, en unión estable, con enseñanza media completa, primíperas, con inicio del prenatal en el primer trimestre gestacional, con 4 a 6 consultas. Entre las causas obstétricas directas (61,1%) las principales fueron Eclampsia (34,4%), Síndrome de Hellp (15,1%) y Pre-eclampsia grave (11%) y para las causas obstétricas indirectas (38,9 (%), Se observan las siguientes: Insuficiencia renal (13,5%), Edema agudo de pulmón (11,5%) y Cardiopatía (9,6%). Los datos revelan una línea tenue en lo que concierne a la atención a la salud de las mujeres dentro del ciclo gravídico-puerperal.
Descargas
Citas
Say L, Germmill A, Tuncalp O, Moller AB, Daniels J, Gulmezoglu AM, et al. Global cause of maternal death: a WHO systematic analysis. The Lancet Global Health [Internet]. 2014 [acesso em 2017 fev 02]; 2(6): 323-333. Disponível em: http://www.thelancet.com/journals/langlo/article/PIIS2214-109X(14)70227-X/abstract.
Botelho NM, Silva IFMM, Tavares JR, Lima LO. Causas de morte materna no Estado do Pará, Brasil. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. [Internet]. 2014 [acesso em 2017 fev 02]; 36(7): 290-295. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v36n7/0100-7203-rbgo-s0100-720320140004892.pdf.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Saúde Brasil 2011: uma análise da situação de saúde e a vigilância da saúde da mulher/ Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de Situação de Saúde. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012 [acesso em 2017 fev 02]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_brasil_2014_analise_situacao.pdf.
Brasil. Portal Brasil. OMS: Brasil reduz mortalidade materna em 43% de 1990 a 2013 [acesso em 2016 jul. 20]. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/saude/2014/05/oms-brasil-reduz-mortalidade-materna-em-43-de-1990-a-2013.
Ceará. Informe Epidemiológico Mortalidade Materna [acesso em 2015 nov. 2015]. 2015. Disponível em: http://www.saude.ce.gov.br/index.php/boletins#.
Veras TCS, Mathias TAF. Principais causas de internações hospitalares por transtornos maternos. Rev. Esc. Enferm. USP [Internet]. 2014 [acesso em 2017 fev 02]; 48(3): 401-408. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v48n3/pt_0080-6234-reeusp-48-03-401.pdf.
Brasil. Portaria n. 1.459, de 24 de junho de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2011 [acesso em 2015 nov. 15]. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/smp_ras.php?conteudo=rede_cegonha.
Souza MAC, Souza THSC, Gonçalves AKS. Fatores determinantes do near miss materno em uma unidade de terapia intensiva obstétrica. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. [Internet]. 2015 [acesso em 2017 fev 02]; 37(11): 498-504. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v37n11/0100-7203-rbgo-37-11-00498.pdf.
Guerreiro EM, Rodrigues DP, Silveira MAM, Lucena NBF. O cuidado pré-natal na atenção básica de saúde sob o olhar de gestantes e enfermeiros. Rev. Min. Enferm., [Internet]. 2012 [acesso em 2017 fev 02]; 16(3): 315-323. Disponível em: http://reme.org.br/artigo/detalhes/533.
Barreto CN, Ressel LB, Santos CC, Wilhelm LA, Silva SC, Alves CN. Atenção pré-natal na voz das gestantes. Rev. Enferm. UFPE [Internet]. 2013 [acesso em 217 fev 09]; 7(6): 4354-4363. Disponível em: http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/4355/pdf_2724.
Martins QPM, Ferreira GSM, Aragão AEA, Gomes FMA, Araújo LM, Ferreira FISl. Conhecimentos de gestantes no pré-natal: evidências para o cuidado de enfermagem. Sanare [Internet]. 2015 [acesso em 2017 fev 08]; 14(02): 65-71. Disponível em: https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/viewFile/827/498.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Agenda nacional de prioridades de pesquisa em saúde. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2015. Disponível em: http://brasil.evipnet.org/wp-content/uploads/2017/07/ANPPS.pdf.
Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº466. Normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília; 2012. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf.
Souza CF, Okubo BMR, Pontes DS, Silva DHM, Viana MCC, Correia JW. Perfil clínico-demográfico de pacientes em ciclo grávido-puerperal admitidas em uma Unidade de Terapia Intensiva em Fortaleza. Rev. Saúde Públ. [Internet]. 2015 [acesso em 2017 fev 08]; 8(1): 30-42. Disponível em: http://esp.saude.sc.gov.br/sistemas/revista/index.php/inicio/article/viewFile/272/288.
Lisonkova S, Haslam MD, Dahlgren L, Chen I, Synnes AR, Lim KI. Maternal morbidity and perinatal outcomes among women in rural versus urban áreas. CMAJ [Internet]. 2016 [acesso em 2017 fev 10]; 188: 17-18. Disponível em: http://www.cmaj.ca/content/early/2016/09/26/cmaj.151382.abstract.
Rezende CL, Souza JC. Qualidade de vida das gestantes de alto risco de um centro de atendimento à mulher. Psicólogo informação [Internet]. 2012 [acesso em 2017 fev 10]; 16(16): 45-69. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psicoinfo/v16n16/v16n16a03.pdf.
Moraes PGS, Holanda VR, Pinheiro HDM. Perfil epidemiológico de primíparas atendidas em uma maternidade de alto risco. Enfermagem Obstétrica [Internet]. 2014 [acesso em 2017 fev 10]; 1(2): 45-50. Disponível em: http://www.enfo.com.br/ojs/index.php/EnfObst/article/view/9.
Tonin KA, Oliveira JLC, Fernandes LM, Sanches MM. Internação em unidade de terapia intensiva por causas obstétricas: Estudo em hospital público de ensino. Rev. Enferm. [Internet]. 2013 [acesso em 2017 fev 10]; 3(3): 518-527. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/9157/pdf.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012.
Saintrain SV, Oliveira JGR, Saintrain MVL, Bruno ZV, Borges JLB, Daher EF et al. Fatores associados à morte materna em unidade de terapia intensiva. Rev. Bras. Ter. Intensiva. [Internet]. 2016 [acesso em 2017 fev 10]; 28(4): 397-404. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbti/v28n4/0103-507X-rbti-28-04-0397.pdf.
Oliveira LC, Costa AAR. Near miss materno em unidade de terapia intensiva: aspectos clínicos e epidemiológicos. Rev. Bras. Terapia Intensiva [Internet]. 2015 [acesso em 2017 fev 11]; 27(3): 220-227. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbti/v27n3/0103-507X-rbti-20150033.pdf.
Leite RMB, Araújo TVB, Albuquerque RM, Andrade ARS, Neto PJD. Fatores de risco para mortalidade materna em área urbana do Nordeste do Brasil. Cad. Saúde Pública [Internet]. 2011 [acesso em 2017 fev 11]; 27(10): 1977-1985. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v27n10/11.pdf.
Agnolo CMD, Gravena AAF, Romerio-LopesTC, Rocha-Brischiliari SC, Carvalho MDBarros, Pelloso SM. Mulheres em idade fértil: causas de internação em Unidade de Terapia Intensiva e resultados. ABCS Health Sci. [Internet]. 2014 [acesso em 2017 fev 02]; 39(2): 77-82. Disponível em: https://www.portalnepas.org.br/abcshs/article/view/626/641.
Coêlho MAL, Coutinho LK, Coutinho I, Hofmann A, Miranda L, Amorim M. Perfil de mulheres admitidas em uma UTI obstétrica por causas não obstétricas. Rev. Assoc. Med. Bras.[Internet]. 2012 [acesso em 2017 fev 02]; 58(2): 160-167. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ramb/v58n2/v58n2a11.pdf.
World Health Organization. Maternal mortality. 2016 [acesso em 2017 jul. 15]. Disponível em: http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs348/en/.
Medeiros TMC, Visgueira AF, Moraes HMPL, Araujo KRS, Ribeiro JF, Crizóstomo CD. Perfil das pacientes admitidas na unidade de terapia intensiva obstétrica de uma maternidade pública. Revista de Enfermagem UFPE [Internet]. 2016 [acesso em 2017 fev 12]; 10(10):3876-82. Disponível em: http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/3685.
Soares VMN, Souza KV, Azevedo EMM, Possebon CR, Marques FF. Causas de mortalidade materna segundo níveis de complexidade hospitalar. Rev. Bras. Ginecol. Obstet.[Internet]. 2012 [acesso em 2017 fev 02]; 34(12): 536-543. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v34n12/02.pdf.
Bateman BT, Bansil P, Hernandez-Diaz S, Mhyre JM, Callaghan WM, Kuklina 28EV. Prevalence, trends, and outcomes of chronic hypertension: a nationwide sample of delivery admissions. American journal of obstetrics and gynecology [Internet]. 2012 [acesso em 2017 fev 08]; 206: 134. e1-134. e8. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22177190
Las obras que se publican en esta revista están sujetas a los siguientes términos:
1. El Servicio de Publicaciones de la Universidad de Murcia (la editorial) conserva los derechos patrimoniales (copyright) de las obras publicadas, y favorece y permite la reutilización de las mismas bajo la licencia de uso indicada en el punto 2.
© Servicio de Publicaciones, Universidad de Murcia, 2018
2. Las obras se publican en la edición electrónica de la revista bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 4.0 España (texto legal). Se pueden copiar, usar, difundir, transmitir y exponer públicamente, siempre que: i) se cite la autoría y la fuente original de su publicación (revista, editorial y URL de la obra); ii) no se usen para fines comerciales; iii) se mencione la existencia y especificaciones de esta licencia de uso.
3. Condiciones de auto-archivo. Se permite y se anima a los autores a difundir electrónicamente las versiones pre-print (versión antes de ser evaluada y enviada a la revista) y/o post-print (versión evaluada y aceptada para su publicación) de sus obras antes de su publicación, ya que favorece su circulación y difusión más temprana y con ello un posible aumento en su citación y alcance entre la comunidad académica. Color RoMEO: verde.