El equipo de enfermería frente al deterioro clínico del paciente en la sala de ingreso: una revisión integrativa

Autores/as

DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.567651
Palabras clave: Enfermería, Cuidados Críticos, Habitaciones de Pacientes, Adulto, Deterioro Clínico, Seguridad del Paciente

Resumen

Objetivo: Buscar, en las publicaciones científicas, la atención de enfermería que se brinda a los pacientes adultos críticos o potencialmente graves internados en las salas.
Método: Revisión integradora, realizada en noviembre de 2022, en las bases de datos Web of Science, PubMed, Biblioteca Virtual en Salud, Scopus y EMBASE, utilizando la string: “nursing AND critical care AND patients’ rooms OR ward OR infirmary AND adult OR middle aged OR aged OR aged, 80 and over”.
Resultados: De los 4.596 estudios encontrados, se incluyeron 19 artículos originales, publicados entre 2017 y 2022. Los contenidos se agruparon en dos categorías: “barreras para la atención de pacientes agudos en las salas de ingreso” y “oportunidades para mejorar la calidad de la atención”.
Conclusión: A partir de esta revisión, fue posible extraer posibles barreras y posibilidades para mejorar la atención al paciente crítico en las salas de ingreso, que pueden servir como punto de partida para que los equipos de salud replanteen la práctica y creen estrategias para eliminar las barreras e implementar mejoras en la asistencia.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Tainá Lima Miranda, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira intensivista, graduada em 2015 pela Universidade Federal Fluminense (UFF), pós-graduada em Enfermagem Intensiva (adulto) em 2018 pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Saúde e Tecnologia no Espaço Hospitalar (PPGSTEH) da Unirio. Servidora pública estatutária, atuando desde maio de 2017 no Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (Unirio) e desde março de 2019 como Analista Jurídica/Enfermagem no Tribunal Regional Federal da 2ª Região.

Cristiane Rodrigues da Rocha, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Graduada em Enfermagem (1999), Mestre em Enfermagem (2001), Especialista em Enfermagem Obstétrica (2005) e Doutora em Enfermagem (2009) pela Escola de Enfermagem Anna Nery da UFRJ. Especialista em Moderna Educação pela PUC (2019). Professora Associada da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Atual Diretora (Gestão 2020-2024). Colabora na Graduação, na disciplina Estágio Curricular na Atenção à Saúde da Mulher e na disciplina Enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher. Atua na Pós-Graduação Lato Sensu - Programa de Pós-Graduação em Nível de Especialização, sob a forma de Treinamento em Serviço para Enfermeiros, nos moldes de Residência, em orientações de TCC. Atua na Pós-Graduação Stricto Sensu –  Programa de Pós-Graduação em Enfermagem –  PPGENF – Mestrado – na disciplina Metodologia da Pesquisa e, em orientação e no Programa de Pós-Graduação em Saúde e Tecnologia no Espaço Hospitalar – PPGSTEH –  Mestrado – em orientação. Chefe do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil (2014-2017). Vice-Diretora da EEAP (gestão 2016-2020). Uma das Coordenadoras do Projeto de Extensão Espaço Educativo para Mãe e Bebê (desde 2011). Pesquisadora do Grupo de Estudos em Enfermagem nas áreas Perinatal e da Mulher no Ciclo de Vida (UNIRIO) (desde 2006) e na Linha de pesquisa Processos de ensinar e aprender no cuidado da saúde da mulher e da criança (desde 2015). Membro do Núcleo de Pesquisa, Ensino e Experimentação em Enfermagem na Saúde da Mulher e da Criança (desde 2006). Pesquisa cadastrada na UNIRIO: Cuidados; Competências dos profissionais de enfermagem na saúde da mulher (desde 2009). Orientadora da Liga Acadêmica de Enfermagem em Saúde da Mulher e do Neonato – LAESMN (desde 2017).

Luana Ferreira de Almeida, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Especialização em Terapia Intensiva na modalidade de Residência pela UERJ. Especialista em Docência do Ensino Superior (2006). Especialista em Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente pela Fiocruz. Mestrado em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Doutorado em Educação em Ciências e Saúde pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Chefe do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica (DEMC) da Faculdade de Enfermagem da UERJ (2019-2021). Coordenadora do Núcleo de Segurança do Paciente do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE - UERJ). Coordenadora do Programa de Residência em Enfermagem em Terapia Intensiva/UERJ. Docente da Especialização em Enfermagem Intensivista/UERJ. Membro do Comitê Estadual de Segurança do Paciente do Rio de Janeiro. Membro da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (SOBRASP). Tem experiência na área de Enfermagem, atuando principalmente nos seguintes temas: enfermagem, terapia intensiva, cuidado, segurança do paciente, prevenção de infecção hospitalar e educação.

Sarah Lopes Silva Sodré, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Doutora em enfermagem e biociências pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (PPGENFBIO-UNIRIO), com linha de pesquisa na área de avaliação de tecnologias em saúde (LAETS). Mestre em enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro com linha de pesquisa em Gerenciamento de Custos em Saúde. Especialização em enfermagem dermatológica pela Universidade Estácio de Sá. Especialização em auditoria em saúde pela Universidade Estácio de Sá. Especialização em Enfermagem em Alta Complexidade pela UGF. Especialista em Gestão em saúde com ênfase no trabalho pela FAMINAS. Graduação em Enfermagem pela FAMINAS. Atualmente é oficial da Força Aérea Brasileira, exercendo o cargo de chefe de enfermagem do Centro de Terapia Intensiva (CTI) e da Unidade Semi-intensiva para pós-operatório (USIPO) do Hospital Central da Aeronáutica. Na mesma instituição compõe a Comissão de Cuidados com a Pele e o time de implantação de cateter venoso central de inserção periférica (PICC). Professora convidada da Especialização Latu sensu em Enfermagem em Alta complexidade da Universidade Veiga de Almeida (UVA). Atuou como enfermeira da unidade coronariana e de hemodinâmica do Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro e no CTI geral do hospital Samaritano. Experiência com auditoria em Operadoras de Saúde na área de contas hospitalares, OPME e gestão de custos.

Renê dos Santos Spezani, Centro Universitário Augusto Motta

Possui Graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (1996), Especialização em Cuidados Intensivos pela Universidade Federal Fluminense (2001), Mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2006), Doutorado em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2015) e Pós Doutorado em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2021). É membro da Comissão Organizadora do Programa de Atualização em Enfermagem (PROENF) de Urgência e Emergência. Também é enfermeiro intensivista no Hospital da Polícia Militar em Niterói e professor no Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM). Tem experiência em docência e coordenação de ensino superior, bem como em ensino, pesquisa e assistência na área de Enfermagem intensiva/emergencial/oncológica, abarcando o cuidado à saúde do neonato, criança, adulto e idoso.

Ana Cristina Silva Pinto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (1998), Habilitação Em Enfermagem Médico Cirúrgica pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (1999). Mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2004), Doutorado em Enfermagem- EEAN/ UFRJ pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2016). Especialista em Docência do Ensino Superior. MBA em Gestão e Segurança dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde -Consórcio Brasileiro de Acreditação - CBA. Atua na Graduação e Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Enfermagem - PPGENF. Membro do Grupo de Pesquisa Enfermagem e a Saúde da População (UNIRIO). Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Saúde do Adulto e do Idoso, com interface na EDUCAÇÃO EM SAÚDE, atuando principalmente nos seguintes temas: Tecnologias Educacionais, Consulta de Enfermagem, Enfermagem Perioperatória - Enfermagem ortopédica, Oncologia cirúrgica e Fenomenologia.

Citas

Bonfada D, Barbosa ICR, Lima KC, Garcia-Altés A. Gasto de internação de idosos em unidades de terapia intensiva nos hospitais privados de uma capital do nordeste brasileiro. Rev Bras Geriatr Gerontol (Online) [Internet]. 2020 [cited 2022 Nov 10];23(2):e200020. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-22562020023.200020

Al-Dorzi HM, Aldawood AS, Almatrood A, Burrows V, Naidu B, Alchin JD, Alhumedi H, Tashkandi N, Al-Jahdali H, Hussain A, Al Harbi MK, Al Zaibag M, Bin Salih S, Al Shamrani MM, Alsaawi A, Arabi YM. Managing critical care during COVID-19 pandemic: the experience of an ICU of a tertiary care hospital. J Infect Public Health [Internet]. 2021 [cited 2022 Nov 11];14(11):1635-1641. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jiph.2021.09.018

Spagnolli W, Rigoni M, Torri E, Cozzio S, Vettorato E, Nollo G. Application of the National Early Warning Score (NEWS) as a stratification tool on admission in an Italian acute medical ward: a perspective study. Int J Clin Pract [Internet]. 2017 [cited 2022 Nov 29];71(3-4):e12934. DOI: https://doi.org/10.1111/ijcp.12934

Allen E, Elliott D, Jackson D. Recognising and responding to in-hospital clinical deterioration: an integrative review of interprofessional practice issues. Journal of clinical nursing. J Clin Nurs [Internet]. 2017 [cited 2023 Feb 02];26(23-24):3990-4012. DOI: https://doi.org/10.1111/jocn.13839

Al-Moteri M, Plummer V, Cooper S, Symmons M. Clinical deterioration of ward patients in the presence of antecedents: a systematic review and narrative synthesis. Aust Crit Care [Internet]. 2019 [cited 2023 Feb 02];32(5):411-20. DOI: https://doi.org/10.1016/j.aucc.2018.06.004

Harris S, Singer M, Sanderson C, Grieve R, Harrison D, Rowan K. Impact on mortality of prompt admission to critical care for deteriorating ward patients: an instrumental variable analysis using critical care bed strain. Intensive care medicine. Intensive Care Med. [Internet]. 2018 [cited 2023 Feb 02];44(5):606-15. DOI: https://doi.org/10.1007/s00134-018-5148-2

Almeida RO, Ferreira MA, Silva RC. O cuidado intensivo em unidades não-críticas: representações e práticas de enfermeiros recém-formados. Texto & contexto enferm. (Online) [Internet]. 2020 [cited 2022 Nov 01];29: e20190089. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2019-0089

Souza MT, Silva MD, Carvalho R. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo) [Internet]. 2010 [cited 2022 Dec 04];8(1):102-6. DOI: https://doi.org/10.1590/s1679-45082010rw1134

Page MJ, McKenzie JE, Bossuyt PM, Boutron I, Hoffmann TC, Mulrow CD, et al. The PRISMA 2020 statement: an updated guideline for reporting systematic reviews. BMJ [Internet]. 2021 [cited 2022 Nov 11];372(71). DOI: https://doi.org/10.1136/bmj.n71

Clark R, Mclean C. The professional and personal debriefing needs of ward based nurses after involvement in a cardiac arrest: an explorative qualitative pilot study. Intensive Crit Care Nurs [Internet]. 2018 [cited 2022 Nov 20];47:78-84. DOI: https://doi.org/10.1016/j.iccn.2018.03.009

Saab R, Wu BP, Rivas E, Chiu A, Lozovoskiy S, Ma C, et al. Failure to detect ward hypoxaemia and hypotension: contributions of insufficient assessment frequency and patient arousal during nursing assessments. Br J Anaesth [Internet]. 2021 [cited 2022 Nov 20];127(5):760-8. DOI: https://doi.org/10.1016/j.bja.2021.06.014

Chua WL, Legido-Quigley H, Ng PY, McKenna L, Hassan NB, Liaw SY. Seeing the whole picture in enrolled and registered nurses’ experiences in recognizing clinical deterioration in general ward patients: a qualitative study. Int J Nurs Stud [Internet]. 2019 [cited 2022 Dec 21];95:56-64. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ijnurstu.2019.04.012

Kalliokoski J, Kyngäs H, Ala-Kokko T, Meriläinen M. Insight into hospital ward nurses’ concerns about patient health and the corresponding Medical Emergency Team nurse response. Intensive Crit Care Nurs [Internet]. 2019 [cited 2022 Dec 21];53:100-8. DOI: https://doi.org/10.1016/j.iccn.2019.04.009

Montenegro SMSL, Miranda CH. Avaliação do desempenho do escore de alerta precoce modificado em hospital público brasileiro. Rev Bras Enferm. (Online) [Internet]. 2019 [cited 2022 Nov 22];72(6):1502-9. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0537

Connell CJ, Plummer V, Crawford K, Endacott R, Foley P, Griffiths DL, et al. Practice priorities for acute care nursing: a Delphi study. J Clin Nurs [Internet]. 2020 [cited 2022 Nov 25];29(13-14):2615-25. DOI: https://doi.org/10.1111/jocn.15284

Peet J, Theobald K, Douglas C. Strengthening nursing surveillance in general wards: a practice development approach. J Clin Nurs [Internet]. 2019 [cited 2022 Nov 25];28(15-16):2924-33. DOI: https://doi.org/10.1111/jocn.14890

Breen SJ, Rees S. Barriers to implementing the Sepsis Six guidelines in an acute hospital setting. Br J Nurs [Internet]. 2018 [cited 2022 Nov 26];27(9). DOI: https://doi.org/10.12968/bjon.2018.27.9.473

Kauppi W, Proos M, Olausson S. Ward nurses’ experiences of the discharge process between intensive care unit and general ward. Nurs Crit Care [Internet]. 2018 [cited 2022 Nov 27];23(3):127-33. DOI: https://doi.org/10.1111/nicc.12336

Petersen JA, Rasmussen LS, Rydahl-Hansen S. Barriers and facilitating factors related to use of early warning score among acute care nurses: a qualitative study. BMC Emerg Med [Internet] 2017 [cited 2022 Nov 28];17(36):1-9. DOI: https://doi.org/10.1186/s12873-017-0147-0

Peet J, Theobald KA, Douglas C. Building safety cultures at the frontline: an emancipatory Practice Development approach for strengthening nursing surveillance on an acute care ward. J Clin Nurs [Internet]. 2022 [cited 2022 Dec 11];31(5-6):642-56. DOI: https://doi.org/10.1111/jocn.15923

Badr MN, Khalil NS, Mukhtar AM. Effect of national early warning scoring system implementation on cardiopulmonary arrest, unplanned ICU admission, emergency surgery, and acute kidney injury in an emergency hospital, Egypt. J Multidiscip Healthc [Internet]. 2021 [cited 2022 Nov 01];14:1431-42. DOI: https://doi.org/10.2147/JMDH.S312395

Ludikhuize J, Dijkgraaf MG, Dongelmans DA, So R, Korsten E, Schoonderbeek J, et al. Clinical practices in the escalation of care for the deteriorating patient: a multicentre study. Neth J Crit Care [Internet]. 2021 [cited 2022 Dec 02];29(3). Available from: https://njcc.nl/clinical-practices-in-the-escalation-of-care-for-the-deteriorating-patient-a-multicentre-study/

Chua WL, Legido-Quigley H, Jones D, Hassan NB, Tee A, Liaw SY. A call for better doctor-nurse collaboration: a qualitative study of the experiences of junior doctors and nurses in escalating care for deteriorating ward patients. Aust Crit Care [Internet]. 2020 [cited 2022 Nov 03];3391):54-61. DOI: https://doi.org/10.1016/j.aucc.2019.01.006

Kamio T, Kajiwara A, Iizuka Y, Shiotsuka J, Sanui M. Frequency of vital sign measurement among intubated patients in the general ward and nurses’ attitudes toward vital sign measurement. J Multidiscip Healthc [internet]. 2018 [cited 2022 Dec 04];11:575-81. DOI: http://dx.doi.org/10.2147/JMDH.S179033

Thude BR, Primdahl J, Jensen HI, Elkjær M, Hoffmann E, Boye LK, et al. How did nurses cope with the fast, comprehensive organisational changes at Danish hospital wards during the COVID-19 pandemic? An interview study based on nurses' experiences. BMJ Open [Internet]. 2021 [cited 2022 Nov 20];11:e049668. DOI: https://doi.org/10.1136/bmjopen-2021-049668

Burns J, Williams D, Mlinaritsch D, Koechlin M, Trena Canning, Neitzel A. Early detection and treatment of acute illness in medical patients with novel software: a prospective quality improvement initiative. BMJ Open Qual [Internet]. 2022 [cited 2022 Nov 15];11:e001845. DOI: https://doi.org/10.1136/bmjoq-2022-001845

Wong HJ, Bierbrier R, Ma P, Quan S, Sannie L, Wu RC. An analysis of messages sent between nurses and physicians in deteriorating internal medicine patients to help identify issues in failures to rescue. Int J Med Inform [Internet]. 2017 [cited 2022 Nov 21];100:9-15. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ijmedinf.2017.01.008

Treacy M, Stayt LC. To identify the factors that influence the recognizing and responding to adult patient deterioration in acute hospitals. J Adv Nurs [Internet]. 2019 [cited 2023 Feb 05];75(12):3272-85. DOI: https://doi.org/10.1111/jan.14138

Publicado
02-04-2024
Cómo citar
[1]
Lima Miranda, T. et al. 2024. El equipo de enfermería frente al deterioro clínico del paciente en la sala de ingreso: una revisión integrativa . Enfermería Global. 23, 2 (abr. 2024), 563–615. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.567651.
Número
Sección
Revisiones