Adaptación familiar: del diagnóstico al tratamiento de la condición crónica del niño

Autores/as

DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.502291
Palabras clave: Familia, Niño, enfermedad crónica, Teoría de la enfermería

Resumen

Objetivo: Conocer la adaptación de las familias desde el diagnóstico hasta el tratamiento de la enfermedad crónica del niño.
Material y Método: Investigación cualitativa, proveniente de un estudio multicéntrico, los datos aquí presentados se refieren a la recolección realizada en la ciudad de Pelotas/RS, en el año de 2019. Participaron de la investigación quince familiares/cuidadores de niños con enfermedades crónicas ingresados en unidades pediátricas de hospitales. Se realizaron entrevistas semiestructuradas y la información fue analizada mediante análisis temático e interpretada por el marco teórico: La Teoría de Enfermería – modelo de adaptación de Roy.
Resultados: De los participantes de la investigación, diez eran madres, tres padres y dos abuelas. Los familiares siguen una trayectoria en busca del diagnóstico del niño, enfrentando dificultades en esta experiencia, como el impacto del diagnóstico, los riesgos y repercusiones de la enfermedad, así como la falta de información y la comunicación ineficaz entre profesionales y familiares, además de las dificultades para pasar a la finalización del tratamiento.
Consideraciones finales: Es necesario reflexionar críticamente sobre el acercamiento a las familias de niños con enfermedades crónicas, con el objetivo de identificar las situaciones de vulnerabilidad que enfrentan para que los profesionales puedan atenderlas, buscando una atención integral a partir de sus demandas. Además, es fundamental adoptar una comunicación eficaz, mejorando el proceso de trabajo para mejorar el diálogo y el entendimiento con las familias sobre el diagnóstico, los riesgos, el tratamiento y las repercusiones de la enfermedad crónicas del niño.

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Biografía del autor/a

Viviane Marten Milbrath, Universidade Federal de Pelotas

Doutora em enfermagem, docente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas/ PPGEnf/ UFPel, Pelotas, Brasil.

Ruth Irmgard Bärtschi Gabatz, Universidade Federal de Pelotas

Doutora em ciências da saúde, docente do Curso de Enfermagem no Departamento de Enfermagem hospitalar e na Rede de Atenção à Saúde da Universidade Federal de Pelotas/ UFPel. Pelotas, Brasil.

Jéssica Cardoso Vaz, Universidade Federal de Pelotas

Doutoranda em Ciências da Saúde pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas/ PPGEnf/ UFPel, Pelotas, Brasil.

Tuize Damé Hense, Universidade Federal de Pelotas

Graduanda pela Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas/ UFPel, Pelotas, Brasil.

Jéssica Stragliotto Bazzan, Universidade Federal de Pelotas

Doutoranda em Ciências da Saúde pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Pelotas/ UFPel. Pelotas, Brasil.

Cibele Thomé da Cruz Rebelato, Universidade Federal de Pelotas

Doutoranda em Ciências da Saúde pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas/ PPGEnf/ UFPel, Pelotas, Brasil.

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Publicado
01-10-2022
Cómo citar
[1]
Marten Milbrath, V. et al. 2022. Adaptación familiar: del diagnóstico al tratamiento de la condición crónica del niño . Enfermería Global. 21, 4 (oct. 2022), 336–387. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.502291.
Número
Sección
Originales