Factores de no adhesión al tratamiento de la hipertensión arterial

Autores/as

  • André Almeida Moura Universidade de São Paulo - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Simone de Godoy Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Centro Colaborador da OMS para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem
  • Cláudia Bernardi Cesarino Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - Curso de Enfermagem
  • Isabel Amélia Costa Mendes Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Centro Colaborador da OMS para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem
DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.15.3.219601
Palabras clave: Hipertensión, Atención primaria a la salud, Cooperación del paciente

Resumen

El presente estudio tiene como objetivo identificar factores determinantes de la no adhesión al tratamiento de los hipertensos en municipio brasileño. Estudio de corte transversal, descriptivo y de enfoque cuantitativo, en el periodo de noviembre de 2012 a abril de 2013. Participaron 138 pacientes hipertensos, siendo 65,9% de sexo femenino, con media de edad de 60,5 años (DP=11,32), 71% con la escolaridad de primer grado incompleto y renta individual de 1 a 2 salarios mínimos. En relación a la ocupación, 39,9% eran jubilados y 21,7% estaban en casa. Entre los factores que contribuyen a la no adhesión al tratamiento 70,3% dos pacientes refirieron aspectos personales. La adhesión fue de 15,9% para el tratamiento no farmacológico y 21% para tratamiento farmacológico. Percibimos la necesidad de nuevas investigaciones en la atención primaria con pacientes hipertensos y desarrollar acciones multiprofesionales que busquen estimular la adhesión al tratamiento de los hipertensos asistidos en el municipio estudiado.

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Biografía del autor/a

André Almeida Moura, Universidade de São Paulo - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Mestre pelo Programa de Enfermagem Fundamental da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto pela Universidade de São Paulo

Simone de Godoy, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Centro Colaborador da OMS para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem

Professora Doutora do Departamento de Enfermagem Geral da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Centro Colaborador da OMS para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem

Cláudia Bernardi Cesarino, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - Curso de Enfermagem

Professora Adjunta do Curso de Enfermagem da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto

Isabel Amélia Costa Mendes, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Centro Colaborador da OMS para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem

Professora Livre-docente da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Centro Colaborador da OMS para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem
Publicado
30-06-2016
Cómo citar
[1]
Moura, A.A. et al. 2016. Factores de no adhesión al tratamiento de la hipertensión arterial. Enfermería Global. 15, 3 (jun. 2016), 1–39. DOI:https://doi.org/10.6018/eglobal.15.3.219601.
Número
Sección
Clínica