Evaluation of Stryphnodendron polyphyllum (Mart.) pollen as antioxidant and antibacterial potential

Autores/as

  • Rafael  Nogueira Oliveira Albuquerque
  • Carlos Henrique Gomes Martins
  • Jonathan Henrique Souza Laboratory of Antimicrobial Testing, Federal University of Uberlândia, Uberlândia, Minas Gerais, Brazil
  • Verônica de Melo Sacramento
  • Dario Alves de Oliveira
  • Afrânio Farias de Melo-Júnior
  • Elytania Veiga Menezes
  • Luciano Fernandes Souza
  • Vanessa de Andrade Royo Unimontes
DOI: https://doi.org/10.6018/analesbio.45.04
Palabras clave: actividad bactericida, barbatimão, apicultura, polen, fenoles totales, taninos totals

Agencias de apoyo

  • La Coordinación para el Perfeccionamiento del Personal de Educación Superior (CAPES)

Resumen

El polen de Stryphnodendron polyphyllum (Mart.), típicamente conocido como barbatimão, es un problema para los apicultores con apiarios cerca de la planta, debido a toxicidad del polen para las abejas. El objetivo fue evaluar la actividad antioxidante, antibacteriana, determinar fenoles totales y taninos en el extracto etanólico. La actividad antioxidante se evaluó por método DPPH. La actividad antibacteriana se realizó por método de microdilución. Los taninos totales y fenoles se determinaron por método espectrofotométrico. Tuvimos resultados con actividad inhibitoria y bactericida para Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Streptococcus mutans, Streptococcus sobrinus, Streptococcus sanguinis, Streptococcus salivarius y Lactobacillus paracasei. Se determinó EC50 de 7.42mg/mL en la actividad antioxidante. Para compuestos fenólicos y tánicos los resultados comparados con la curva de calibración son 3,12±0,005g/100g de muestra expresados como ácido gálico y 7,3±0,03g/100g de muestra expresados como ácido tánico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Alves JE, Souza TA, Lacerda GA & Prince PMA. 2016. Atividade antibacteriana do extrato hidroalcoólico de jatobá-do-cerrado (Hymenaea stigonocarpa Mart. Ex Hayne) e barbatimão (Stryphnodendron adstringens (Mart.) (Coville). Revista Bionorte 5(1): 32-45.

Amâncio DCPG. 2014. Compostos bioativos do pólen. Coimbra: Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, Tese de Doutorado.

ANVISA. 2022. Farmacopeia Brasileira, 6nd ed. Agência Nacional de Vigilância Sanitária, vol. 1. Available in https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/farmacopeia-brasileira (accessed on 1-VI-2022).

Ashok PK & Upadhyaya K. 2012. Tannins are astringent. Journal of pharmacognosy and phytochemistry 1(3): 45-50.

Audi EA, Toledo CEM, Santos FS, Bellanda PR, Alves WP, Ueda TN, . . . Mello JCP. 2004. Biological acti­vity and quality control of extract and stembark from Stryphnodendron adstringens. Acta Farmaceutica Bonaerense 23(3): 328-33.

Badke MR, Cogo SB, Ilha AG, Heisler EV, Schimith MD & Sacramento HT. 2019. Panorama brasileiro dos serviços de plantas medicinais e fitoterápicos. Re­vista de Enfermagem da UFSM 9: 1-19. https://doi.org/10.5902/2179769233655

Baldivia DS, Leite DF, Castro DTH, Campos JF, Santos UP, Gamero EJP, . . . Santos EL. 2018. Evaluation of in vitro antioxidante and anticâncer properties of the aqueous extract from the stembark of Stryphnodendron adstringens. International Journal of Molecular Sciences. vol. 19, no. 8, 1908-2432. https://doi.org/10.3390/ijms19082432.

Barth EF, Pinto LS, Dileli P, Biavatti DC, Silva YL, Bortolucci W, . . . Laverde AJ. 2018. Biological screening of extracts from leaf and stembark of Crotonfloribundus Spreng. (Euphorbiaceae). Brazilian Journal of Biology 78(4): 601-608. https://doi.org/10.1590/1519-6984166522

Brasil MS. 2021. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira, 2nd ed. Agência Nacional de Vigilância Sanitária: Anvisa.

Buischi YP. 2000. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas.

Carpes ST, Prado A, Moreno IAM, Mourão GB, Alencar SM & Masson ML. 2008. Avaliação do potencial antioxidante do pólen apícola produzido na região Sul do Brasil. Química Nova 31(7): 1660-1664. https://doi.org/10.1590/S0100-40422008000700011.

Castagnino GLB, Message D & Marco PJ. 2011. Fornecimento de substituto de pólen na redução da morte de Apis melífera L. causada pela Cria Ensacada Brasileira. Ciência Rural 41(10): 1838-1843. https://doi.org/10.1590/s0103-84782011001000027.

Cintra P, Malaspina O & Bueno OC. 2005. Plantas tóxicas para abelhas. Arquivos do Instituto Biológico 72(4): 547-551.

CLSI. 2012. Methods for Dilution Antimicrobial Susceptibility Tests for Bacteria that Grow Aerobically, Approved Standard, 9th ed., CLSI document M07-A9. Wayne, Pennsylvania: Clinical and Laboratory Standards Institute.

Costa CES, Andrade RS, Almeida RSC, Moura SK, Maciel SM & Frederico RCP. 2020. Antimicrobial Activity of Barbatimão Glycol Extracton Streptococcus mutans. Journal of Health Sciences 22(2): 131-134. https://doi.org/10.17921/2447-8938.

Farias KS, Santos TSN, Paiva MRAB, Almeida SML, Guedes PT, Vianna ACA, . . . Bueno NR. 2013. Antioxidant properties of species from the Brazilian ce­rrado by diferente assays. Revista Brasileira de Plantas Medicinais 15(4): 520-528. https://doi.org/10.1590/S1516-05722013000400008.

Felfili JM, Silva MCJ, Dias BJ & Rezende AV. 1999. Estudo fenológico de Stryphnodendron adstringens (Mart.) (Coville) no cerrado sensu stricto da Fazenda Água Limpa no Distrito Federal, Brasil. Revista Brasileira de Botânica 22(1): 1–10. https://doi.org/10.1590/S0100-84041999000100011

Ferreira EC, Silva JLL & Souza RF. 2013. As propriedades medicinais e bioquímicas da planta Stryphnodendron adstringens “barbatimão”. Biológicas & Saúde 3((11): 14-32. https://doi.org/10. 25242/886831120139

Forzza RC, Baumgratz JFA, Bicudo CEM, Canhos DAL, Carvalho AA, Coelho MAN, . . . Leitman PM. 2012. New Brazilian Floristic List Highlights Conservation Challenges. BioScience 62(1): 39-45. https://doi.org/ 10.1525/bio.2012.62.1.8

Lopes GC, Sanches ACC, Toledo CEM, Isler AC & De Mello JCP. 2009. Determinação quantitativa de taninos em três espécies de Stryphnodendron por cromatografia líquida de alta eficiência. Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences 45(1): 135-143. https://doi.org/10.1590/s1984-82502009000100017.

Lopes MTR, Gonçalves J, Preira FDM & Camargo RCR. 2004. Doenças e inimigos naturais das abelhas. Embrapa: Meio-Norte-Documentos.

Lorenzi H. 2010. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Vol. 2. São Paulo: Instituto Plantarum.

Mahmood MS, Ashraf A, Ali S, Siddique AB, Asad F, Abbas RZ, . . . Rafique A. 2021. Portrayal of Punica granatum L. peel extract through High Performance Liquid Chromatography and antimicrobial activity evaluation. Brazilian Journal of Biology 83: [7]. https://doi.org/10.1590/1519-6984.244435.

Medeiros FS, Sá GB, Dantas MKL & Almeida MGVM. 2019. Plantas medicinais comercializadas na feira livre do município de Patos, Paraíba. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 14(1): 150-155. https://doi.org/10.18378/rvads.v14il. 5448

Meira MR, Cabacinha CD, Gama AT, Martins ERM & Figueiredo LS. 2016. Caracterização estrutural do barbatimão (Stryphnodendron adstringens (Mart.) (Coville) no cerrado do norte de Minas Gerais. Ciência Florestal 26(2): 627-638. https://doi.org/10.5902/1980509822762

Mendes VM, Portes KDP, & Zaluski R. 2019. Barbatimão Stryphnodendron spp.: um problema para a apicultura. Presented at the 2019 XII Mostra Científica Famez & I Mostra Regional de Ciências Agrárias, Campo Grande, MS.

Ministério da Saúde. 2014. Monografia da espécie Stryphnodendron adstringens (Mart.) (Coville) (Barbatimão). Ministério da Saúde e Anvisa.

Miranda MA. 2010. Atividade antimicrobiana das soluções de Barbatimão, Mamona e Clorexidina utilizadas na Endodontia. Avaliação comparativa in vitro. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo, Dissertação de Mestrado em Odontologia.

Monteiro DCS & Brandelli CLC. 2017. Farmacobotânica: Aspectos Teóricos e Aplicação. Porto Alegre: Artmed Editora.

Pansera MR, Santos ACA, Paese K, Wasum R, Rossato M & Rota LD, . . . Serafini LA. 2003. Análise de taninos totais em plantas aromáticas e medicinais cultivadas no Nordeste do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Farmacognosia 13(1): 17-22. https://doi.org/10.1590/S0102-695X2003000100002.

Pellenz NL, Barbisan F, Azzolin VF, Duarte T, Bolignon A &, Mastella MH, . . . Duarte MMMF. 2018. Analysis of in vitro cyto- and genotoxicity of Barbatimão extract on human keratinocytes and fibroblasts. BioMed Research International 2018: ID 1942451 [11]. https://doi.org/10.1155/2018/1942451.

Prabakaran M, Kim SH, Sasireka A, Chandrasekanan M & Chung M. 2018. Polyphenol composition and antimicrobial activity of various solvent extracts from different plant parts of Moringa oleifera. Food Bioscience 26: 23-29. https://doi.org/10.1016/j.fbio.2018.09.003.

Reflora, 2022. Herbario Virtual Reflora. Available in https://reflora.jbrj.gov.br/reflora/herbarioVirtual/ConsultaPublicoHVUC/ConsultaPublicoHVUC.do (Accessed on 1-VII-2022)

Ricardo LM & Brandão MGL. 2018. Stryphnodendron adstringens (Mart.) (Coville). in Medicinal and Aromatic Plants of South America (Máthé A, ed.). Dordrecht: Springer, pp. 431-437.

Rodrigues W. 2016. Competitividade e mudança institucional na cadeia produtiva de plantas medicinais no Brasil. Interações (Campo Grande) 17(2): 267-277. https://doi.org/10.20435/1984042X2016210

Sabino APL, Eustáquio LMS, Miranda ACF, Biojone C, Mariosa TN & Gouvêa CMCP. 2018. Stryphnodendron adstringens (“Barbatimão”) leaffraction: chemical characterization, antioxidant activity, and cytotoxicity towards human breast cancer cell lines. Applied biochemistry and biotechnology 184(4): 1375-1389. https://doi.org/10.1007/s12010-017-2632-z.

Sanchez NA. 2018. As plantas medicinais brasileiras na literatura médica portuguesa: análise do Código Pharmaceutico Lusitano e possíveis desdobramentos. São Paulo: Pontífica Universidade Católica de São Paulo. Dissertação de Mestrado em História da Ciância.

Santos ES. 2007. Microrganismos promissores para a degradação de compostos fenólicos presentes em bagaço-de-cana, lodo e águas residuárias de agroindústria sucro-alcooleira. Alagoas: Universidade Federal de Alagoas, Dissertação de Mestrado em Biotecnologia.

Santos JPCL, Santos ICM, Andrade TI, Nascimento TCES, Falcão REA, Moreira KA & Nascimento PLA. 2021. Potencial antimicrobiano do extrato etanólico da casca de Stryphnodendron barbatimam (Mart.) ante microrganismos de interesse médico-odontológico. RSBO. vol. 18, no. 1, 23-30.

Santos MLA. 2000. Análise dos constituintes químicos do pólen e da inflorescência de Stryphnodendron polyphyllum, em relação à cria-ensacada brasileira em Apis mellifera. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, Dissertação de Mestrado em Ciências.

Sarker SD, Nahar L & Kumarasamy Y. 2007. Microtitre plate-based antibacterial assay incorporating resazurin as an indicator of cell growth, and its application in the in vitro antibacterial screening of phytochemicals. Methods 42(4): 321-324. https://doi.org/10.1016/j.ymeth.2007.01.006.

Silva LAF, Silva JA, Lima CRO & Dambros CE, Cardoso VS. 2010. Uso popular do barbatimão. In Manual do Barbatimão (Silva LAF, Eurides D, Paula JR, Lima CRO & Moura MI, eds.). Kelps: Goiânia, pp.79-85.

Silva NF. 2018. Composição química, efeitos antifúngico, antioxidante e citotóxico de cascas de Stryphnodendron adstringens (Mart.) (Coville) (Barbatimão). Recife: Universidade Federal de Pernambuco, Dissertação de Mestrado em Morfotecnologia.

Soares SP, Vinholis AHC, Casemiro LA, Silva MLA, Cunha WR & Martins CHG. 2008. Antibacterial activity of the crude hydroalcoholic extract of Stryphnodendron adstringens on dental caries microorganisms. Revista Odonto Ciência 23(2): 141-144.

Sousa CMM, Silva HR, Vieira GM, Ayres MCC, Costa CLS, Araújo DS, . . . Chaves MH. 2007. Fenóis totais e atividade antioxidante de cinco plantas medicinais. Química nova 30(2): 351-355. https://doi.org/10.1590/S0100-40422007000200021.

Teixeira EW, Serrão JE & Oliveira JA. 2003. Ácido tânico causa danos ao epitélio ventricular de larvas da abelha Apis melífera L. (Hymenóptera: apidae). Boletim de Indústria Animal 60(2): 155-161.

Thomazi GOC. 2010. Investigação da atividade antibacteriana de espécies de plantas do Cerrado contra bactérias responsáveis por infecções do trato urinário. Palmas: Universidade Federal do Tocantins, Dissertação de Mestrado em Ciências do Ambiente.

Toledo AG, Souza JGL, Santana CB, Mallmann AP, Santos CV, Corrêa JM & Pinto FGS. 2021. Antimicrobiana, atividade antioxidante e prospecção fitoquímica de Eugenia involucrata DC. extratos de folhas. Brazilian Journal of Biology 83: [9] https://doi.org/10.1590/1519-6984.245753.

Zappi DC, Filardi FLR, Leitman P, Souza VC, Walter BMT, Pirani JR, . . . Forzza RC. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia 66(4): 1085–1113. https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411

Publicado
22-05-2023
Cómo citar
Nogueira Oliveira Albuquerque, R., Henrique Gomes Martins, C. ., Souza, J. H., de Melo Sacramento, V., Alves de Oliveira, D. ., Farias de Melo-Júnior, A., … de Andrade Royo, V. (2023). Evaluation of Stryphnodendron polyphyllum (Mart.) pollen as antioxidant and antibacterial potential. Anales de Biología, (45), 33–41. https://doi.org/10.6018/analesbio.45.04
Número
Sección
Artículos