@article{Addas_2017, title={A Nau de Pedra}, volume={1}, url={https://revistas.um.es/azufre/article/view/294961}, DOI={10.6018/azufre.294961}, abstractNote={Estes últimos decênios viram multiplicarem-se publicações sobre Ibn ʿArabī e sua escola:  traduções e ensaios sucedem-se numa cadência acelerada e a doutrina de Ibn ʿArabī é comentada, analisada, dissecada, com maior ou menor felicidade conforme o caso. É necessário constatar, todavia, que nenhum trabalho de envergadura foi efetuado até aqui sobre a obra poética de Ibn ʿArabī em seu conjunto.  Certamente, a partir de 1911, Nicholson publicou em Londres a edição e tradução do<em> Tarğumān al-ašwāq</em> e, mais recentemente, alguns especialistas não temeram aventurar-se no <em>Dīwān </em>de Ibn ʿArabī impresso em Būlāq. Mas, sob o olhar do que resta a decifrar, estas temerárias incursões representam bem pouco. Elas não permitem, de qualquer forma, apreender o lugar eminente que ocupa a poesia na obra de Ibn ʿArabī e menos ainda compreender o papel maior que lhe é atribuído como suporte doutrinal. Não tenho, é claro, a pretensão de preencher esta lacuna; meu propósito é, mais modestamente, fazer uma breve observação acerca desta <em>terra incognita</em> e das riquezas que ela encobre.}, number={1}, journal={El Azufre Rojo}, author={Addas, Claude}, year={2017}, month={nov.} }